Governo Bolsonaro suspendeu multa milionária a consórcio de ex de Wassef:
Brasil 24.06.20 - O Antagonista
No dia 15 de março do ano passado, o governo suspendeu uma multa de R$ 27 milhões aplicada ao Consórcio MG21, integrado pela Globalweb Outsourcing e pela Maisdoisx Tecnologia. A primeira companhia tem como sócia a empresária Cristina Boner Leo, ex-mulher de Frederick Wassef, advogado ligado à família Bolsonaro. A segunda tem como sócia uma filha da ex de Wassef, Bruna Boner Leo Silva, que também é administradora da empresa da mãe.
As informações foram divulgadas pelo jornal O Globo e confirmadas por O Antagonista.
O motivo da multa ao consórcio foi a rescisão do contrato. As empresas não entregaram o serviço prometido, mesmo tendo recebido o dinheiro acertado na contratação.
O contrato foi assinado em 2014, ainda no primeiro governo Dilma Rousseff. Deveria ter sido encerrado em 2015, mas a empresa pediu – e obteve – diversas prorrogações de prazo para concluir o serviço nunca entregue até o início de 2018.
Em fevereiro daquele ano, a consultoria jurídica da Dataprev autorizou a rescisão do contrato e a aplicação de multa ao consórcio, o que aconteceu em abril.
Mas, conforme consta do Diário Oficial da União do dia 15 de março do ano passado, já no governo Bolsonaro, a estatal e o consórcio chegaram a um acordo: suspender a multa e prorrogar o contrato até outubro deste ano.
De acordo com o termo divulgado no DOU, a suspensão foi decidida “em razão do período de análise da rescisão e de retomada da execução”.
Ao Globo, a Dataprev disse que o caso ainda está em análise. O CEO da empresa de Cristina Boner Leo, Pedro Rondon, disse ao jornal que não houve “qualquer interferência política no caso”.
De acordo com reportagem UOL, a empresa de Cristina, que tem a filha Bruna como administradora, faturou R$ 41,6 milhões entre janeiro de 2019 e junho deste ano. A empresária nega favorecimento político.
Quando da prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e acusado de ser o operador do esquema de rachadinha no gabinete do hoje senador, Frederick Wassef estava na casa de Cristina Boner em Brasília.
Queiroz foi encontrado numa casa de Wassef em Atibaia, interior de São Paulo. Até domingo, Wassef era advogado de Flávio Bolsonaro – deixou o caso para evitar mais desgastes à família presidencial.
“Poucos dias após as movimentações financeiras suspeitas de Fabrício Queiroz ganharem o noticiário, em dezembro de 2018, o advogado Frederick Wassef entrou às pressas no saguão de um hotel em Atibaia, solicitando com urgência uma sala de convenções”, diz Fabio Leite, da Crusoé.
Em uma rede social, um funcionário “chegou a escrever que houve uma tentativa de esconder Queiroz no hotel”, mas ele recuou e acabou negando o que havia escrito anteriormente.
“Poucos dias após as movimentações financeiras suspeitas de Fabrício Queiroz ganharem o noticiário, em dezembro de 2018, o advogado Frederick Wassef entrou às pressas no saguão de um hotel em Atibaia, solicitando com urgência uma sala de convenções”, diz Fabio Leite, da Crusoé.
Em uma rede social, um funcionário “chegou a escrever que houve uma tentativa de esconder Queiroz no hotel”, mas ele recuou e acabou negando o que havia escrito anteriormente.
Os milicianos bolsonaristas, quando não estão fugindo da polícia ou escondendo suas páginas nas redes sociais, dedicam-se a atacar os militares governistas.
Segundo eles, a ala positivista, comandada pelos generais Braga Netto e Luiz Eduardo Ramos, tomou conta do Palácio do Planalto, juntamente com os prepostos do STF, que coordenam a área jurídica.
Ministro do STF diz que fuga de Weintraub revela “índole delinquente” do governo:
Brasil 24.06.20 - O Antagonista
Um ministro do STF disse ao Estadão que a fuga de Abraham Weintraub para os Estados Unidos demonstrou a “índole delinquente” do governo, sempre tentando, por meios escusos, burlar as regras, “trapacear”.
