Opinião - A lógica perversa que fundamenta Tarifaço de Eduardo Leite pode e deve ser alterada na Câmara

Os governadores que querem aumentar o ICMS, como é o caso de Eduardo Leite, que já se antecipa e propõe aumento da alíquota básica de 17% para 19,5, seguem a nova lógica tributária aprovada pelo Senado no âmbito da Reforma Tributária, mas que tudo ainda depende de discussão e votação na Câmara.

A norma aprovada no Senado prevê que a divisão de impostos a partir de 2029 deve considerar a média de arrecadação entre 2024 e 2028 — portanto, quanto maior for o ICMS apurado no período, maior será a fatia reservada a cada Estado.

É lógica perversa.

O governador de Santa Catarina, sexta-feira, avisou que ficará com os 17% e tentará mudar os critérios na Câmara.

Incompetente, inepto, fiscalista, Eduardo Leite prefere o Tarifaço, mesmo desmentindo todas as suas promessas anteriores de não impor aumentos de impostos.

8 comentários:

Anônimo disse...

É só o que esse bode velho vai postar agora. Onix faria o mesmo ou pior. São tudo da mesma laia, porém o Leite é muito mais humano.

Anônimo disse...

Doce ilusão pois is prefeitos vão pressionar os deputados e o povo? Que se lixe e o aguenta a conta. Todos no Piratini protestando? Duvido

Anônimo disse...

Políticos incompetentes, sem criatividade e descomprometidos com o bem estar do Povo e o desenvolvimento do Estado, só sabem aumentar impostos.

Anônimo disse...

Eduardo só cumpre ordens. É boneco manipulado.

Anônimo disse...

Rodrigo Lorenzoni também como tu,sabe porque Leite propõe o aumento,bem assim como explicaste.
Tanto verdade,que vários estados já aumentaram por questões da reforma.
Logo,solicito menos cinismo.
Hipocrisia.
Nem se autoexplicando não exime culpa de Leite.
A favor de Leite,resta que todo mundo sabe porque quer aumentar.
Menos Lorenzoni e Políbio.
Todos sabem o por quê.

Anônimo disse...

Não adianta culpar o Leite mas sim deputados de direita que são funcionários públicos e nunca trabalharam..... direita burra

Anônimo disse...

Antes era "Fique em casa, a economia a gente vê depois'. Agora ficou, "morra em casa, o enterro a gente vê depois!"

Anônimo disse...

Governador e Famurs... querem mais dinheiro do "povo". Povo? Que povo....

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