Agora, ao vivo, Bolsonaro fala no Pingos nos Is, Jovem Pan

 

14 comentários:

Anônimo disse...

B as h. Que bom.

Anônimo disse...

Falar? Ele rumina

Anônimo disse...

Falando em JP… aiiimmm… segundo os Antas a JP está em pânico pela baixa audiência.. tá!!
Porque ainda muitos não sabem da nova tv, ela já encostou na CNN, que está em queda livre.
Faz biquinho, Antas, faz biquinho…

Anônimo disse...

Socorro....o presidente culpando os índios pela queima da Amazônia.....piada de mal gosto..POR ISTO QUE VIRAMOS CHACOTA NO MUNDO...e tem gente que acredita neste sujeito.

Anônimo disse...

Socorrendo o petraglia 21:15: é PIADA DE MAU GOSTO! Piada de "mal gosto" dá na cara que és da escola Paulo Freire! "Mal gosto" denuncia analfabetismo gritante, causa dor de ouvido! "Mal gosto" ou gafe incorrigivel cometeu o professor ao aprová-lo da primeira para a segunda série primária!

Anônimo disse...

é uma tristeza pro nosso pais

Anônimo disse...

E o teu bandido de estimação rumina... Petralha idiota

Anônimo disse...

Melhor acreditar no mito do que no bandido de nove dedos.... Se bem que petralha gosta desse tipo...kkk

Anônimo disse...

Se tu tivesse um pouquinho de humildade e assistisse, certamente diminuiria esse avançado grau de burrice que te acompanha... Mas garanto que se fosse o nove dedos ou a ensacadora de ventos, tu assistiria. Deve ser isso que te enriqueceu o grau de cultura...

Anônimo disse...

Deputado bolsonarista revela preço da eleição de Lira: "R$ 10 milhões para cada parlamentar":

Segundo o deputado bolsonarista Delegado Waldir (PSL), o controle dos investimentos do governo federal saiu dos ministérios e ficou concentrado nas mãos de Lira e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). “Ele é quem carrega o governo. Quem manda no governo hoje é o Lira. Não é o Bolsonaro, é o Lira”

20 nov 2021

247 - Em entrevista o The Intercept Brasil, o deputado bolsonarista Waldir Soares de Oliveira (PSL), Delegado Waldir, revelou os bastidores da eleição que levou o deputado Arthur Lira (PP) à presidência da Câmara dos Deputados. “A promessa de R$ 10 milhões em emendas do orçamento secreto para cada deputado que votasse em Lira. É o Bolsolão, o esquema de compra de votos do governo Bolsonaro”, diz reportagem.

Waldir revelou ao The Intercept os detalhes de como funciona o “orçamento secreto” de Jair Bolsonaro, o esquema de compra de votos através de emendas do relator, “um novo tipo de rubrica de gastos que totaliza uma montanha de R$ 18,5 bilhões em 2021, propostos por deputados cujos nomes são mantidos em sigilo pela Câmara”. O esquema foi suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em decisão liminar de Rosa Weber.

“Waldir diz ter recebido a oferta de R$ 10 milhões em emendas em troca do voto em Lira. Pode ter sido até mais. Waldir, em dado momento da conversa, disse que outros R$ 10 milhões foram acordados no mesmo período, mas ele não soube precisar se também em troca do voto em Lira ou da aprovação de algum outro projeto à época”, destaca o The Intercept.

A reportagem lembra ainda que, “uma vez no comando da Câmara, Lira passou a usar as emendas de relator para se tornar uma espécie de primeiro-ministro informal – ou o chefe do governo semipresidencialista que ele defende. Sem a transparência devida, as emendas secretas se tornaram peças de barganha para que Lira aprove projetos de interesse do governo ou dele mesmo”.

Segundo o deputado bolsonarista, o controle dos investimentos do governo federal saiu dos ministérios e ficou concentrado nas mãos de Lira e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). “Ele é quem carrega o governo. Quem manda no governo hoje é o Lira. Não é o Bolsonaro, é o Lira”, disse.

Ele ainda denunciou que o deputado bolsonarista Vitor Hugo, de seu partido, recebeu R$ 300 milhões em emendas secretas e que também deputados da oposição receberam verbas do orçamento secreto após negociarem com Lira.

Anônimo disse...

Fundação Palmares, do bolsonarista Sergio Camargo, ignora celebrações da Consciência Negra na terra de Zumbi:

A omissão de Sergio Camargo tem prejuízos, além de históricos e simbólicos, também econômicos. O parque memorial em União dos Palmares (AL), no dia 20 de novembro - e no mês de novembro, em geral - é uma importante atração turística

20 nov 2021

247 - A Fundação Cultural Palmares, cujo presidente é o bolsonarista Sergio Camargo, ignorou as celebrações do Dia da Consciência Negra, neste 20 de novembro, na terra de Zumbi dos Palmares, na histórica Serra da Barriga, em União de Palmares (AL), onde há um parque memorial visitado por pessoas de todo o mundo.