Segundo os especialistas consultados pela reportagem, o Executivo cometeu no episódio mais um crime de responsabilidade.
Inquérito mira vaquinha para os ‘300’ de Sara Winter:
Brasil 23.06.20 - O Antagonista
O inquérito que apura o financiamento de atos antidemocráticos mira uma vaquinha on-line dos “300 do Brasil” que arrecadou cerca de R$ 80 mil enquanto esteve no ar, entre abril e maio deste ano, informa a Agência Estado.
O financiamento coletivo do grupelho de Sara Winter, que continua presa, foi derrubado após denúncias de usuários, mas não está claro se o dinheiro foi devolvido aos doadores.
Em decisão tornada pública na segunda à noite, Alexandre de Moraes autorizou pedido da PGR e pediu que fosse identificado “o nome da pessoa beneficiada do financiamento coletivo no site Vakinha”.
A arrecadação foi tirada do ar pelo site no último dia 27 de maio, após a prisão de Sara.
Exclusivo: advogado de Bolsonaro, Wassef vende consultoria a empresa com interesses no governo:
Brasil 23.06.20 - O Antagonista
Enquanto advoga para o presidente Jair Bolsonaro e sua família, Frederick Wassef vende consultoria a empresa com interesses no governo federal.
Sua cliente é a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos (ABV), que, semanas atrás, fechou acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para relicitação do aeroporto internacional, em Campinas.
Os detalhes finais do acordo foram comunicados a Bolsonaro no dia 14 de maio, quando o presidente recebeu no Palácio do Planalto o presidente do Conselho de Administração da Triunfo (líder do consórcio) e do Aeroporto de Viracopos, João Villar Garcia.
Leia também: Collor diz que prisão de Queiroz abala "estrutura emocional" de Bolsonaro Bolsonaro sanciona lei que facilita doação de alimentos "Se houver qualquer tipo de dissimulada estratégia para sepultar a PEC da prisão em segunda instância, vou denunciar abertamente"
Por coincidência, Wassef esteve no Palácio do Planalto em audiência com Bolsonaro minutos antes da reunião do presidente da República com sua cliente, como mostra a agenda oficial da Presidência (abaixo).
Questionada por O Antagonista, a concessionária admitiu, por meio da assessoria de imprensa, que contratou Wassef, em novembro de 2019, para “prestação de consultorias jurídicas e estratégicas”.
Mas não detalhou que serviço específico tem sido prestado pelo advogado e nem o motivo de sua contratação, considerando que Wassef não apresenta expertise no setor de aviação. Também não respondeu se o advogado atuou na intermediação do encontro de Villar com Bolsonaro no dia 14.
Fontes do mercado informam que o contrato de consultoria jurídica e estratégica seria de R$ 5 milhões, mas a concessionária de Viracopos não quis confirmar o valor, alegando sigilo contratual.
A reportagem não conseguiu falar com Wassef, mas o espaço está aberto para seu posicionamento.
“Não conhecia direito”: Lya Luft e a banalidade do mal no voto entediado em Bolsonaro:
24 de junho de 2020 - DCM
Lya Luft “Te confesso que votei e me arrependi. Votei na falta de coisa melhor e me arrependi muito. Não conhecia direito. Queria uma trégua do PT, era muita esculhambação, corrupção, não foi uma fase boa. Votei nele e me arrependi em seguida”.
Eis a justificativa de Lya Luft para votar em Bolsonaro.
Escritora, ex-mulher do psicanalista Hélio Pellegrino, membro de uma elite intelectual, portanto, Lya apoiou um fascista que sempre foi fascista por… tédio.
Ela queria “uma trégua do PT”. Não “conhecia direito”.
Preferiu um jumento que homenageou um torturador em plenário (para ficar num episódio recente) a um professor, ex-ministro da Educação, testado como prefeito em SP, porque este era petista.
Lya não é a única, evidentemente.
Quantos como ela, com o mesmo background, fizeram essa opção? FHC, para citar um caso de omissão criminosa.
O cinismo, a banalidade do mal com que Lya confessa esse desastre, é pior que a credulidade do bolsonarista raiz.
