Os preços de alimentação impulsionaram inflação em setembro, enquanto núcleos seguem benignos.
O IPCA de setembro avançou 0,64%, conforme divulgado na última sexta-feira. Em relação a agosto, quando a inflação tinha subido 0,24%, o dado reportado foi pressionado pela forte aceleração dos preços de alimentação no domicílio. Entre os itens, destaque para arroz, óleo de soja e carnes. Além disso, os preços de alimentação fora do domicílio também aceleraram. As medidas de núcleos avançaram em resposta à retomada da economia, mas continuam com variações comportadas.
Dessa forma, as recentes pressões na inflação devem ser monitoradas, mas, por ora, os economistas, com ênfase para os economistas do Bradesco, que a aceleração tem ocorrido sem pressões significativas sobre os núcleos.
4 comentários:
Resultado da politica do juro negativo. Voltamos aos tempos de Dilma e Mantega. Populismo barato...
Governo populista e irresponsável é isso. Fora comunista Bolsonaro!
ORA, pra engordar tem que pagar mais caro pelo produto!
Ajude o Brasil a diminuir a inflação, pare de comer, faz mal a saúde da economia...
Inflação : volume de dinheiro em excesso.
Qual a relação entre o crime do banco central emitir dinheiro falso em excesso e alimentos?
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