Mercado revisou para cima expectativas de inflação para 2020

Segundo o relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central, o mercado espera contração de 4,80% para o PIB deste ano (ante 4,81% na leitura anterior) e reduziu a expectativa para o ano que vem, passando de crescimento de 3,34% para 3,31%. 

Inflação - Em relação ao IPCA, a mediana das projeções para 2020 passou de 3,02% para 3,20%, enquanto para 2021, foi revisada de 3,11% para 3,17%. 

Câmbio - Para a taxa de câmbio, a mediana das expectativas para o final deste ano permaneceu em R$/US$ 5,45 e R$/US$ 5,20, para o final deste é do próximo ano, nessa ordem. 

Juros - Por fim, a mediana das projeções para a taxa Selic permaneceu em 2,0% para o final de 2020 e, para o final de 2021, foi mantida 2,75%

Um comentário:

Anônimo disse...

Com Bolsonaro, Brasil deixa de ser uma das 10 maiores economias do mundo e cai para 12ª:

Dados do FMI compilados pela FGV apontaram que o Brasil não ficará mais entre as dez maiores economias do planeta no ranking global 2020. O País deve cair do nono para o 12° lugar, sendo ultrapassado por Canadá, pela Coreia do Sul e pela Rússia. Ultraneoliberalismo de Jair Bolsonaro fracassou. Em 2011, no governo Dilma, Brasil chegou a ser a sexta maior.

9 de novembro de 2020

247 - Dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) compilados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontam que o Brasil não ficará mais entre as dez maiores economias do planeta, conforme reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico. O Brasil está despencando no ranking econômico global e ficará, ao final de 2020, em 12º lugar, atrás de Canadá (que assumiu a nona colocação), Coreia do Sul e Rússia.

Em 2011, no governo da então presidente Dilma Rousseff, o Brasil chegou ao sexto lugar entre as maiores economia do mundo, atrás de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. Os números foram divulgados na época pelo Centro de Economia e Pesquisa de Negócios (CEBR, em inglês), consultoria responsável pelos resultados.

Após o governo Dilma ser sabotado, um golpe arquitetado por PSDB e MDB implantou no País uma agenda com o objetivo de abrir setores estratégicos para estrangeiros, além de cortar direitos e investimentos. Uma das finalidades dessa tática é criminalizar a classe política e fazer a população enxergar o setor privado como solução para a saída da crise, o que ainda não surtiu efeito.

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