Leia as conversações editadas entre Moro e os Procuradores da Lava Jato

O STF livrou escandalosamente o ladrão de dinheiro público Lula da Silva e agora o ministro Lewandowsky, nomeado por Lula, quer livrá-lo dos processos que o condenaram e punir os juízes e procuradores que descobriram suas patifarias e as patifatiras do PT e dos seus aliados.


O ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal) já pensava em livrar Lula da cadeia e dos processos quando liberou ilegalmente (o relator original do caso é Edson Fachin e na quarta-feira a decisão de Lewandowski irá a voto na 2a. Turma do STF)  as conversas obtidas criminosamente por bandidos  que hackearam conversações privadas ocorridas entre procuradores da operação Lava Jato e o ex-juiz federal Sergio Moro. O material foi apreendido na operação Spoofing e Lewandowski liberou as conversas interceptadas, tudo com o objetivo claro de permitir que a defesa de Lula peça a suspeição de Moro, anule os processos que condenaram seu cliente como ladrão e livre a cara do bandido do PT. Lewandowski e seus aliados do STF querem ignorar que além de Moro e dos Procuradores da Lava Jato no Paraná, magistrados e procuradores federia de Porto Alegre, no TRF, confirmaram as condenações, o mesmo acontecendo no âmbito do STJ.

Apesar do crime cometido pelos hackers, as conversas registradas entre Moro e os procuradores da Lava Jato não incriminam nenhum deles. Há uma tentativa forçada de livrar a cara dos bandidos políticos e empresariais, começando por Lula.

CLIQUE AQUI para ler partes das conversas entre Moro e os procuradores da Lava Jato. O leitor precisa acautelar-se, porque o material foi editado por um dos advogados do ex-presidário Lula da Silva, mas vale a pena examinar.


75 comentários:

Anônimo disse...

Lugar cheio de urubu, pod's crer, tá cheio de carniça... dizia o meu avô Seraphim enquanto fazia o seu cigarrinho de palha olhando pros porcos dentro do chiqueiro.

Anônimo disse...

Polibius velho de guerra... você quê é dos tempos antigos cochece essa história:
Lugar cheio de urubu, pod's crer, tá cheio de carniça... assim dizia o meu avô Seraphim enquanto fazia o seu cigarrinho de palha olhando pros porcos dentro do chiqueiro.

Anônimo disse...

Juiz orientando os procuradores e o Políbio não vê nada demais...

Anônimo disse...

A foto dá até título de filme :"Dois juízes e o psicopata"

Anônimo disse...

O material foi periciado? É verdadeiro?

Anônimo disse...

Vale absolutamente tudo se o propósito é nobre; colocar na cadeia o maior ladrão da história deste país.
Que Lula apodreça na cadeia.
É claro que é sonho de minha parte visto que por aqui a "justiça" cai de podre.

Anônimo disse...

Não tava nada bom pro mouro, disse que ia mudar pra melhor, já não tava muito bom, tava meio ruim também, tava ruim, agora parece que piorô.

M. Esther TeixeiraCorrea disse...

Tá na cara que o Moro era o chefe da operação LJ. Deltan nada fazia sem consulta-lo e ter a sua permissão. Cognon do Moro = Russo.
Esther

Cris disse...

O número de investigados , processos e corruptos era tão grande que precisaram de um power point para explicar e você queria que no meio deste mar de corrupção e investigações os envolvidos em livrar o Brasil desta corja ,que acabou com a nossa credibilidade diante do mundo ,não se dissessem nem bom dia...
Ora... ora... ora...
Deveriam ganhar medalhas por trabalhar tanto, e tão bem com tanta rapidez...

ZAPELINO B disse...

Polibius, olha que o Bozo vai cancelar a tua verbinha da Secom, por postares defendendo Moro e Dall'Agnol!!!

Anônimo disse...

DÁ TUDO, TUDO QUE UMA MENTE DE BANDIDO QUISER

ALGUEM PRECISA DE MAIS PROVAS DE QUE O PETISTA DEVERIA ESTAR PRESO?

AGORA O STF NOMEADO POR LULA E SUA TURMA VAI DECIDIR?

TÁ BRINCANDO NÉ?

O BANDIDO PETISTA CONDENADO "GANHA DINHEIRO" FICANDO QUIETO.
A

Anônimo disse...

Temos que fechar o STF-PT. Só tem vagabundo.

Anônimo disse...

Gilmar orienta a bandidagem amiga, como o ex governador de Mato Grosso, Aécio, etc, Lewandoviski idem, e fingem indignação com conversas rotineiras entre juízes e procuradores, que jogam no mesmo time do Estado. Pra chorar essa loucura invertida no Brasil, de confraternizar com os Kakays da vida enquanto demonizam juízes e procuradores que combatem a corrupção. Só o diluvio pra dar jeito.

Anônimo disse...

Filhote do LULA as 18:53! Vá pra Cuba seu filho.... sentar no colo do papai.

ZAPELINO B disse...

Doriana já deu baile no Bozo com a vacina Coronavac. Agora o presidente da Argentina dá outro baile no BOZO com a vacina russa.
Bozo empata com quem? Com os generais golpistas do Mianmar ou com o presidente do Congo? Acho que nem com esses dois, ele empata!
BOZO é o PALHAÇO ASSASSINO!!!

Anônimo disse...

Só se foram "editadas" pela PF, porque a PF as conversas passaram por pericia oficial da PF.

Anônimo disse...

Não existe "conversas privadas" entre servidores públicos com telefones funcionais e ainda mais quando o Juiz "mandava" e os Procuradores obedeciam o que deveriam fazer para o Juiz prender e condenar o lula.

Anônimo disse...

Caiu a falsa máscara da LJ. A lei é não é para todos? Estão encurralado pelos crimes cometidos e fartamente revelados pela Operação "Spoofing" periciada pela PF.

Anônimo disse...

Segundo os Procuradores, as mensagens obtidas em operação Spoofing são provas que houve crime do hacker e podem ser usadas para julgar os hacker, mas não são provas no julgamento de suspeição de juiz parcial??? Percebendo que não colou, agora quer parar a defesa do Lula obter mensagens em sua totalidade - o que é isso do reconhecimento de crime que eles cometeram?

Anônimo disse...

Certamente o circo dos horrores lavajatista ainda tem muito espetaculo para mostrar e a midia do PIG que coloque as barbas de molho pois vai sobrar para eles. Os canalhas têm que pagar pelo mal e desgraça que fizeram ao Brasil.

Anônimo disse...

Resumo da ópera dos mentirosos:
1 Eu nunca tive conversas fora dos autos.
Algum tempo depois:
2 Posso ter ligado umas 2 vezes....
Mais uns dias:
3 São provas ilícitas.
Mais um tempinho:
4 As conversas não provam nada.
Finalmente:
5 Eu tentava proteger o Lula (moro)....

Anônimo disse...

Em abril de 2016 após prender o Lula e vazar as conversas entre o Lula e Dilma ilegalmente o ex-juiz escreveu: " não importa que o vazamento seja ilegal, o que importa é o conteúdo do vazamento".

E os Procuradores da LJ "concordaram" e os que silenciaram "prevaricaram".

Anônimo disse...

Parafraseando o e ex juiz e ex MJ moro, não interessa se as mensagens foram roubadas ou seja lá qual for a origem, "o que interessa é o seu conteúdo" que mostra com detalhes o uso de cargo público para fins políticos e crime de peculato e formação de quadrilha.

Anônimo disse...

o juiz e Procuradores do MPF que violaram todos os princípios vigentes e inclusive o do juiz natural posando de vítimas? Só que de suas próprias conversas obscenas, indecorosas, criminosas, nojentas, etc.

Anônimo disse...

Lema da LJ/PR "quem não deve não teme"

Anônimo disse...

Quem com ferro fere, com ferro será ferido! Haveremos de ver o moro e seus subordinados do MPF na cadeia!!! Claro, "mas" com o devido processo legal!!! Que lula não teve.....

Anônimo disse...

"Num dos diálogos da operação "Spoofing" dos procuradores da Lava Jato, a procuradora Livia Tinoco transcreve trechos do discurso do ex-presidente, de que "TRF, Moro, Lava Jato e Globo" tinham o "sonho" de vê-lo preso e de que não fosse candidato"

Anônimo disse...