Camargo, que recentemente defendeu o método de punição dado aos escravos e que, com frequência, ataca o movimento negro e os heróis do povo negro no Brasil, como Zumbi, ignorou completamente a celebração. O mais interessante é que o parque memorial pertence à fundação que ele preside.

"Quando era o mês da Consciência Negra, a fundação sempre trazia atrações e ajudava o município com ações e grupos culturais. Neste ano não foi dado nada, apenas o parque vai estar aberto", diz a secretária de Cultura de União dos Palmares, Elizabete de Oliveira Silva, citando que o órgão vem apenas realizando a manutenção de rotina para o parque ficar aberto, informa o Uol.

A omissão de Camargo tem prejuízos, além de históricos e simbólicos, também econômicos. O parque memorial no dia 20 de novembro - e no mês de novembro, em geral - é uma importante atração turística. Pessoas vão ao local relembrar o histórico de resistência e lutas do negro contra a escravidão.

Em 2020, devido à pandemia da Covid-19 e às restrições sociais, as celebrações foram restritas e limitadas a 300 pessoas, mas neste ano a Prefeitura de União dos Palmares tenta registrar um marco, apesar da falta de apoio da fundação.

"Acredito que as pessoas, nossos entes queridos, estão com sede de estar juntos. Como a gente viu que a fundação não ia participar dos eventos da semana do dia 20, procuramos parceiros e conseguimos: vamos fazer uma das melhores festas que já tivemos aqui, talvez nem sintamos tanta falta [da Palmares]", afirma Elizabete.

Para aumentar o fluxo de visitantes, este ano a prefeitura criou um projeto com atração cultural aos domingos, para que as pessoas vejam o espetáculo da natureza e o pôr do sol no local, informa reportagem do Uol. "No último domingo foram 800 pessoas, um sucesso", diz.

“O projeto vai ajudar a contar a história dos nossos heróis e de Zumbi, que lutou pela liberdade - e essa luta segue até hoje. A gente mostra aqui a importância de Zumbi e do quilombo a nossos alunos e visitantes", destacou a secretaria de Cultura do município.

Anônimo disse...

'Números do desmatamento são alarmantes e por isso Bolsonaro evitou divulgar antes da COP26', diz Folha em editorial:

“Agora se entende melhor por que o governo Jair Bolsonaro evitou divulgar antes da COP26 o dado anual de desmatamento em 2021: o número continua a crescer de forma alarmante. Não combinaria com a imagem de país comportado ensaiada na recém-concluída cúpula do clima anunciar 13.235 km² de devastação na Amazônia Legal”, diz o jornal

20 nov 2021

247 - Em editorial neste sábado, 20, a Folha de S.Paulo disse que os dados de desmatamento em 2021, divulgados recentemente pelo Inpe, são alarmantes e, por isso, “se entende melhor por que o governo Jair Bolsonaro evitou divulgar antes da COP26 o dado anual”.

A área desmatada na Amazônia Legal no período 2020/2021 foi de 13.235 km², a pior em quinze anos. “O número continua a crescer de forma alarmante”, destaca a Folha.

A Amazônia brasileira não via uma taxa anual de desmatamento tão alta desde 2006, quando 14.286 km² haviam sido desmatados segundo o sistema Prodes. Segundo o sistema, que mede com precisão a taxa de desmatamento na porção brasileira do bioma, o aumento em relação ao anterior foi de 22%.

Os números encadeiam uma tendência de alta que já dura 4 anos e são referentes ao período de agosto de 2020 a julho de 2021, o chamado ‘ano fiscal’.

“As taxas atuais evocam as de períodos anteriores a políticas de controle do desmate, que lograram reduzir o corte da floresta a 4.600 km² em 2012. Depois de anos de cifras moderadas, verificou-se um salto de 29% de 2018 para 2019. A superfície devastada no ano mais recente corresponde a metade do território do estado de Alagoas”, diz a Folha sobre os dados do Inpe.

“Algo como 750 milhões de árvores foram ao chão em 12 meses, enquanto o governo se aliava à banda mais atrasada do agronegócio, manietava Ibama e ICMBio, paralisava demarcações de terras indígenas e quilombolas estipuladas na Constituição e arrancava nacos das unidades de conservação”, destaca.

Anônimo disse...

Bolsonaristas comem merda se Bolsonaro pedir, diz Sara Winter:

20 de novembro de 2021 - DCM

Ex-apoiadora de Jair Bolsonaro, Sara Winter hoje critica o presidente e o gado. Ela diz que o mandatário se tornou indefensável, mas “se ele pedir para os bolsonaristas comerem merda, as pessoas vão comer”.

Sara ainda revelou que os temas “rachadinha” e “milícia” são censurados entre bolsonaristas. Carlos e Eduardo são tidos como cães de guarda do presidente.

Agora desiludida com Bolsonaro, ela se arrepende de ter criado o movimento. “O acampamento foi um surto da Sara e do Osvaldo Eustáquio que se transformou numa histeria coletiva”, avalia.

As informações são da revista ISTOÉ.

PS: Se a Sarinha Winter que conhecia as entranhas do governo do bozo disse, quem somos nós para duvidar?

Anônimo disse...

Sem Comentários! Melhor calado.

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