AGV quer que os deputados estaduais gaúchos rejeitem a proposta de reforma tributária

ENTREVISTA
Sérgio Galbinski, presidente da Associação Gaúcha do Varejo

A AGV recomenda que os deputados estaduais gaúchos rejeitem a proposta de reforma tributária. A que se deve esta recomendação ?
Queremos que com o devido tempo e dedicação, possamos construir algo melhor para o futuro do nosso Rio Grande.

Qual é a principal razão de oposição ?
O projeto de lei 184/20 que trata da reforma Tributária e tramita na Assembleia Legislativa tenta tornar permanente o aumento temporário de ICMS, de 17% para 18% no varejo. Apesar de parecer que é apenas 1%, na realidade representa 5,88% de acréscimo na carga tributária. Essa diferença sempre foi condicional e temporária. Ainda tivemos aumento de percentual de 25% a 30% em outras atividades.

Os empresários suportaram até agora. O que mudou ?
Isto era temporário, conforme a lei. Os empresários e a população não têm condições de suportar de forma permanente tal situação.

4 comentários:

Anônimo disse...

Dizem que aquela parte do hino rio-grandense "povo que não tem virtude, acaba por ser escravo", era uma constatação e uma advertência dos farroupilhas de Bento Gonçalves sobre os pelotenses, considerados já naquela época os "almofadinhas da Provincia de São Pedro" ou os já "isentões" desde antanho, pois por caprichos inexplicáveis como para "não quebrar as unhas nem borrar a maquiagem", preferiam a "dolce farniente", fugindo a luta como o diabo foge da cruz!
Depois de cento e setenta e cinco anos depois daquela terrível peleia, é bom pensar no que os farroupilhas diziam sobre os comportamentos dos pelotenses relacionando-os as praticas e comportamentos do atual governador pelotense Eduardo Leite!

Anônimo disse...

Governador, o POVO está contigo! Que os RICOS paguem pela crise!!!

Anônimo disse...

AUMENTO DE IMPOSTOS O CARALHO SEUS FILHOS DA PUTA!!!

Anônimo disse...


Percebam que situação ...


Se não tem bombeiro, agente penitenciário, brigadiano na rua, médico e transporte de qualidade... e aos montes ... ninguém tá satisfeito e criticam o governo.

Se contrata para o serviço o estado tem despesa demais e cobra muito imposto ...

Como prever algo melhor para o futuro do Rio Grande com esse nó ?!

Essa é a equação que importa é não algum percentual ou outro de aumento ou modificação !

A situação de déficit e penúria do Rio Grande vem desde o Amaral de Souza ... que eu lembre !

Se alguém lembrar de algum anterior ... acuda!

Mas os escândalos de desvios de verbas públicas se vê a toda hora e reclamam mais polícia, mais juiz, mais tudo de bom ...

Pra pagar esse serviço todo ... daí a política não presta !


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