Agora, a antes poderosa, intocável e arrogante "República, ou quadrilha de Curitiba e todos os seus meliantes", que foi impiedosa colaboradora do golpe que destruiu o Brasil, merecidamente agora, também estão provando do seu próprio veneno e estão sendo mortalmente golpeados. Como o Brasil que ajudaram a destruir, agora estes canalhas vão receber o que merecem e serão atirados no esgoto da história.

Anônimo disse...

Ministros do STF já têm convicção sobre crimes de Moro e procuradores da Lava Jato:

Análise de técnicos do STF sobre os diálogos aponta pelo menos cinco ilegalidades cometidas pelo ex-juiz Sérgio Moro e os procuradores liderados por Deltan Dallagnol. Entre elas estão a antecipação de decisão, interferência na produção de provas e falhas na ação contra Lula

5 de fevereiro de 2021

247 - Dentro do Supremo Tribunal Federal (STF), é cada vez maior a convicção de ministros sobre as ilegalidades cometidas pelo ex-juiz Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato, liderados por Deltan Dallagnol.

A jornalista Daniela Lima, da CNN Brasil, afirmou pelo Twitter que os gabinetes dos ministros estão analisando as trocas de mensagens entre Moro e os procuradores que compõem o acervo da operação Spoofing, e já identificaram pelo menos cinco ilegalidades cometidas pela Lava Jato.

Segundo Lima, a análise de técnicos do STF sobre as mensagens aponta indício de antecipação de decisão e combinação de jogo processual; compartilhamento contínuo de informações sigilosas; interferência na produção de provas; falhas na cooperação com autoridades estrangeiras e falhas nas ações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nesta quinta-feira, o ministro Gilmar Mendes, do STF, disse em entrevista à CNN Brasil que a Lava Jato não tinha agentes públicos atuando dentro de suas competências, mas "transgressores da lei". "Quem é o chefe/coordenador da Lava Jato segundo esses vazamentos, esses diálogos? É o [Sergio] Moro, que eles [procuradores] chamavam de russo", criticou.

Anônimo disse...

Presidente do STJ pede à PGR apuração sobre investigação ilegal de ministros:

5 de fevereiro de 2021 - Conjur

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, encaminhou nesta sexta-feira (5/3) ofício ao procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, solicitando a apuração, pela PGR — na esfera criminal — e pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) — nos âmbitos funcional e administrativo — de notícia segundo a qual um grupo de procuradores ligados à autodenominada operação "lava jato" teria a intenção de investigar, ilegalmente, a movimentação patrimonial de ministros do tribunal.

No ofício, o presidente do STJ esclarece que, de acordo com as informações publicadas pela CNN e reproduzidas por outros veículos de imprensa, procuradores como Deltan Dallagnol e Diogo Castor de Mattos teriam, em trocas de mensagens apreendidas na operação spoofing, sugerido pedir à Receita Federal uma análise patrimonial dos ministros que integram as turmas criminais do STJ, sem que houvesse, para tanto, autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na comunicação à PGR, Humberto Martins ressaltou que, de acordo com o artigo 102, inciso I, da Constituição Federal, os ministros do STJ têm foro por prerrogativa de função no STF e, por isso, em tese, os procuradores estariam agindo fora do âmbito de abrangência de suas atribuições.

Em razão da gravidade das informações noticiadas, o ministro Humberto Martins solicitou ao procurador-geral da República "que tome as necessárias providências para a apuração de condutas penais, bem como administrativas ou desvio ético dos procuradores nominados e de outros procuradores da República eventualmente envolvidos na questão, perante o Conselho Nacional do Ministério Público". Com informações da assessoria do STJ.

PS: É aqui que vão pegar os Procuradores.....

Anônimo disse...

Calheiros irá apresentar projeto para anistiar hackers que divulgaram diálogos criminosos da Lava Jato:

O senador Renan Calheiros anunciou neste domingo (7) que irá apresentar projeto para anistiar hackers que divulgaram diálogos criminosos da Lava Jato. “Os diálogos entre Moro, Dallagnol e o Santo Ofício de Curitiba desvendaram um pântano de transgressões”, disse

7 de fevereiro de 2021

247 - O senador Renan Calheiros anunciou neste domingo (7) que irá apresentar projeto para anistiar hackers que divulgaram diálogos criminosos da Lava Jato.

“Os diálogos entre Moro, Dallagnol e o Santo Ofício de Curitiba desvendaram um pântano de transgressões. Vou apresentar um projeto para anistiar os hackers que desvendaram a patifaria. A contribuição para democracia justifica tirá-los da cadeia e inclui-los no Panteão da Pátria”, disse...

PS: Renan Calheiros foi empossado como "lider da maioria no Senado".

Anônimo disse...

Último remanescente da cúpula da Lava Jato na PF sai do Brasil:

O delegado Igor Romário de Paula e Sergio Moro atuaram conjuntos na condução da Operação Lava Jato, tendo se conhecido em Curitiba. Ele deve ir para o Canadá, onde a PF busca estabelecer um posto de audiência

7 de fevereiro de 2021

247 - Praticamente o último remanescente da cúpula da Lava Jato na Polícia Federal (PF), o delegado Igor Romário de Paula, vai deixar seu cargo de diretor.

O delegado estabeleceu um vínculo forte com Sergio Moro em Curitiba durante a Operação Lava Jato, e passaram a atuar juntos.

Em 2019, Igor foi escolhido pelo diretor-geral Maurício Valeixo, nomeado por Sergio Moro, na época ministro da Justiça.

Além de Igor, deixaram seus cargos os delegados Márcio Anselmo e Érika Marena, e o chefe da PF no Paraná, Rosalvo Franco. O último foi quem coordenou as buscas na casa do ex-presidente Lula.

O diretor irá ao Canadá, onde a PF busca estabelecer um posto de audiência.

PS: Voltará se a poeira baixar. No caso dele e de outros, foi uma saída à francesa para garantir um lugar seguro diante das revelações que vem por aí, que mostrarão claramente que auxiliaram indiretamente no desmonte da nação.

Anônimo disse...

Em abril de 2016 após prender o Lula e vazar as conversas entre o Lula e Dilma ilegalmente o ex-juiz escreveu: " não importa que o vazamento seja ilegal, o que importa é o conteúdo do vazamento".

E os Procuradores da LJ concordaram ou prevaricaram?

Anônimo disse...

Se ‘Vaza Jato’ vale para o STJ, porque não valeria para todos?

06/02/2021 - O Tijolaço

Vai ser curioso ver qual será a reação do Procurador Geral de Justiça, Augusto Aras, ao ofício do presidente do Superior Tribunal de Justiça, Humberto Martins, em que se pede que a PGR abra investigação sobre a tentativa de Deltan Dallagnol e os procuradores da Lava Jato manifestavam o desejo de fazer uma devassa patrimonial nos dos ministros que integram as turmas criminais do STJ.

O plano está numa das mensagens obtidas nos grupos de chats dos procuradores, agora entregue à defesa de Lula. Segundo a CNN, Deltan queria “uma análise patrimonial” , provavelmente à procura de eventuais valores ou bens que pudessem ser utilizados – em público ou reservadamente – para pressioná-los em suas decisões

“A RF [Receita Federal] pode, com base na lista, fazer uma análise patrimonial, que tal? Basta estar em EPROC [processo judicial eletrônico] público. Combinamos com a RF”, escreve Deltan.

A seguir, completa a mensagem com a expressão “Furacão 2”, uma referência à “operação Furacão”, de 2007, que atingiu o então ministro do STJ Paulo Medina, denunciado por integrar um esquema de venda de sentenças judiciais e aposentado compulsoriamente do tribunal, enquanto responde a ação penal.

Ocorre que procuradores de 1ª instância não têm competência legal para investigar ministros do STJ e, claro, muito menos para pretender investigar seus patrimônios usando para isso a Receita Federal.

A ilegalidade é flagrante e a mera iniciativa de propor a devassa é o suficiente para caracterizar crime funcional.

Mas a informação vem de provas captadas de maneira ilícita, o que não pode ensejar ações penais contra quem quer que seja.

Mas o STJ, quando é na sua própria pele, quer que ao menos atos administrativos sejam praticados em razão da informação. E se entendem assim, porque diabos, esta semana, os ministros da 2ª Turma do STF poderiam considerar que as informações sobre estas e muitas outras ilegalidades da turma de Curitiba devessem ser mantidas em sigilo e que a população no possa saber o que faziam em nome da Justiça e no exercício de suas funções públicas?....