O idiota que acreditou no capitão de boa fé tem a desculpa de que queria um país melhor.
Lya, não. Ela estava com enfado do PT.
Ela preferiu não se informar.
Fitzgerald define os ricos Tom e Daisy Buchanan, no “Grande Gatsby”, como “pessoas indiferentes”, que “esmagavam as coisas e as criaturas e então se refugiavam em seu dinheiro e em sua vasta futilidade”.
No Brasil, os Bolsonaros da vida sempre poderão contar com as Lyas Lufts não por convicção, mas para sair da monotonia.
Wassef é visto como ‘homem-bomba’ por integrantes do Planalto:
24 junho, 2020 - DCM
Do Globo:
Desde que Fabrício Queiroz foi preso em uma casa que pertence ao advogado Frederick Wassef, na última quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro e seu entorno têm “pisado em ovos” para não melindrar o agora ex-defensor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). No Palácio do Planalto, Wassef é tratado como um “homem-bomba”, que exige toda a cautela.
O presidente e sua família temem uma eventual reação destemperada do advogado diante de um rompimento brusco. A cúpula do Planalto mantém no radar a possibilidade da prisão de Wassef caso sejam identificados indícios de crime na sua relação com Queiroz, ex-policial militar do Rio que atuou como assessor parlamentar de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e é amigo de longa data do presidente. Nos bastidores, outro diagnóstico é que Bolsonaro e Flávio erraram a não terem escolhido um “medalhão” desde o início do caso.
Na noite de domingo, Wassef informou, em entrevista ao canal CNN Brasil, que deixaria a defesa de Flávio no processo em que o parlamentar é investigado por movimentações financeiras suspeitas. Ele disse não ter feito nada de errado, mas que deixaria a causa porque, segundo ele, a mídia tem se aproveitado da situação para atacar o senador e o pai.
Weintraub terá que voltar ao Brasil se conseguir cadeira no Banco Mundial:
24 junho, 2020
Do UOL:
Pouca gente entendeu o motivo da escapada cinematográfica do ex-ministro Abraham Weintraub para os Estados Unidos, na sexta-feira 19. “Ele estava fugindo de alguém?”, questionou ontem aos jornalistas o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Ninguém sabe responder esta pergunta, mas uma coisa é certa: se estava realmente em fuga, Weintraub correu à toa.
Caso alcance o objetivo de ocupar uma das diretorias do Banco Mundial, ele terá que retornar ao Brasil. Qualquer que tenha sido a alegação usada para ingressar em território americano, sabe-se que ele não tem o visto G, apropriado para autoridades que atuam em órgãos internacionais. Para resolver esse problema, terá que voltar ao país.
A solução desse impasse ainda demora, já que o processo de aprovação ao cargo por parte dos oito países do grupo leva normalmente quatro semanas. Mas se conseguir seu intento, o ex-ministro não terá como evitar esse retorno.
Zambelli diz que ‘não corre risco’ de se decepcionar com Bolsonaro pois já não tem muita expectativa:
24 junho, 2020 - DCM
A deputada bolsonarista Carla Zambelli afirmou à Jovem Pan que não corre risco de se decepcionar com o presidente Jair Bolsonaro pois já não tem muitas expectativas, ao contrário de Moro, seu herói.
“O Moro era realmente um herói para a gente, a gente não via defeitos nele. Quanto mais alto você coloca a pessoa na expectativa, maior é a queda, né? Com o Bolsonaro é diferente. O Bolsonaro a gente sabe dos defeitos dele, então a gente não corre esse mesmo risco de se decepcionar.”, afirmou a prezada.
Collor diz que prisão de Queiroz abala “estrutura emocional” de Bolsonaro:
Brasil 24.06.20 - O Antagonista
Fernando Collor rechaçou hoje, em entrevista à Rádio Itatiaia, comparações entre Fabrício Queiroz e PC Farias, mas disse que a prisão do ex-assessor de Flávio Bolsonaro pode abalar o governo.
“A prisão começa a abalar a estrutura emocional do presidente. Ele está visivelmente consternado e constrangido por esses problemas que o circundam”, afirmou Collor, impichado em 1992. “Temos que ver os desdobramentos deste fato, mas boa coisa seguramente não será.”
