Existem restrições de ordem técnica e até de ordem ética a respeito da venda para a Aegea. O processo em si mesmo é eivado de polêmicas que não foram sanadas. A única participante do leilão, a Aegea, tem como um dos seus controladores o bilionário Jorge Paulo Lehman, velho padrinho político do governador Eduardo Leite, seu anfitrião em eventos internacionais, inclusive bancando viagens. O governo tucano firmou convênio com a Fundação Lehmann na gestão anterior. E não é só.
Apesar das mais novas pressões, agora partidas das principais entidades empresariais - Fiergs, Fecomércio, Federasul e Farsujl - crescem as denúncias de que a privatização da Corsan foi mal formatada e levanta mais dúvidas do que certezas.
O caso, agora, parece depender apenas da decisão final do TCE do RS...
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7 comentários:
Estando o Lehman na parada é honestidade garantida. A P&W, q fez a auditoria no balanço das Americanas, e não viu o furto, ou furo? de 44 bilhões kkkk
Se quem não deve não teme, então porque o sigilo?????
M a r a c u t a i a
Polibio está de mãos dadas com o PSOL contra a privatização da Corsan.
É bonito de ver isso aí
Nada mais falso.
Essas intrigas encomendadas,serão todas desmascaradas e solvidas.
O governo Leite não tem a menor intenção de se estigmatizar por privatização de patrimônio público sabidamente incompetente e ineficiente.
Também sabidamente sem condições de cumprir as metas estabelecidas sobre águas e saneamentos.
Todo o resto é lobi do corporativismo dos funcionários e politiqueiros baratos que não estão preocupados com as necessidades da população.
Papi Lehmann, tá difícil.
Então porque não abrir a caixa preta? Quem não deve, não teme!
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