Anônimo disse...

Demissão de Moro marca o divórcio entre a Lava Jato e o bolsonarismo:

Com a demissão, Moro, o juiz que não queria virar político, acabou virando um potencial candidato à presidência da República.

João Filho
25 Abril 2020 - The Intercep Brasil

O PEDIDO DE DEMISSÃO de Sergio Moro representou o fim da aliança entre o lavajatismo e o bolsonarismo. O fim é melancólico e previsível, mas não dá para dizer que a união não foi um sucesso enquanto durou. A Lava Jato, que começou como uma operação policial, se tornou uma máquina política capaz de derrubar e eleger presidentes da República. As publicações da Vaza Jato escancararam o cunho político da operação, que tinha obsessão punitiva em relação aos políticos do PT, mas poupava políticos mais à direita como FHC e Álvaro Dias. Havia uma preferência ideológica na operação, tanto que em 2014 seus integrantes já faziam campanha a favor da eleição de Aécio nas redes sociais. O antiesquerdismo foi a liga que uniu o lavajatismo e o bolsonarismo. Não foi à toa que Bolsonaro foi o candidato dos integrantes da Lava Jato na última eleição, como confessou um ex-chefe da operação.

Voluntariamente ou não, a Lava Jato pavimentou o caminho para o triunfo do discurso anti-política que colocou o bolsonarismo no poder. Durante a campanha presidencial, Sergio Moro atuou nos tribunais para influenciar o processo eleitoral. Faltando seis dias para o fim do primeiro turno, Moro resolveu, sem absolutamente nenhum motivo para isso, divulgar trechos de uma delação de Palocci que prejudicaria o então candidato petista Haddad. Mais tarde, a Vaza Jata comprovaria que nem o próprio Moro acreditava nas delações de Palocci, mas as divulgou mesmo assim.

Naquela época, Moro já conversava com Paulo Guedes sobre um convite para chefiar o Ministério da Justiça. Esse momento talvez tenha sido o nascimento formal da aliança entre bolsonarismo e lavajatismo. O que era namoro virou um casamento, diria Bolsonaro...

Anônimo disse...

Roberto Jefferson compara Moro a Brutus: ‘Ele é traíra’:

12/05/2020 - Jovem Pan

Roberto Jefferson participou do Morning Show nesta terça-feira (12)
O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, afirmou, em entrevista ao Morning Show nesta terça-feira (12), que o ex-ministro da Justiça Sergio Moro traiu o presidente Jair Bolsonaro.

“Moro é um grande traidor, foi como Brutus”, disse Jefferson, em referência a um dos assassinos de Júlio César no Império Romano. “Ele é traíra, não é grande herói da pátria conversa nenhuma”, continuou.

Para o ex-deputado, a saída de Moro do governo federal mostra que o ex-juiz é vaidoso. “Moro trairia o Bolsonaro pela vaidade. Ambição política e vaidade”, disse, ressaltando que o agora ex-ministro pode concorrer contra o presidente nas eleições de 2022.

Jefferson ainda criticou a atuação de Moro no Ministério da Justiça e afirmou que a Polícia Federal “parou” no período em que ele estava no comando da pasta. “Ele se achou o rei com o Ministério da Justiça, o presidente Bolsonaro não podia ter nenhuma gerência.”..

Anônimo disse...

Moro confirma demissão e deixa governo que ajudou a eleger e blindar:

24/04/2020 - RBA

São Paulo – Sergio Moro pediu demissão e não é mais ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro. A decisão foi anunciada horas depois de o presidente exonerar o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo, na madrugada desta sexta-feira (24). O agora ex-ministro iniciou o pronunciamento pouco depois das 11h, com crítica indireta a Bolsonaro, por criar e manter uma crise política quando deveria lidar com o combate à pandemia do coronavírus, e lamentando ter de tomar decisão dessa grandeza “num momento como esse”. “Está morrendo um avião por dia”, disse, comparando o número diário de óbitos com o potencial das tragédias aéreas.

Em seu pronunciamento, Moro admitiu preocupação em “preservar minha biografia” e foi categórico na denúncia de ingerência política e da falta de “condições de trabalho” para conduzir o ministério. Esboçou um ar de lamento por ter “abandonado 22 anos de magistratura”, em troca de um compromisso de que teria autonomia para trabalhar, mas que sabia dos riscos.

Para compensar esses riscos, Moro admitiu ter aceitado deixar a carreira mediante um “pedido de pensão” como magistrado. O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que ingressou na magistratura junto com Moro, expressou espanto em seu Twitter: “Algo nunca antes visto na história. E tal condição foi aceita?”.

“O depoimento de Moro sobre aparelhamento político da Polícia Federal como base para o ato de exoneração do delegado Valeixo constitui forte prova em um processo de impeachment”, afirma ainda Flávio Dino.

Quanto ao futuro, Moro disse que vai “começar a empacotar suas coisas”, dizendo que não poderia prosseguir no cargo sem preservar a autonomia da Polícia Federal ou concordância com uma interferência política na Polícia Federal, “com resultados imprevisíveis”.

Moro deixa a pasta com poucas glórias a relatar. O Ministério da Justiça atravessou toda a sua gestão sem descobrir quem mandou matar a vereadora carioca Marielle Franco. Também continua no ar a pergunta sobre onde está Fabrício Queiroz, o que aconteceu no “laranjal” do PSL (pelo qual se elegeram Bolsonaro e seus filhos) e como ficam os crimes de responsabilidade cometido pelo presidente contra as instituições da República e contra a saúde coletiva em meio à pandemia da covid-19.

Governos do PT
Moro afirmou que sua demissão decorre do fato de não encontrar no atual governo a mesma garantia de autonomia que encontrou nos governos Lula e Dilma, que ajudou a derrubar. Lembrou de sua trajetória como juiz, dizendo ter atuado em “diversos casos criminais relevantes” e citou a Lava Jato, revelando “preocupação constante da interferência do Executivo nas investigações” daquela operação, que foi usada para tirar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da disputa eleitoral de 2018, abrindo caminho para a vitória de Bolsonaro....

Anônimo disse...

O fim melancólico da força-tarefa da Lava Jato no Paraná:

3 FEV 2021 - Terra

O Ministério Público Federal (MPF) do Paraná informou nesta quarta-feira (03/02) que a força-tarefa da Lava Jato "deixa de existir" como núcleo isolado após quase sete anos de atuação. A medida estava prevista desde dezembro.

Desde 1º de fevereiro, uma nova estrutura passou a vigorar, com a responsabilidade dos casos sendo transferida para o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Paraná. Dos 14 procuradores da República que ainda atuavam na força-tarefa da Lava Jato paranaense, quatro passam a integrar o Gaeco do Paraná, com mandato até agosto de 2022. Os outros dez membros da força-tarefa devem continuar a atuar na operação até 1º de outubro, porém sem dedicação exclusiva e a partir de suas lotações de origem. Nenhum desses procuradores está baseado em Curitiba, que sediou a força-tarefa por mais de meia década

Alessandro José de Oliveira, que coordenava a força-tarefa de Curitiba, vai assumir o núcleo da Lava Jato no Gaeco paranaense. "O legado da Força-Tarefa da Lava Jato é inegável e louvável considerando os avanços que tivemos em discutir temas tão importantes e caros à sociedade brasileira", disse Oliveira, em nota distribuída pelo MPF.

O texto ainda traz um balanço dos quase sete anos de operação: 79 fases, 1.450 mandados de busca e apreensão, 211 conduções coercitivas, 132 mandados de prisão preventiva, 163 mandados de prisão temporária, 130 denúncias, 533 acusados, 278 condenações. De acordo com o MPF, mais de R$ 4,3 bilhões foram devolvidos por meio de 209 acordos de colaboração e 17 de leniência.

Até o momento, o fim da força-tarefa não gerou movimentação ou protestos nas redes, em contraste com as fases douradas da Lava Jato paranense, quando movimentos mobilizavam militantes nas ruas em apoio à operação. Já o núcleo da Lava Jato no Rio de Janeiro deve ter o mesmo fim em abril, quando seus procuradores serão remanejados para o Gaeco fluminense.