Para Collor, no entanto, Queiroz e PC “não têm nada a ver”. “É como buscar juntar lé com cré. Não cola.”
Perguntado se acreditava na possibilidade de um golpe militar no Brasil, Collor respondeu:
“É pouco provável. Porque, ao falar sobre intervenção militar, temos que partir do princípio de que as Forças Armadas estejam dentro deste processo, e elas absolutamente não estão. Os integrantes das Forças Armadas estão dissociados de qualquer possibilidade de tentativa de fechamento de regime ou golpe militar. Não vejo a menor possibilidade.”
É tanta gente evando reivindicações de Estados e municipios ao Bolsonaro, que comprovam a inutilidade de VEREADORES E DEPUTADOS ESTADUAIS, que são meros GIGOLÔS, PARASITAS que no fundo agem como LARÁPIOS LEGAIS da sociedade!
Associação de funcionários do Banco Mundial pede suspensão de indicação de Weintraub:
Mundo 24.06.20 - O Antagonista
A associação de funcionários do Banco Mundial enviou uma carta hoje ao Comitê de Ética da instituição pedindo investigação contra Abraham Weintraub e a suspensão de sua nomeação.
O grupo que representa os funcionários quer que a nomeação do ex-chefe do MEC para assumir uma diretoria executiva do banco fique suspensa até a conclusão dessa investigação.
Um dos motivos para o pedido é o tweet preconceituoso de Weintraub sobre a China, no qual ele sequestrou a imagem da Turma da Mônica para sugerir que os chineses se beneficiariam de propósito da pandemia.....
MP deve denunciar Flávio Bolsonaro e Queiroz nesta sexta-feira por peculato e organização criminosa:
De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro, enquanto deputado na Alerj, Flávio Bolsonaro comandou esquema criminoso para a prática de rachadinha
24 de junho de 2020,
247 - O Ministério Público deve denunciar o senador Flávio Bolsonaro nesta sexta-feira (26) no esquema da rachadinha. As acusações serão de peculato, organização criminosa e improbidade administrativa, segundo a revista Veja.
Para o MP, Flávio comandava, enquanto deputado estadual na Alerj, uma estrutura montada para a prática de rachadinha, ou seja, para desviar parte do salário de servidores públicos de seu gabinete.
Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio preso na última quinta-feira (18), também será denunciado por improbidade e por participar a organização criminosa. Queiroz é apontado como operador financeiro do esquema de rachadinha.
Rosângela Bittar: está claro que Bolsonaro cairá. Dúvida é se será impeachment ou TSE:
Jornalista Rosângela Bittar escreve: "Ninguém mais discute se o presidente [Bolsonaro] resistirá até o fim do mandato. A dúvida é sobre como vai sair, se pela impugnação da chapa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ou pela deposição via Congresso, o impeachment"
24 de junho de 2020
247 - A jornalista Rosângela, colunista do jornal no jornal O Estado de S. Paulo escreve que no mundo político "ninguém mais discute se o presidente [Bolsonaro] resistirá até o fim do mandato". E acescent: “A dúvida é sobre como vai sair, se pela impugnação da chapa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ou pela deposição via Congresso, o impeachment. Para os dois desfechos ainda não existem as condições necessárias, em provas, perdas de apoio, enfraquecimento político”.
A cassação da chapa, que nas últimas semanas era vista como a hipótese mais fácil, “perdeu favoritismo” devido à “falta de provas incontestáveis”. “Robôs espalhando notícias falsas, com formação de rede do ódio e seus efeitos decisivos na eleição, são provas 'tênues' politicamente, questões áridas e técnicas, de difícil compreensão, até mesmo para os juízes da corte eleitoral”, avalia.
Rosângela observa, ainda, que o tempo passado desde a eleição e o fato de a cassação também alcançar o vice, general Hamilton Mourão, podem resultar em um “passo em falso e desnecessário”. “Quanto ao impeachment, há muita coisa para se imaginar, mas ainda pouca coisa a ver. A pandemia impede que os líderes e negociadores realizem reuniões. Ninguém articula deposição de presidente da República via internet”, destaca.
