A taxa de desemprego entre os jovens, no entanto, segue maior do que a média geral, que inclui toda a população. No geral, o desemprego é de 9,3%, ou seja, são 10,1 milhões de pessoas desempregadas.
O patamar entre os jovens, registrado até o momento, é o menor desde o 3º trimestre de 2015, ainda no governo Dilma Rousseff, quando a taxa estava em 19,2%. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
4 comentários:
Resumo da Ópera: além das mulheres, LGBTs e negros é certo que a maioria dos Jovens não votam no Inominável.
Até meu jornalista colunista esta usando o MAS da esquerdalia,
Até meu colunista preferido está usando o MAS da esquerdaria.
Enquanto isso.............
Mais de 1,5 mil militares receberam mais de R$ 100 mil líquidos por mês em 2022:
15.08.22 - O Antagonista
Juntos, eles receberam R$ 262,5 milhões, já com os descontos, como a contribuição para a Previdência dos militares e o Imposto de Renda
Entre janeiro e maio deste ano, 1.559 militares das três Forças Armadas tiveram pagamentos líquidos de mais de R$ 100 mil por mês, informa o Estadão. Juntos, eles receberam R$ 262,5 milhões, já com os descontos, como a contribuição para a Previdência dos militares e o Imposto de Renda.
Em março, por exemplo, o ex-ministro da Saúde general Eduardo Pazuello teve rendimentos líquidos de R$ 305,4 mil, ao passar para a reserva remunerada do Exército. De acordo com a reportagem, quem lidera o ranking é um coronel lotado no Comando do Exército, chamado James Magalhães Sato, de 47 anos: R$ 603.398,92, em abril.
“No cadastro do Exército, Sato aparece como ‘militar da ativa’. A remuneração básica do coronel é R$ 22,4 mil, mas, em abril deste ano, os rendimentos foram aumentados por uma verba de R$ 733,8 mil recebida sob a rubrica de ‘outras remunerações eventuais’. O campo das ‘observações’ informa que se trata do pagamento de ‘valores decorrentes de atrasos’, sem maiores detalhes”, diz o jornal.
A mesma justificativa foi apresentada no caso de Pazuello. A reportagem do Estadão procurou o ex-ministro e o coronel, mas não recebeu respostas.
Postar um comentário