Abalos no mundo político

Lançada em março de 2014 com foco em investigar desvios na Petrobras, a Lava Jato acabou abalando de maneira dura as estruturas do sistema político em seus primeiros quatro anos, colocando dirigentes partidários, dois ex-presidentes, ex-ministros e figuras influentes do mundo político e empresarial no banco dos réus; revelando as entranhas de mecanismos de corrupção e colecionando elogios e críticas ao longo do processo.

Mas o fim silencioso da força-tarefa, um mês e meio antes de seu sétimo aniversário, contrasta com o barulho que a operação provocou em anos anteriores.(...)

Embora o Partido dos Trabalhadores tenha sido a sigla mais afetada no longo prazo pela Lava Jato, paradoxalmente a força-tarefa paranaense só conseguiu chegar tão longe em seus objetivos por causa de mecanismos instituídos por governos petistas, como a aprovação da delação premiada em 2013. Sob Lula, a figura do "engavetador da república" também saiu de cena, com a nomeação de indicados pela lista tríplice formulada pelo MPF, promovendo um cenário favorável para investigar políticos. A Polícia Federal também passou a receber mais investimentos.

A delação premiada acabou se revelando um trunfo para a operação, mas a forma como foi aplicada sistematicamente pelos procuradores da Lava Jato também provocou críticas no mundo jurídico. Advogados e juristas argumentaram que a combinação de prisões provisórias e delações acabou fazendo com que suspeitos falassem qualquer coisa para se livrar da cadeia ou conseguir uma redução de pena. Mas essas críticas não foram suficientes para abalar a popularidade da operação nos primeiros anos.

Declínio em meio a altas expectativas
O declínio do núcleo paranaense começou em 2019, paradoxalmente quando havia expectativa de que a operação passaria a mudar a política por dentro, quando a principal estrela da operação, o ex-juiz Sergio Moro, aceitou um cargo de "superministro" da Justiça no governo Bolsonaro, selando uma aliança entre o lavajatismo e o bolsonarismo.

Anônimo disse...

Juristas estrangeiros se dizem chocados e defendem anulação de processos contra Lula:

12/08/2019 - NSC Total
Folhapress

Um grupo de 17 juristas, advogados, ex-ministros da Justiça e ex-membros de cortes superiores de oito países escreveu um texto conjunto em que pede ao STF (Supremo Tribunal Federal) a libertação de Lula e a anulação de processos a que ele responde na Justiça.

Eles afirmam que as revelações do escândalo das mensagens trocadas entre o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Operação Lava Jato, e Sergio Moro, que condenou Lula, "estarreceram todos os profissionais do direito".

"Ficamos chocados ao ver como as regras fundamentais do devido processo legal brasileiro foram violadas sem qualquer pudor", afirmam ainda no texto. "Num país onde a Justiça é a mesma para todos, um juiz não pode ser simultaneamente juiz e parte num processo."

Eles seguem: "Por causa dessas práticas ilegais e imorais, a Justiça brasileira vive atualmente uma grave crise de credibilidade dentro da comunidade jurídica internacional".

Os juristas que assinam o manifesto são de países como França, Espanha, Itália, Portugal, Bélgica, México, EUA e Colômbia.

Entre os signatários está Susan Rose-Ackerman, professora de jurisprudência da Universidade de Yale, nos EUA. Ela é considerada uma das maiores especialistas do mundo em combate à corrupção.

O procurador Deltan Dallagnol já recomendou entrevistas dela, apresentando a professora em redes sociais como "maior especialista mundial em corrupção e seu controle".

O marido dela, Bruce Ackerman, também assina o documento. Ele foi professor do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, em Yale. Os dois são amigos há 30 anos.

O magistrado brasileiro chegou a convidar Bruce Ackerman para participar de um seminário no Brasil sobre democracia, corrupção e justiça.

Outros nomes de peso que assinam a carta são o professor italiano Luigi Ferrajoli, referência do garantismo jurídico no mundo, o ex-juiz espanhol Baltasar Garzón, que condenou o ex-ditador chileno Augusto Pinochet por crimes contra a humanidade, Alberto Costa, ex-ministro da Justiça de Portugal, e Herta Daubler-Gmelin, ex-ministra da Justiça da Alemanha.

O grupo é integrado ainda por ex-presidentes e integrantes de cortes superiores, como Pablo Cáceres, ex-presidente da Suprema Corte de Justiça da Colômbia, e Diego Valadés, ex-juiz da Suprema Corte de Justiça do México e ex-procurador-geral da República.

Moro é o alvo central das críticas. Segundo os juristas, ele "não só conduziu o processo de forma parcial, como comandou a acusação desde o início". "Manipulou os mecanismos da delação premiada, orientou o trabalho do Ministério Público, exigiu a substituição de uma procuradora com a qual não estava satisfeito e dirigiu a estratégia de comunicação da acusação."

Anônimo disse...

Dez juristas internacionais denunciam “injustiça e parcialidade” no caso Lula:

Por meio de uma carta, grupo formado por renomados juristas da Espanha, França e Argentina expressa preocupação pelo andamento do processo Documento será entregue a mandatários da França, Espanha e Portugal

09 AGO 2018 - El País

Dez juristas e advogados europeus e latino-americanos, entre eles o renomado ex-juiz espanhol Baltasar Garzón, denunciaram nesta quinta-feira o que chamam de irregularidades no julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva —que encontra-se preso desde abril, depois de ter sido condenado a 12 anos e um mês de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva— e pediram que a lei seja respeitada "com rigor e independência".

Promovida pelo advogado francês William Bourdon, presidente e fundador da associação de proteção e defesa das vítimas de crimes econômicos Sherpa, a denúncia foi feita por meio de uma carta assinada em Paris e endereçada à presidente do Supremo Tribunal Federal, Carmen Lúcia, com cópias enviadas aos demais membros do STF e ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luiz Fux.

O grupo de juristas e advogados —entre os quais também se encontram Emilio García, presidente da Fundacção de Direitos Humanos Sur Argentina, e o presidente honorário da Liga de Direitos Humanos (LDH), Henri Leclerc— denunciou, por exemplo, a atitude do juiz federal Sérgio Moro ao autorizar a publicação na imprensa da gravação de uma conversa telefônica entre Lula e a ex-presidenta Dilma Rousseff.

No mesmo dia em que Lula foi anunciado como o novo ministro da Casa Civil do Governo de Rousseff, em 17 de março de 2016, Moro levantou o sigilo da investigação contra o ex-presidente e divulgou o diálogo em que ambos tratavam da posse dele no cargo. Caso assumisse, Lula não poderia ser preso porque a decisão teria sido tomada por um juiz de primeira instância e, como ministro, só o Supremo Tribunal Federal poderia mandar prendê-lo. A gravação teve imediato impacto político e contribuiu para insuflar ainda mais as manifestações de rua contra o ex-presidente.

Na carta, os juristas questionam o caráter "precipitado, injusto e parcial" do processo e afirmam estar preocupados com a "grave afronta aos direitos da defesa" de Lula, refletidas, por exemplo, no fato de que seus advogados foram submetidos à vigilância telefônica. Em sua opinião, essas "irregularidades e anomalias" não seriam alheias a "uma forte pressão da mídia, alimentada pelo jogo das ambições pessoais".

Garzón e seus colegas ressaltaram que seu apelo não tem a intenção levantar questões sobre a culpa ou inocência do ex-presidente, mas salientaram que o fato de o mundo estar passando por um período problemático, "quando não caótico", faz, na opinião deles, com que seja "ainda mais necessário que todos os princípios da legalidade sejam respeitados com rigor e independência". Por isso, exigem respeito por "todos esses princípios, amparando-os de qualquer estratégia", que busque impedir a aplicação imparcial da lei.

Anônimo disse...

Líder de Bolsonaro diz que Lava Jato prendeu Lula para tirá-lo da eleição:

02 fev, 2021 - Congresso em Foco

O deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Bolsonaro na Câmara, disse nesta terça-feira (2), que a possibilidade de prisão em segunda instância foi uma construção casuística da Lava Jato para prender o ex-presidente Lula e, assim, deixá-lo de fora das eleições de 2018. A declaração foi dada em entrevista à rádio CBN.

"Nunca teve [prisão em] segunda instância no Brasil. Só teve para prender o Lula e tirá-lo da eleição casuisticamente, em uma interpretação de 6 a 5 no Supremo Tribunal Federal. A constituição fala expressamente que ninguém será considerado culpado até trânsito em julgado. A segunda instância foi um casuísmo que a Lava Jato construiu para tirar o lula da eleição", afirmou.