Está te faltando assuntos Polibius? Sugestões: os Gafanhotos do Bozo, Zé Hang Carioca, Salim Mattar, Wassef/ Queiroz / Mulher e Filha do Queiroz, Mulher do Wassef
23 comentários:
Bananaro de mascara com "medinho" de ser multado?
Governo Bolsonaro suspendeu multa milionária a consórcio de ex de Wassef:
Brasil 24.06.20 - O Antagonista
No dia 15 de março do ano passado, o governo suspendeu uma multa de R$ 27 milhões aplicada ao Consórcio MG21, integrado pela Globalweb Outsourcing e pela Maisdoisx Tecnologia. A primeira companhia tem como sócia a empresária Cristina Boner Leo, ex-mulher de Frederick Wassef, advogado ligado à família Bolsonaro. A segunda tem como sócia uma filha da ex de Wassef, Bruna Boner Leo Silva, que também é administradora da empresa da mãe.
As informações foram divulgadas pelo jornal O Globo e confirmadas por O Antagonista.
O motivo da multa ao consórcio foi a rescisão do contrato. As empresas não entregaram o serviço prometido, mesmo tendo recebido o dinheiro acertado na contratação.
O contrato foi assinado em 2014, ainda no primeiro governo Dilma Rousseff. Deveria ter sido encerrado em 2015, mas a empresa pediu – e obteve – diversas prorrogações de prazo para concluir o serviço nunca entregue até o início de 2018.
Em fevereiro daquele ano, a consultoria jurídica da Dataprev autorizou a rescisão do contrato e a aplicação de multa ao consórcio, o que aconteceu em abril.
Mas, conforme consta do Diário Oficial da União do dia 15 de março do ano passado, já no governo Bolsonaro, a estatal e o consórcio chegaram a um acordo: suspender a multa e prorrogar o contrato até outubro deste ano.
De acordo com o termo divulgado no DOU, a suspensão foi decidida “em razão do período de análise da rescisão e de retomada da execução”.
Ao Globo, a Dataprev disse que o caso ainda está em análise. O CEO da empresa de Cristina Boner Leo, Pedro Rondon, disse ao jornal que não houve “qualquer interferência política no caso”.
De acordo com reportagem UOL, a empresa de Cristina, que tem a filha Bruna como administradora, faturou R$ 41,6 milhões entre janeiro de 2019 e junho deste ano. A empresária nega favorecimento político.
Quando da prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e acusado de ser o operador do esquema de rachadinha no gabinete do hoje senador, Frederick Wassef estava na casa de Cristina Boner em Brasília.
Queiroz foi encontrado numa casa de Wassef em Atibaia, interior de São Paulo. Até domingo, Wassef era advogado de Flávio Bolsonaro – deixou o caso para evitar mais desgastes à família presidencial.
O recorde de Hang:
Brasil 24.06.20 - O Antagonista
Um levantamento feito pela Folha de S. Paulo mostra que oito empresários bolsonaristas devem cerca de 650 milhões de reais à Receita Federal.
O “recordista”, diz a reportagem, é Luciano Hang, que “deve ao menos 57,9 milhões de reais.
O mistério de hotel de Atibaia:
Brasil 24.06.20 - O Antagonista
“Poucos dias após as movimentações financeiras suspeitas de Fabrício Queiroz ganharem o noticiário, em dezembro de 2018, o advogado Frederick Wassef entrou às pressas no saguão de um hotel em Atibaia, solicitando com urgência uma sala de convenções”, diz Fabio Leite, da Crusoé.
Em uma rede social, um funcionário “chegou a escrever que houve uma tentativa de esconder Queiroz no hotel”, mas ele recuou e acabou negando o que havia escrito anteriormente.
https://jovempan.com.br/programas/jornal-da-manha/nuvem-gafanhotos-nao-deve-chegar-brasil.html
O mistério de hotel de Atibaia:
Brasil 24.06.20 - O Antagonista
“Poucos dias após as movimentações financeiras suspeitas de Fabrício Queiroz ganharem o noticiário, em dezembro de 2018, o advogado Frederick Wassef entrou às pressas no saguão de um hotel em Atibaia, solicitando com urgência uma sala de convenções”, diz Fabio Leite, da Crusoé.
