20o voo de deportados brasileiros pelos EUA pousou em Belo Horizonte

O vigésimo voo com deportados brasileiros dos Estados Unidos pousou no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na região metropolitana, na última sexta-feira, com 52 pessoas, de acordo com a BH Airport, concessionária que administra o terminal. 

O número de deportados chegou a 1.115 desde outubro de 2019, ano em que o Itamaraty mudou o trato de brasileiros no exterior e reduziu a burocracia para o retorno dos imigrantes em situação irregular

7 comentários:

Eduardo disse...

Isso que se faz em paises sérios, tente entrar na inglaterra, são seis horas de alfandega, precisa provar k tem euros...onde vai, etc.
Aque nesse bananao qualquer pé de xinelo se aventira e se for de esquerda ganha medalha dos deputados

Anônimo disse...

Está aí o motivo de os imigrantes preferirem ver o diabo na frente, mas não Trump. Que audácia da parte dele não permitir que alguém que fez merda no próprio país, largou tudo lá para outro limpar, não possa adentrar, com mala, cuia e violinha, para fazer a mesma merda no país dos outros.

antenor silva disse...

Os malandros encontraram a lei pela frente. Não vai faltar logo-logo uma campanha pelo retorno desses brasileiros aos EUA...

Anônimo disse...

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Tinha que botar na cadeia esses invasores. A tentativa de brasileiros de tentarem invadir países estrangeiros deveria ser considerado crime.

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Anônimo disse...

Chuta esta escumalha Trump

EUGENIO disse...

Pensam que os usa são o RS governador pelos GENRO QUE ACEITA ASSASSINO TERRORISTA?

Não ainda lá eh terra que tem lei e quem não tem os requisitos eh deportado

Onde está a injustiça?

Tudo certo lá não gostam de comuna que aqui são premiados por energume nos esquerdistas

Anônimo disse...

"2019, ano em que o Itamaraty mudou o trato de brasileiros no exterior e reduziu a burocracia"? Ora, Editor, vamos dizer as coisas como elas são.

2019 foi o ano em que o Itamaraty, esquecido de sua função é dar apoio a todo brasileiro em apuros no exterior, passou a dar apoio ao presidente de um país estrangeiro.

No dia em que Trump e seu clone brasileiro tiverem passado, o Itamaraty há de voltar aos eixos e reassumir as funções para as quais foi criado. Quanto mais cedo, melhor.

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