O deputado, critico ferrenho da operação Lava Jato, defende ainda que juízes e promotores envolvidos em ações irregulares sejam punidos.

"Não vamos permitir que as conversas do Intercept da Lava Jato, que foram autenticadas pelo ministro Lewandowski, desapareçam. São crimes cometidos pela quadrilha da Lava Jato", disse...

PS: Se o líder do governo bolsonaro falou, quem somos nós para duvidar?

Anônimo disse...

“Se tiver que absolver Lula, que vote”, diz Bolsonaro sobre Nunes Marques
Presidente defendeu ministro do STF

25.dez.2020 - Poder 360

O presidente da República, Jair Bolsonaro, usou a tradicional live semanal desta 5ª feira (24.dez.2020) para defender o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Nunes Marques de críticas sobre suas decisões.

Bolsonaro comentou a determinação do magistrado que suspendeu trecho da Lei da Ficha Limpa a pedido do PDT. “Não vou nem defender nem acusá-lo [o ministro]. O que ele deferiu é o inicio da contagem da inelegibilidade”.

“Não estou aqui para advogar pelo Kassio. Aí vieram [dizendo] ‘ele votou para absolver o Lula [ex-presidente pelo PT]. O que foi votado foi embargos de declaração. Não tem nada a ver com mérito. Nada. [É] Quando você vê ali questão de obscuridade, contradições. E ele [Marques] viu lá que não tinha nenhuma contradição. Isso é muito pelo contrário (…). E se tiver que votar pra absolver o Lula no processo, que vote. Ou tudo quando se acusam uma pessoa, tudo que ela é acusada, passa a ser verdadeiro?”.

Anônimo disse...

Bolsonaro diz que é capaz de votar em Lula, mas não em Doria:

Sou capaz de votar no Lula, mas não voto nesse João Doria de jeito nenhum".

27/12/2020 - Catraca Livre

Nenhum nome causa tanta ojeriza no presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quanto o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

A iria é tanta que Bolsonaro teria dito a um interlocutor no Palácio do Planalto que votaria no ex-presidente Lula (PT) ao invés do tucano. A informação é do jornalista Lauro Jardim, do O Globo.

“Sou capaz de votar no Lula, mas não voto nesse Doria de jeito nenhum”, teria dito o presidente.

Durante a campanha, Doria se aproximou de Bolsonaro e chegou a criar a alcunha “Bolsodória” para compartilhar eleitores com o então candidato à presidência. ....

PS: Se o próprio mito vota em lula, quem somos nós para contrariar o mito?

Anônimo disse...

Bolsonaro diz que votaria 'da mesma maneira' que Kassio a favor de Lula:

17.12.20 - O Antagonista

Bolsonaro diz que votaria da mesma maneira que Kassio a favor de Lula

Ao defender, mais uma vez, a escolha de Kassio Marques para o Supremo, Jair Bolsonaro disse que votaria “da mesma maneira” que o ministro a favor de Lula.

“Você, fedelho que está me criticando, eu não tenho ascendência sobre o ministro Kassio, eu indiquei para lá por aquilo que eu tenho de afinidade com ele. No momento, nada de errado. Se eu estivesse no lugar dele, eu teria votado nas três coisas da mesma maneira”, disse.

Bolsonaro se referia ao voto de Kassio Marques contra um recurso da PGR que buscava reincluir a delação de Antonio Palocci no processo em que Lula é acusado de receber imóvel de R$ 12 milhões da Odebrecht para abrigar seu instituto.

Bolsonaro também falou que votaria como Kassio no julgamento de hoje, em que o ministro reconheceu a possibilidade de vacinação compulsória contra a Covid-19....

PS: Se o mito mandou, tá mandado, né?

Anônimo disse...

Lava Jato usava vazamentos para promover "circo midiático" contra investigados:

Conversa entre procuradores da força-tarefa da Lava Jato” mostra como eles usavam vazamentos para aumentar a pressão contra investigados na operação, usando a mídia corporativa como principal aliada

5 fev 2021 - Brasil 247

Conjur - Conversa entre procuradores da força-tarefa da “lava jato” mostra como eles usavam vazamentos para aumentar a pressão contra investigados na operação.

A informação consta de uma troca de mensagens entre procuradores à qual a ConJur teve acesso. O diálogo faz parte do material apreendido pela Polícia Federal no curso da chamada operação "spoofing", que mira hackers responsáveis por invadir celulares de autoridades.

Em 5 de março de 2016, um dia após o ex-presidente Lula ter sido conduzido coercitivamente para depor na Polícia Federal por ordem do então juiz Sergio Moro, procuradores discutem em grupo de mensagens a redação de uma nota da força-tarefa da “lava jato” explicando que a medida era necessária, uma vez que o petista foi intimado, mas se recusou a comparecer a um posto da PF.

No debate, o chefe da força-tarefa, Deltan Dallagnol, sugere argumentar que, se a ordem não foi executada, Lula foi voluntariamente depor, e não houve condução coercitiva.

“Vcs sabem se a condução ontem foi executada ou se ele foi voluntariamente? Não consegui falar com Luciano [Flores, delegado da PF]. Se foi voluntariamente, não tem do que reclamar. Se não foi, ele mentiu que sempre está à disposição pra depor. Poderia fazer o raciocínio: se ele disse ontem que sempre se dispôs a depor, então sequer houve condução coercitiva... mas tenho receio de suscitar novas críticas quanto ao ambiente de coação. Acho vou colocar nas entrelinhas”, diz Dallagnol.

A ConJur manteve as abreviações e eventuais erros de digitação e ortografia presentes nas mensagens.

O procurador Andrey Borges de Mendonça desaprova a ideia. "Não gosto do raciocínio. 15:38:46 Acho que parece entender que ele [Lula] tinha opção. E ele não tinha. Cuidado.

"Deltan Dallagnol enviou rascunho da nota para análise de Vladimir Netto, repórter da TV Globo que, em junho de 2016, lançaria o livro Lava Jato: o juiz Sergio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil (Primeira Pessoa). O jornalista diz a Dallagnol, segundo o relato deste, que não valeria a pena soltar uma nota, a não ser que fosse "para não deixar Moro sozinho". "A nota é pra acalmar e não comprar briga" foi o conselho de Netto, conforme o procurador.

"Mas ele [Netto] acha que teria que ser muuuuito serena pq estamos mais expostos do que o Moro na avaliação dele", conta Dallagnol. Mendonça apoia a intenção: "Por mim, soltamos pq não deixo amigo apanhando sozinho rs. Independentemente de resultado, soltaria por solidariedade ao Moro"

Após chegarem a um acordo sobre a redação da nota e a enviarem à imprensa, o procurador Athayde Ribeiro Costa avisa os colegas que o Jornal Nacional, da TV Globo, noticiou o posicionamento da força-tarefa da "lava jato".

O procurador Orlando Martello comenta que, se continuasse a escalada contra a operação, a solução seria vazar conversas interceptadas de Lula. "Se a escalada continuar, a solução é soltar os áudios, cf sugerido por CF [Mendonça]. Aí jogamos problema no colo deles, com algumas maldades (pq lula usa cel de terceiros!; proximidade de lula e JW [Jaques Wagner, então ministro da Casa Civil], bem como JW responsável pela nomeação do novo ministro; convocação de deputados; movimentos sociais, etc....

Anônimo disse...

“A solução é soltar os áudios”: Lava Jato usava vazamentos estrategicamente para pressionar investigados
Publicado por Diario do Centro do Mundo - 5 de fevereiro de 2021

(...)

Fonte: https://www.conjur.com.br/2...

Anônimo disse...

Em entrevista à CNN, hacker diz que "lava jato" queria prender Gilmar e Toffoli:

19 dez 2020 - Conjur

Em entrevista ao CNN Séries Originais, o hacker Walter Delgatti Neto, responsável por acessar mensagens trocadas entre procuradores da República do Paraná e o ex-juiz Sergio Moro, afirmou que a "lava jato" queria prender ministros do Supremo Tribunal Federal.

A entrevista completa de Delgatti só vai ao ar neste domingo, às 19h20, mas a ConJur teve acesso a um teaser da conversa que ele teve com o jornalista Caio Junqueira, da CNN Brasil.

No trecho divulgado, o repórter pergunta se o hacker acha que a "lava jato" queria prender integrantes da Suprema Corte. "Eu não acho, eles queriam. Inclusive Gilmar Mendes e Dias Toffoli", responde Delgatti....