Em uma rede social, um funcionário “chegou a escrever que houve uma tentativa de esconder Queiroz no hotel”, mas ele recuou e acabou negando o que havia escrito anteriormente.
O bolsonarismo em guerra:
Brasil 24.06.20 - O Antagonista
Os milicianos bolsonaristas, quando não estão fugindo da polícia ou escondendo suas páginas nas redes sociais, dedicam-se a atacar os militares governistas.
Segundo eles, a ala positivista, comandada pelos generais Braga Netto e Luiz Eduardo Ramos, tomou conta do Palácio do Planalto, juntamente com os prepostos do STF, que coordenam a área jurídica.
Ministro do STF diz que fuga de Weintraub revela “índole delinquente” do governo:
Brasil 24.06.20 - O Antagonista
Um ministro do STF disse ao Estadão que a fuga de Abraham Weintraub para os Estados Unidos demonstrou a “índole delinquente” do governo, sempre tentando, por meios escusos, burlar as regras, “trapacear”.
Segundo os especialistas consultados pela reportagem, o Executivo cometeu no episódio mais um crime de responsabilidade.
Agora vai
Inquérito mira vaquinha para os ‘300’ de Sara Winter:
Brasil 23.06.20 - O Antagonista
O inquérito que apura o financiamento de atos antidemocráticos mira uma vaquinha on-line dos “300 do Brasil” que arrecadou cerca de R$ 80 mil enquanto esteve no ar, entre abril e maio deste ano, informa a Agência Estado.
O financiamento coletivo do grupelho de Sara Winter, que continua presa, foi derrubado após denúncias de usuários, mas não está claro se o dinheiro foi devolvido aos doadores.
Em decisão tornada pública na segunda à noite, Alexandre de Moraes autorizou pedido da PGR e pediu que fosse identificado “o nome da pessoa beneficiada do financiamento coletivo no site Vakinha”.
A arrecadação foi tirada do ar pelo site no último dia 27 de maio, após a prisão de Sara.
Exclusivo: advogado de Bolsonaro, Wassef vende consultoria a empresa com interesses no governo:
Brasil 23.06.20 - O Antagonista
Enquanto advoga para o presidente Jair Bolsonaro e sua família, Frederick Wassef vende consultoria a empresa com interesses no governo federal.
Sua cliente é a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos (ABV), que, semanas atrás, fechou acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para relicitação do aeroporto internacional, em Campinas.
Os detalhes finais do acordo foram comunicados a Bolsonaro no dia 14 de maio, quando o presidente recebeu no Palácio do Planalto o presidente do Conselho de Administração da Triunfo (líder do consórcio) e do Aeroporto de Viracopos, João Villar Garcia.
Leia também:
Collor diz que prisão de Queiroz abala "estrutura emocional" de Bolsonaro
Bolsonaro sanciona lei que facilita doação de alimentos
"Se houver qualquer tipo de dissimulada estratégia para sepultar a PEC da prisão em segunda instância, vou denunciar abertamente"
Por coincidência, Wassef esteve no Palácio do Planalto em audiência com Bolsonaro minutos antes da reunião do presidente da República com sua cliente, como mostra a agenda oficial da Presidência (abaixo).
Questionada por O Antagonista, a concessionária admitiu, por meio da assessoria de imprensa, que contratou Wassef, em novembro de 2019, para “prestação de consultorias jurídicas e estratégicas”.
Mas não detalhou que serviço específico tem sido prestado pelo advogado e nem o motivo de sua contratação, considerando que Wassef não apresenta expertise no setor de aviação. Também não respondeu se o advogado atuou na intermediação do encontro de Villar com Bolsonaro no dia 14.
Fontes do mercado informam que o contrato de consultoria jurídica e estratégica seria de R$ 5 milhões, mas a concessionária de Viracopos não quis confirmar o valor, alegando sigilo contratual.
A reportagem não conseguiu falar com Wassef, mas o espaço está aberto para seu posicionamento.
“Não conhecia direito”: Lya Luft e a banalidade do mal no voto entediado em Bolsonaro:
24 de junho de 2020 - DCM
Lya Luft
“Te confesso que votei e me arrependi. Votei na falta de coisa melhor e me arrependi muito. Não conhecia direito. Queria uma trégua do PT, era muita esculhambação, corrupção, não foi uma fase boa. Votei nele e me arrependi em seguida”.
