Este artigo é do Jornal Contábil e apenas narra os eventos, sem emitir opinião ou fazer análise.
Recentemente, dentro do processo eleitoral brasileiro, um assunto que sempre figura em evidência é a urna eletrônica. Desde 1996 o Brasil utiliza urnas com tecnologia eletrônica para eleições gerais. Segundo o Instituto Internacional para a Democracia e a Assistência Social (IDEA Internacional), 23 países utilizam urnas com tecnologia eletrônica para eleições gerais (por exemplo Canadá, Índia e França) e 18 as utilizam em pleitos regionais (por exemplo, Estados Unidos). O Brasil, dentre estes, foi pioneiro na utilização da tecnologia e na eliminação da interferência humana no processo eleitoral, da captação à totalização dos votos. A urna é uma criação genuinamente brasileira e desenvolvida pela Justiça Eleitoral, assim como os programas de processamento de votos.
Para assegurar a integridade deste mesmo processo eleitoral, bem como dar a ele uma transparência requerida, a JE possui mecanismos de fiscalização e auditorias. Nesse sentido, no dia 27 de Dezembro de 2019 foi publicada a Resolução no 23.603, que dispõe sobre os procedimentos de fiscalização e auditoria do sistema eletrônico de votação. Segundo esta resolução, é possível realizar auditoria do processo eleitoral sob diversos aspectos.
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14 comentários:
Se nos EUA descobriram até controle remoto em outros países para interferir nas contagens eletrônicas, o que pensar do que pode acontecer no Brasil? O TSE está indo na contramão do Brasil, ou seja, "Mais Brasil e menos Brasilia". Cada Estado e cada Município deve ter autonomia para suas eleições, Brasil só é Federação quando convém a alguns iluminados. Por quê centralizar em Brasília?
Se nos EUA descobriram até controle remoto em outros países para interferir nas contagens eletrônicas, o que pensar do que pode acontecer no Brasil? O TSE está indo na contramão do Brasil, ou seja, "Mais Brasil e menos Brasilia". Cada Estado e cada Município deve ter autonomia para suas eleições, Brasil só é Federação quando convém a alguns iluminados. Por quê centralizar em Brasília?
O problema não é somente a "teoria" ou a "possibilidade" de os resultados serem manipulados de acordo com certas conveniencias...vejo como maior problema a possibilidade de identificar em quem o eleitor votou...apos a digitaçao do numero do titulo e a autorizaçao do voto pelo mesario o eleitor imediatamente segue para a cabine de votaçao... quem garante que um relatorio nao possa ser emitido ligando o numero do titulo ao voto?
#VOTENULO! #VEMCOMIGOVOTENULO!
Poderia me explica esta pesquisa deste cidadão que vive na extrema probresa e sem direito a bolsa esmola?
https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/pol%C3%ADtica/elei%C3%A7%C3%B5es/datafolha-n%C3%A3o-fez-pesquisa-eleitoral-em-porto-alegre-1.528754
https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2020-11-29/pesquisa-falsa-do-datafolha-circula-em-porto-alegre-e-candidato-compartilha.html
Bem que o (I am the future ) tinha dito mesmo, só afirma que o cara estava falando verdades!
Explicação prolixa que não convence.
A urna eletrônica é uma fraude. O Brasil não pode ter 54 milhões de acéfalos, que concordam com Bolsonaro.
NÃO SE ILUDAM: BOLSONARO FAZ CAMPANHA PELO VOTO IMPRESSO PORQUE É O QUE NUNCA DEIXOU DE SER, UM M-I-L-I-C-I-A-N-O. APÓS SUA SAÍDA DA PRESIDÊNCIA, NEM SÍNDICO DO CONDOMINIO CONSEGUIRÁ SER, ENTÃO VOLTARÁ PARA SUA ATIVIDADE NORMAL: MILICIANO. E VAI QUERER VOTO IMPRESSO DE TODAS AS COMUNIDADES ONDE ATUAR. VOTO DE CABRESTO, UM RETROCESSO DE SÉCULO.
Estudo: principais disseminadores de fake news são deputados e blogueiros bolsonaristas:
Estuda da FGV mostra que deputados bolsonaristas, como Eduardo Bolsonaro, e blogueiros como Oswaldo Eustáquio são os principais disseminadores de notícias falsas do Brasil
29 de novembro de 2020
Da Revista Fórum - Monitoramento da DAPP/FGV no Twitter mostrou que os principais impulsionadores de notícias falsas no Twitter sobre fraude eleitoral foram o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e bolsonaristas que são alvos de inquéritos que investigam disseminação de fake news. A informação foi revelada pela coluna Painel, da Folha de São Paulo. A pesquisa foi feita entre os dias 15 e 26 de novembro.
O levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas revela que o blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio, que foi preso duas vezes por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), lidera a lista. Isso porque Eustáquio está proibido de usar as redes. Além de fraudes eleitorais, ele disseminou fake news sobre o candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, que chegaram a ser citadas por Celso Russomanno (Republicanos) em debate no primeiro turno promovido pela Folha de São Paulo.
Outros parlamentares que aparecem na lista são os filhos de Bolsonaro e Carla Zambelli (SP), Bia Kicis (DF), Filipe Barros (PR) e Daniel Silveira (RJ).
"A urna eletrônica é invenção genuinamente brasileira..."
Muito interessante.
Mas toda programação das urnas são estrangeiras.
As Smartmatic e Dominium da vida estão aí para provar.
O brasileiro inventa e o estrangeiro lucra.
Será que o brasileiro é tão bonzinho mesmo?
Será que tem outros "interesses"?
Pode isto Arnaldo?
Urnas eletrônicas foram criadas para um único fim, fraudar eleições.
Urnas eletrônicas foram criadas para um único fim. Fraudar eleições.
Urnas eletrônicas foram criadas para um único fim. Fraudar eleições.
Quem garante que parte das urnas não sejam abastecidas com um software adulterado? A urna já sairia do tribunais com alteração, independente da "segurança" das urnas.
Smartmatic...
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