Anônimo disse...

“Não dá mais para dizer que Moro é imparcial”, disse procurador da Lava Jato: “Dilma e Lula são uns porcos”:

5 fev 2021 - DCM

​​Os procuradores da extinta Lava Jato em tempos mais felizes
A noção de que Moro sempre foi parcial estava incorporada na Lava Jato desde o início da operação.

Em março de 2016, travou-se um diálogo nesse sentido entre os procuradores Laura Tessler e Paulo Roberto Galvão. As conversas fazem parte do levantamento de sigilo da operação Spoofing.

Laura reclamava de uma coluna do filósofo Vladimir Safatle na Folha de S.Paulo intitulada “O Suicídio da Lava Jato”.

“Alguns acham que os fins justificam os meios. No entanto, há de se lembrar que quem se serve de meios espúrios destrói a correção dos fins”, escreveu Safatle.

“Pois deveríamos começar por nos perguntar que país será este no qual um juiz de primeira instância acredita ter o direito de divulgar à imprensa nacional a gravação de uma conversa da presidente da República na qual, é sempre bom lembrar, não há nada que possa ser considerado ilegal ou criminoso.”

Ela copia o link do artigo e observa: “A folha hj está mais venenosa do que nunca… Esse Safatle sempre está contra nós”.

Galvão rebate: “Não é só a Folha gente. O novo senso comum é que Dilma e Lula são uns porcos, Moro continua sendo um herói e fez o que precisava fazer, mas não dá mais para dizer que ele é imparcial. Tiro isso da mídia, de redes sociais e conversas com pessoas contra-PT.”

Em seguida, ele posta uma foto de uma projeção no Congresso nacional com o nome do ex-juiz de Curitiba e fica em êxtase, sendo secundado pelos colegas.

“Foi projetado ontem à noite. Que massa!!!!”, relata. “Ontem ficaram gritando Moro, Moro no Plenário”.

Massa. Que massa.

Anônimo disse...

Um paradoxo inacreditável. A operação Lava Jato sob o comando do “Arcanjo” Sérgio Moro e seus “Querubins”, foi cantada em prosa e verso como sendo aqueles Anjos Vingadores que com as suas ESPADAS JUSTICEIRAS nos livrariam para todo e sempre daquele mal que há muito nos afligia, a corrupção. SÓ QUE DEU CHABU. O Arcanjo e seus querubins cometeram mais crimes, muitos deles hediondos, do que aqueles que eles deveriam punir. E o mais grave deles foi terem contribuído decisivamente para a ascensão ao poder da extrema direita.

Anônimo disse...

Somente em Banania um juiz de primeira instância e sua orcrim violam o estado de direito em benefício próprio para eleger seu candidato (afastando o principal opositor) assumir o ministério de justiça, ser presenteado com uma vaga no supremo e até sair candidato à presidência. Esse era o caminho sonhado pelo Moro (Russo). Ainda há quem não entenda?

Anônimo disse...

Caro, você pode odiar o Lula, isso você resolve com o seu analista. Porém, excluí-lo do debate político com essa conspiração que o condenou por aceitar reformas em sítio e apartamento que ele tinha renda para adquirir é uma ofensa à inteligência. O projeto do PT possui inúmeros erros, mas devemos combater as ideias, e não criminalizar as pessoas. O Bolsonaro tem um patrimônio construído com rachadinhas e ninguém se escandaliza? E os filhos parece que herdaram esse "costume"....

Anônimo disse...

Puxando esse novelo de corrupção e fraudes da lava jato podemos chegar ao TRF-4 e ao STJ?

E o caso mal explicado do Desembargador Favreto, plantonista do TRF-4 que concedeu um HC para o Lula? O Moro mesmo de férias "interferiu", vai aparecer as conversas entre Procuradores do MPF, Moro, Delegados da PF e Desembargadores do TRF-4? Aguardemos.

Anônimo disse...

Se lula fosse criminoso, como o ex juiz moro e os Procuradores do MPF e Delegados da PF dizem me expliquem uma coisa: Pq precisou forjar todo o processo? cadê as joias, malas de dinheiro, gravações, depósitos em $ em paraísos fiscais? Delações acompanhadas com provas: qualquer coisa....

Anônimo disse...

Para que o estado de direito retorne a esse urge que todos os atos praticados por Moro w Procuradores do MPF em processos contra Lula sejam anulados. O ânimo persecutório de Moro e sua turma contra Lula sempre foi óbvio ululante , mesmo sem considerar gravação clandestina. A esse ódio pessoal se agregaram interesses políticos de outros a quem interessava a condenação de Lula. Tudo isso precisa ser revisto para que o Brasil volte aos trilhos.

Anônimo disse...

Moro defende vazamento de diálogo entre Lula e Dilma e revolta petistas:

28 nov, 2017 - Congresso em Foco

Responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, o juiz federal Sérgio Moro disse mais cedo que não considera erro o fato de ter divulgado, em 16 de março do ano passado, o conteúdo do telefonema em que a então presidente Dilma Rousseff orienta o ex-presidente Lula sobre procedimentos de sua posse na Casa Civil. O áudio foi vazado, segundo o juiz, porque "havia interesse público na sua divulgação". As declarações de Moro causaram revolta entre petistas no Congresso, tanto na Câmara quanto no Senado.


"Não cabe ao Judiciário ser guardião de segredos sombrios", declarou Moro, em evento promovido pela revista Veja em São Paulo do qual participaram personalidades como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e o apresentador Luciano Huck.

(...)

PS: Não adianta espernear, segundo o ex Juiz e ex MJ do Bolsonaro, Sérgio Moro, "Não cabe ao Judiciário ser guardião de segredos sombrios", ou seja, o STF está aplicando o "mesmo principio" contra o próprio Moro e os Procuradores do MPF.

Anônimo disse...

“Se quiserem publicar tudo, publiquem. Não tem problema”, desafia Moro:

'4/06/2019 - Exame.

Brasília – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que não vai se afastar do cargo. Alvo de ataque cibernético e de vazamento de diálogos atribuídos a ele com procuradores da Lava Jato, no Telegram, Moro disse que o País está diante de “um crime em andamento”, promovido, conforme sua avaliação, por uma organização criminosa profissional. Moro afirmou que não há riscos de anulação do processo do triplex do Guarujá (SP), que levou à prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ex-juiz da Operação Lava Jato vê viés político-partidário na divulgação das mensagens tiradas de aplicativo do coordenador da força-tarefa em Curitiba, Deltan Dallagnol. Ele falou em “sensacionalismo” e disse que réus e investigados da Lava Jato teriam interesse no caso. O ministro não reconhece a autenticidade das mensagens e, na primeira entrevista após ter virado alvo dos hackers, desafiou a divulgação completa do material.

PS: Pois então, Moro desafiou e o desafio foi aceito e o Ministro do STF LW está divulgando os grampos. Foi o Moro que pediu, tal kei?

Anônimo disse...

Lula é um criminoso. Mensagens roubadas são provas ilegais . Aunda mais, certeza de q as mensagens foram forjadas e/ou tiradas de contexto. Larguem de ser burros e deixem de adorar bandidos .

Anônimo disse...

No Brasil o bandido é inocente e o judiciário é culpado.

Depois não sabem por que aqui tudo é uma porcaria.

Eduardo disse...

VC TAMBEM NÃO VÊ NEM COM PROVAS AS ROUBALHEIRAS DESTE CANALHA....DIFERENÇA QUE VC TEM CEGUEIRA SELETIVA VERMELHA

Anônimo disse...

Bota todos na mesma cela. Lula, Moro, ...

Anônimo disse...

A perícia foi feita? Qual a comprovação de veracidade desse material?

Anônimo disse...