Eis a justificativa de Lya Luft para votar em Bolsonaro.
Escritora, ex-mulher do psicanalista Hélio Pellegrino, membro de uma elite intelectual, portanto, Lya apoiou um fascista que sempre foi fascista por… tédio.
Ela queria “uma trégua do PT”. Não “conhecia direito”.
Preferiu um jumento que homenageou um torturador em plenário (para ficar num episódio recente) a um professor, ex-ministro da Educação, testado como prefeito em SP, porque este era petista.
Lya não é a única, evidentemente.
Quantos como ela, com o mesmo background, fizeram essa opção? FHC, para citar um caso de omissão criminosa.
O cinismo, a banalidade do mal com que Lya confessa esse desastre, é pior que a credulidade do bolsonarista raiz.
O idiota que acreditou no capitão de boa fé tem a desculpa de que queria um país melhor.
Lya, não. Ela estava com enfado do PT.
Ela preferiu não se informar.
Fitzgerald define os ricos Tom e Daisy Buchanan, no “Grande Gatsby”, como “pessoas indiferentes”, que “esmagavam as coisas e as criaturas e então se refugiavam em seu dinheiro e em sua vasta futilidade”.
No Brasil, os Bolsonaros da vida sempre poderão contar com as Lyas Lufts não por convicção, mas para sair da monotonia.
Wassef é visto como ‘homem-bomba’ por integrantes do Planalto:
24 junho, 2020 - DCM
Do Globo:
Desde que Fabrício Queiroz foi preso em uma casa que pertence ao advogado Frederick Wassef, na última quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro e seu entorno têm “pisado em ovos” para não melindrar o agora ex-defensor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). No Palácio do Planalto, Wassef é tratado como um “homem-bomba”, que exige toda a cautela.
O presidente e sua família temem uma eventual reação destemperada do advogado diante de um rompimento brusco. A cúpula do Planalto mantém no radar a possibilidade da prisão de Wassef caso sejam identificados indícios de crime na sua relação com Queiroz, ex-policial militar do Rio que atuou como assessor parlamentar de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e é amigo de longa data do presidente. Nos bastidores, outro diagnóstico é que Bolsonaro e Flávio erraram a não terem escolhido um “medalhão” desde o início do caso.
Na noite de domingo, Wassef informou, em entrevista ao canal CNN Brasil, que deixaria a defesa de Flávio no processo em que o parlamentar é investigado por movimentações financeiras suspeitas. Ele disse não ter feito nada de errado, mas que deixaria a causa porque, segundo ele, a mídia tem se aproveitado da situação para atacar o senador e o pai.
(…)
Weintraub terá que voltar ao Brasil se conseguir cadeira no Banco Mundial:
24 junho, 2020
Do UOL:
Pouca gente entendeu o motivo da escapada cinematográfica do ex-ministro Abraham Weintraub para os Estados Unidos, na sexta-feira 19. “Ele estava fugindo de alguém?”, questionou ontem aos jornalistas o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Ninguém sabe responder esta pergunta, mas uma coisa é certa: se estava realmente em fuga, Weintraub correu à toa.
Caso alcance o objetivo de ocupar uma das diretorias do Banco Mundial, ele terá que retornar ao Brasil. Qualquer que tenha sido a alegação usada para ingressar em território americano, sabe-se que ele não tem o visto G, apropriado para autoridades que atuam em órgãos internacionais. Para resolver esse problema, terá que voltar ao país.
A solução desse impasse ainda demora, já que o processo de aprovação ao cargo por parte dos oito países do grupo leva normalmente quatro semanas. Mas se conseguir seu intento, o ex-ministro não terá como evitar esse retorno.
(…)
É preciso ficar bem atento contra a possibilidade de surgir algum trator indo em sua direção, ou seja, é bom ter uma 45 ou Glock nos quartos !
Zambelli diz que ‘não corre risco’ de se decepcionar com Bolsonaro pois já não tem muita expectativa:
24 junho, 2020 - DCM
A deputada bolsonarista Carla Zambelli afirmou à Jovem Pan que não corre risco de se decepcionar com o presidente Jair Bolsonaro pois já não tem muitas expectativas, ao contrário de Moro, seu herói.
