Febre de atestados médicos envolve 33% dos servidores públicos de Porto Alegre só na atual gestão.

33% dos servidores públicos municipais de Porto Alegre tocaram atestados médicos para não trabalhar, segundo dados levantados pela secretaria da Administração. Os números são referentes aos 16 meses da gestão atual. 

O prefeito Sebastião Melo confessa que não sabe o que acontece, mas mandou apurar.

Como era de se esperar, os professores e demais servidores da secretaria da Educação são os que mais entram de licença médica. Entre os 6.387 servidores, 44,69% estiveram ausentes do ambiente de trabalho no período analisado. Meses como junho e julho de 2021 chegaram a apontar índices 77,08% e 76,73%, respectivamente.

“Tivemos meses em que  quase 80% dos servidores apresentaram pelo menos um atestado dentro do mesmo mês”, ressalta o secretário de Administração e Patrimônio, André Barbosa.

15 comentários:

Anônimo disse...

Eleições limpas!!! Aonde???

Limpas somente com o voto impresso para conferência.

Anônimo disse...

E tem a mãe de um amigo meu. Professora da UFSM, que está a 4 anos sem trabalhar. Licença para cuidar dos pais. Sendo que tem 5 irmãos que moram em SM.

Anônimo disse...

A medida que forem se aposentando não repõem, compra vaga em escola privada, a médio e longo prazo é vantajoso.

ganhatudo disse...

Seriam atestados fornecidos gratuitamente e sem motivo justo?
Caso contrário podemos dizer que o funcionalismo está muito doente?
Já o povo que paga a conta....

Anônimo disse...

tem de fiscalizar

taquarimbo.blogspot.com disse...

as eleicoes vao ser bem limpas com certeza o tse contratou uma empresa ( sem litaçao 0 para fazer a limpeza do tribunal vai ficar tudo cheirando a maracutaia e com um aroma de falcatrua

Anônimo disse...

Pode ser a PREGUIÇA, que é uma doença com origem genética ou transmitida! No caso de ser genética, não tem solução, vide os 15% de comunistas e petraglias brasileiros que a apresentam desde sempre. E pelo jeitão a prefeitura está lotada deste espécime que adora se fazer de leitão para poder mamar deitado!!!Neste caso o prefeito tem que ter um plano para se livrar estes trastes, um PDV-plano de demissão voluntária denominado, por exemplo "ou cague ou desocupe a moita"1

Anônimo disse...

Pergunta: tem vacina contra vagabundagem e corpo mole? Ah sim então por isso o alto índice....entenderam????

Anônimo disse...

Coitadinhos, trabalham muito...

Anônimo disse...

Dá a entender a gravíssima acusação de atestados médicos falsos?

Auditoria vai confrontar o que? Se os ATESTADOS MÉDICOS são falsos?

O trabalhador vai no médico e este diz se existe ou não motivo para afastamento. Me parece que contratar auditoria é desperdiçar dinheiro publico.
O Conselho deve acompanhar de perto o que está ocorrendo.

Eduardo disse...

OS CARAS ESTÃO A 6 ANOS SEM REPOSIÇÃO SALARIAL...OPERARIO COM SALARIO DE 960, REAIS NÃO TEM FORÇA NEM DE SUBIR NUMA ESCADA....AGORA O MELO SABERÁ O K ACONTECE

Anônimo disse...

São um câncer que precisa ser tratado. Não repõe e substitui tudo por convênios privados, e toda sociedade lucrará.

Anônimo disse...

Exatamente

Anônimo disse...

Demonstrem quantos servidores usam atestados e quantos não. Os doentes são os mesmos...

Separem o joio do trigo.

Sem mencionar que por Decreto o afastamento é autorizado por perícia da Prefeitura. Quem atesta afastamento é médico e não o servidor, provavelmente vai evidenciar a volta ao trabalho de forma equivocada frente a pandemia da Covid.

Quando o político cria um fato novo é para desviar o assunto de algum problema que não consegue resolver. Como o transporte publico por exemplo.



Anônimo disse...

Realmente esta ficando manjada essa técnica do Governo Municipal. Tem vários problemas mais importantes em Porto Alegre para resolver antes de ficar dando dinheiro para Consultorias (e historicamente não se faz nada com o diagnostico depois...- principalmente quando a própria estrutura de governo falha em cumprir os Decretos...). Priorizem as problemas como as pediatrias lotadas e tempo de espera + de 4 dias nos hospitais. Saiu o o indicador de saneamento básico (PISA) em queda no governo Sebastião Melo por falta de continuidade nas obras no DMAE.E o problema do péssimo atendimento no transporte coletivo persiste.

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