Uma coisa é certa, tem que se ter cuidado com informações que vem das agências de inteligências, como CIA, Mossad, MI5, FBI e etc.
Esses dias atrás postamos o link de um video que fala de teorias da conspiração que se provaram verdadeiras. E uma dessas teorias fala do programa Cointelpro do FBI. Esse programa supostamente era para desestabilizar grupos de esquerda e envolvia a propagação de notícias falsas, documentos falsos, assédio, escutas telefônicas não autorizadas, roubos e prisões ilegais, torturas psicológicas, violência física e até assassinatos. Eles monitoram o telefone pra seguir os passos da pessoa perseguida para prejudicar de alguma forma, e isso envolve até mesmo a prática de crimes atribuindo-as ao perseguido. Estamos falando porque somos vitimas desses crápulas há mais de duas décadas e sabemos perfeitamente como esses lixos trabalham. Com o monitoramento do telefone, quando se liga em um determinado lugar, os crápulas, ligam lá e maculam o nome e fama do perseguido mentindo que ele tem envolvimento com alguma coisa errada. Na verdade a prática da calúnia e difamação.
Agora, vocês vejam o absurdo que é, os cofres públicos financiarem uma barbaridade dessas como o Agripino Dória fez ao contratar os Antifas nazistas para propagar notícias falsas e até mesmo perseguir com hostilizações e provocações de todo tipo.
Confessamos que chegamos à beira do suicídio, perdemos quase 5 anos de contribuição com o INNS por afastamento do trabalho para tratamento de saúde por depressão, fazendo uso de medicamentos fortíssimos, e adquirir problemas psicológicos gravíssimos. As perseguições foram porque denunciamos corrupção e agora continua porque apoiamos o Presidente Bolsonaro.
O video também fala do Projeto MK Ultra, o Programa de Controle da Mente criado pela CIA que já postamos o link de um livro sobre esse projeto várias vezes aqui no blog.
A narrativa para a criação desse programa Cotintelpro era o descontentamento com os grupos de esquerda, mas é uma grande mentira porque eles são os formadores dos grupos de esquerda, os marxistas e está mais que provado que eles são os inventores da Internacional Comunista. E está revelado que eles são os kahzarianos nazistas disfarçados de judeus sionistas. O video também fala da Operação Paperclip dos cientistas nazistas transferidos para os EUA. Agora que foi revelado quem são esses crápulas, tem que ser responsabilizados pelos crimes praticados contra a humanidade, os genocídios, os assassinatos em massa, as perseguições contra os que acreditam e têem fé em Yehoshua. A Confederação Israelita (Conib) não passa de espiões sabotadores disfarçados de comunidade religiosa. Esses crápulas khazarianos nazistas vem agindo há séculos perseguindo judeus, cristãos e islâmicos. Os espiões que tem aqui dentro do Brasil precisa ser investigados.
Alguém ainda tem dúvida que esses crápulas agiam aqui no Brasil nas décadas de 60 e 70 com relação as tais torturas que as turmas daquela época alegam? Os crápulas agiam dos dois lados, contratavam os marxistas e depois os torturavam para fazê-los sentir ódio pelos militares porque a culpa ficou nos militares. Não devemos esquecer que esses lixos são da mentira, do engano, da falsa bandeira.


Vejam o video no link prestem bastante atenção no programa Cointelpro, Operação Paperclip e o Programa de Controle da Mente o Projeto MK Ultra.


https://www.youtube.com/watch?v=i8gyDfFgcF0


Esse outro link, o livro sobre o Programa de Controle da Mente o Projeto MK Ultra.


http://impiousdigest.com/monarch-mind-control-programming/3/#dedication


Esse outro link, fala dos gastos de 15,8 milhões do programa Cointelpro que Agripino Dória que é controlado por esses crápulas vai utilizar. Resta saber se as autoridades vão permitir.


https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/26591/doria-investe-r-158-milhoes-em-index-para-perseguir-e-calar-desafetos-nas-redes-sociais


Anônimo disse...

Uma das primeiras lições que recebemos no curso de Direito é que juiz tem que ser Imparcial! Estranho que Moro não saiba disso!! Ou será que ele não sabe que, no processo criminal, o MP é parte, assim como o réu? Dá a impressão que esses auto badalados membros da Lava Jato de Curitiba, Moro inclusive, fizeram essa lambança de propósito, para anular tudo e beneficiar a Quadrilha de Lularápio!!

O Brasil não pode continuar sustentando essa zona ! disse...

Esse Lewandowski está pintando o sete porque sabe faltar-lhe menos de 2 anos para a sua aposentadoria e, assim, está dando uma de Celso de Mello ! A Bia na CCJ certamente iria dar um jeito nestes juízes, daí o medo que todos têm da mesma !

Anônimo disse...



As agências de inteligências que pertencem aos khazarianos nazistas disfarçados de judeus sionistas incriminam quem eles querem plantando provas e absolvem quem eles querem escondendo provas.
O Lula se envolveu sim em corrupção e o mundo sabe disso, mas o Lula foi preparado pra ser usado para desmoralizar o Brasil perante o mundo com a corrupção. O Lula foi sim usado para implantar uma ditadura em nosso pais. Os vigaristas, pilantras, trapaceiros, criminosos, mafiosos, terroristas khazarianos nazistas quando querem implantar o comunismo em um pais, impõe àquele pais a libertinagem, usando os meios de comunicação sob a desculpa de liberdade, a facilitação do uso de drogas, o incentivo à marginalidade, a corrupção como forma de desmoralizar aquele pais perante o mundo. Se tem uma coisa que os khazarianos nazistas gostam de fazer é difamar o Brasil lá fora e ainda coloca seus fantoches daqui para fazer o mesmo.
Isso não inocenta o Lula porque ele tinha idade pra saber que o que ele fazia, era errado e tudo que ele fez, fez pela ganância de se perpetuar no Poder, pela usura, pelo desejo de impor uma ditadura ao povo brasileiro para satisfazer os interesses dos khazarianos nazistas.

Anônimo disse...

Aparece outra ação clandestina da Lava Jato: procuradores anteciparam nomes de delatores ao MP da Suíça
Sem que houvesse qualquer acordo de cooperação com o Ministério Público da Suíça, procuradores da Lava Jato passaram a seus colegas informações confidenciais de maneira clandestina. Uma delas: foram repassados aos suíços nomes de delatores da Odebrecht meses antes da delação premiada ser firmada com eles
8 de fevereiro de 2021, 10:34 h Atualizado em 8 de fevereiro de 2021, 11:22
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Deltan Dallagnol
Deltan Dallagnol (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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247 - Em reportagem do correspondente Jamil Chade no UOL, nesta segunda-feira (8), aparece mais uma ação ilegal e clandestina da Lava Jato: os procuradores de Curitiba, liderados por Deltan Dallagnol, anteciparam ao Ministério Público da Suíça nomes de pessoas da cúpula da Odebrechet que, meses depois, seriam formalizadas como delatores. Nunca houve um acordo de cooperação entre a Lava Jato e os suíços.

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Escreveu Chade: “Diálogos de representantes do MPF (Ministério Público Federal) em aplicativo de mensagens indicam que procuradores da Lava Jato repassaram ao Ministério Público da Suíça nomes de suspeitos de envolvimento em casos de corrupção que, meses depois, fecharam acordos de delação premiada. O repasse da lista foi retribuído por uma consulta, por parte dos suíços, com outros dez nomes —com exceção de um doleiro, eles integravam a cúpula da Odebrecht”.

O chat, no Telegram, integra o pacote de mensagens cujo sigilo foi levantado na segunda (1º) pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski. Nas conversas pelo aplicativo, os procuradores da Lava Jato sugerem sigilo sobre a troca de informação. Antes de o acordo com a Odebrecht ser firmado no Brasil, o procurador Deltan Dallagnol faz no grupo uma consulta sobre o repasse a "americanos e suíços" de planilha com as penas dos delatores com a "condição de manterem confidencial".


A cooperação internacional entre procuradores fora dos canais oficiais estabelecidos em acordos pode levar à anulação de provas.

Segundo o correspondente do UOL, “batizado de ‘Acordo Ode’ (em referência à empreiteira), o chat abarca mensagens entre procuradores do MPF e membros da PGR (Procuradoria-Geral da República) de março de 2016 a setembro de 2017. O assunto principal foram os termos do que viria a ser o acordo de leniência da Odebrecht, firmado com o MPF em dezembro de 2016, mas também se discutiram as negociações da empreiteira com Estados Unidos e Suíça”.

Procurado, o MPF informou que não vai se manifestar. Tanto a Lava Jato como os suíços negaram nos últimos meses a hipótese de que a cooperação entre os dois países tenha ocorrido fora dos canais oficiais.


Em 19 de setembro de 2016, o procurador Orlando Martello escreveu: "Pessoal, passei a lista com os nomes dos possíveis nomes para acordo para Stefan (in off)". Stefan Lenz foi o procurador suíço considerado o "cérebro" da Lava Jato naquele país. A grafia das mensagens foi preservada conforme os autos do STF.

Martello não explica aos colegas o motivo pelo qual usou o termo "in off" ao se referir à cooperação com a Suíça. O procurador continua a mensagem, copiando a resposta que recebeu de Lenz. O suíço se queixava que, na lista enviada pela Lava Jato, alguns nomes estavam faltando.

"OK Orlando. Está faltando algumas pessoas na lista", disse Lenz, na tradução do inglês feita pela reportagem. "Eu não verifiquei todas elas. Mas tenho os seguintes nomes em mente: Fabio Gandolfo, Leandro Azevedo, Newton de Souza, Eduardo Barbosa, Renato Jose Baiardi, Aluzio Rebello Araujo, Paulo Lacerda de Melo, Carlos Mendonca Alves Dias, Renato Antonio Machado Martins (Alvaro Galliez Novis). Algum comentário sobre esses nomes?", questiona o suíço.

Anônimo disse...

O "jus sperniandi" do ex juiz e ex MJ do minto junto com os Procuradores do MPF não vai colar, ninguém manda investigar Ministro do STJ e do STF impunemente. Os grampos de lula são apenas uma desculpa para o STF e o STJ pegarem esses maus elementos.

E esse novelo da lã apenas vai acabar pegando gente graúda de algum TRF poraí....

Anônimo disse...

"Falhas legais e formais na cooperação internacional entre a Lava Jato e o Ministério Público de outros países podem criar um efeito dominó de anulações de sentenças de Sergio Moro muito maior do que os casos em que o ex-presidente Lula questiona a imparcialidade do ex-juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba. No Supremo Tribunal Federal, há avaliação hoje majoritária de que os processos do ex-presidente são tão viciados que fica evidente o direcionamento político feito por Moro e pela força-tarefa de Curitiba para condenar o petista".

Anônimo disse...

Recorta, cola, recorta , cola... mas que bando de jumentos incompetentes, não conseguem articular por si só duas palavras conexas, só podem mesmo ser defensores do psicopata presidiário de estimação do STF.

Anônimo disse...

Se Lula cometeu crime, não há prova, apenas suposições. Já sobre seus acusadores pesam fartas toneladas de provas e comprovações. Diferenças gigantescas.

Anônimo disse...

Lula apresenta novas provas de que Moro mandava na Lava Jato e ordenava reuniões com FBI, MP suíço e Embaixada dos EUA:

Defesa do ex-presidente Lula apresentou novos elementos que comprovam que o ex-juiz Sergio Moro, chamado de "russo" pelo procuradores, era o verdadeiro chefe da força-tarefa da Lava Jato e que também agia em sintonia com autoridades estrangeiras - o que, segundo especialistas configura o crime de traição nacional

8 de fevereiro de 2021

247 - Uma petição protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) hoje (8) pela defesa do ex-presidente Lula apresenta novas provas de que o ex-juiz Sergio Moro entrou em conluio com autoridades estrangeiras na condução do processo que levou à prisão do líder petista.

A ligação entre Moro e procuradores, assim como a postura da força-tarefa de desafio ao STF, ficam claras. Em 5 de abril de 2018, dia em que Lula teve prisão decretada por Moro, a procuradora Isabel Grobba revelou a notícia: "Moro manda prender Lula", e Deltan Dallagnol respondeu: "Antes que MA (ministro Marco Aurélio) ferre tudo".

Em 27 de junho de 2018, o procurador Roberson Pozzobon pediu um levantamento da idade dos réus, para saber se Lula teria fatores atenuantes adicionados à sentença.

Em uma sequência de mensagens ele pede a Moro: "Nós podemos fazer um levantamento das idades dos nossos réus. E passar os nomes para eles levantarem especificamente em relação aqueles que fizeram 70 antes da sentença. Lula é um dos casos (sic)".

Mais uma vez, a ligação fica clara. Pozzobon conclui a sequência: "Acho que vale tb falar com Moro para que ele considere isso na sentença do Sitio e do Instituto (sic)".

Antes da prisão do ex-presidente, as mensagens do dia 31 de agosto de 2016 comprovam a cooperação entre autoridades brasileiras e estrangeiras. O servidor Sérgio Bruno revelou: "o Janot teve com o pessoal da Embaixada dos EUA na semana passada e parece q comentou sobre esse fato [quebra de arquivos de maneira ilícita], sem entrar em detalhes (sic)".

A quebra de arquivos citada é outro escândalo. No mesmo dia, Pozzobon cita o alinhamento da força-tarefa também com hackers do FBI (Federal Bureau of Investigation, em inglês): "pedimos para verificarem se o FBI tem expertise para quebrar, considerando o fornecimento de uma chave e a ausência dos arquivos pdf e imagem, e caso contrário se tem algum hacker par aindicar, a ser pago pela ODE".

Cooperação com autoridades suecas e suíças também foi evidenciada. No dia 14 de fevereiro de 2018, Grobba diz, se referindo a 'Drousys' e 'My Web Day' como o sistema de comunicação e contabilidade do setor de propinas da Odebrecht: "Relembrando: 1) recebemos da Odebrecht primeiramente material do Drousys oriundo da Suécia; 2) recebemos em seguida material da Odebrecht obtido pela empresa junto às autoridades suíças, compreendendo Drousys e My Web Day; e 3) recebemos das autoridades suíças em resposta ao nosso pedido de cooperação material compreendendo Drousys e My Web Day que acreditamos ter o mesmo teor daquele da entrega 2 acima".

Em anexo, os pdfs das mensagens:(...)

Anônimo disse...

Aos poucos, Moro vai se mandando para os EUA

Contratado pela consultoria Alvarez & Marsal há cerca de dois meses, Sergio Moro passou algumas semanas nos Estados Unidos entre dezembro e janeiro. O ex-ministro da Justiça esteve em Nova York para conhecer a sede da companhia. É lá onde está situado o departamento de “Disputas e Investigações”, área em que Moro passou a atuar. A mulher do ex-ministro, Rosangela Moro, o acompanhou na viagem.

O casal retornou neste mês a Curitiba. Moro ficará na ponte aérea entre Brasil e EUA, pelo menos, por ora. As viagens ocorrerão conforme as demandas da empresa.

https://blogdacidadania.com...

Anônimo disse...

Cerco está se fechando. Todo mundo muito calado. Barroso, Fachin, Carmen, STF como um todo. TRF4, STJ, só vi o Fux se alinhando ao miliciano em busca de apoio e o Gilmar Mendes peitando a Lava Jato. O resto tá tudo nos casulos. Levandowski abriu a caixa de pandora do judiciário. Antes tarde do que nunca.

Anônimo disse...

A Funerária Maringá informa os horários do serviço fúnebre da outrora denominada Operação Lava-Jato. Às 8h00m missa de prova ausente e farsa processual, conduzida pelo Pe. Paulo Tenório “Arminha” de Direita. Às 10h00m, memorial de desserviços públicos pelo senador Álvaro “Olha o Moro” de Noite. Às 10h15m, lamentação conduzida pela desajuizada Gabriela “Copia e Cola” Heilrusso. Às 10h30, desagravo dos jornalistas órfãos dos vazamentos sistemáticos. Às 11h00m, Coral dos Procuradores Arrependidos do Paraná. Às 11h30m, cremação dos autos de injustiça sistemática e do HD com os 7 terabytes hackeados. Às 12h00m, ressurreição do Estado de Direito, do amplo direto de defesa e do devido processo legal.

Anônimo disse...

Mais importante do que defender Lula é defender o Estado de Direito, pois este é patrimônio de todos e o escudo contra a barbárie. Quando as viúvas do Partido da Lava-Jato aplaudem as violações do devido processo legal cometidas pelos justiceiros curitibanos, esquecem o óbvio: no futuro podem ser eles a ter seus direitos e garantias constitucionais violados. “Ah, sou honesto, não sou político e não tenho o que temer”, pensam os órfãos da Lava-Jato. No Estado policial a simples suspeita é suficiente para condenar. A ideia de que o combate à corrupção justifica qualquer coisa é, em essência, corrupta. Restabelecer o devido processo legal a Lula é restabelecer a sua garantia abstrata para todos. Em Direito, o meio é o fim: amplo direito de defesa e o contraditório. Como não cansa de repetir o Ministro Gilmar Mendes, “o STF deve ao Lula um julgamento justo”.

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