“O Moro era realmente um herói para a gente, a gente não via defeitos nele. Quanto mais alto você coloca a pessoa na expectativa, maior é a queda, né? Com o Bolsonaro é diferente. O Bolsonaro a gente sabe dos defeitos dele, então a gente não corre esse mesmo risco de se decepcionar.”, afirmou a prezada.
Collor diz que prisão de Queiroz abala “estrutura emocional” de Bolsonaro:
Brasil 24.06.20 - O Antagonista
Fernando Collor rechaçou hoje, em entrevista à Rádio Itatiaia, comparações entre Fabrício Queiroz e PC Farias, mas disse que a prisão do ex-assessor de Flávio Bolsonaro pode abalar o governo.
“A prisão começa a abalar a estrutura emocional do presidente. Ele está visivelmente consternado e constrangido por esses problemas que o circundam”, afirmou Collor, impichado em 1992. “Temos que ver os desdobramentos deste fato, mas boa coisa seguramente não será.”
Para Collor, no entanto, Queiroz e PC “não têm nada a ver”. “É como buscar juntar lé com cré. Não cola.”
Perguntado se acreditava na possibilidade de um golpe militar no Brasil, Collor respondeu:
“É pouco provável. Porque, ao falar sobre intervenção militar, temos que partir do princípio de que as Forças Armadas estejam dentro deste processo, e elas absolutamente não estão. Os integrantes das Forças Armadas estão dissociados de qualquer possibilidade de tentativa de fechamento de regime ou golpe militar. Não vejo a menor possibilidade.”
É tanta gente evando reivindicações de Estados e municipios ao Bolsonaro, que comprovam a inutilidade de VEREADORES E DEPUTADOS ESTADUAIS, que são meros GIGOLÔS, PARASITAS que no fundo agem como LARÁPIOS LEGAIS da sociedade!
Fica em casa Bozo! Olha ... o TREVAS!!!
Associação de funcionários do Banco Mundial pede suspensão de indicação de Weintraub:
Mundo 24.06.20 - O Antagonista
A associação de funcionários do Banco Mundial enviou uma carta hoje ao Comitê de Ética da instituição pedindo investigação contra Abraham Weintraub e a suspensão de sua nomeação.
O grupo que representa os funcionários quer que a nomeação do ex-chefe do MEC para assumir uma diretoria executiva do banco fique suspensa até a conclusão dessa investigação.
Um dos motivos para o pedido é o tweet preconceituoso de Weintraub sobre a China, no qual ele sequestrou a imagem da Turma da Mônica para sugerir que os chineses se beneficiariam de propósito da pandemia.....
MP deve denunciar Flávio Bolsonaro e Queiroz nesta sexta-feira por peculato e organização criminosa:
De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro, enquanto deputado na Alerj, Flávio Bolsonaro comandou esquema criminoso para a prática de rachadinha
24 de junho de 2020,
247 - O Ministério Público deve denunciar o senador Flávio Bolsonaro nesta sexta-feira (26) no esquema da rachadinha. As acusações serão de peculato, organização criminosa e improbidade administrativa, segundo a revista Veja.
Para o MP, Flávio comandava, enquanto deputado estadual na Alerj, uma estrutura montada para a prática de rachadinha, ou seja, para desviar parte do salário de servidores públicos de seu gabinete.
Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio preso na última quinta-feira (18), também será denunciado por improbidade e por participar a organização criminosa. Queiroz é apontado como operador financeiro do esquema de rachadinha.
Rosângela Bittar: está claro que Bolsonaro cairá. Dúvida é se será impeachment ou TSE:
Jornalista Rosângela Bittar escreve: "Ninguém mais discute se o presidente [Bolsonaro] resistirá até o fim do mandato. A dúvida é sobre como vai sair, se pela impugnação da chapa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ou pela deposição via Congresso, o impeachment"
24 de junho de 2020
247 - A jornalista Rosângela, colunista do jornal no jornal O Estado de S. Paulo escreve que no mundo político "ninguém mais discute se o presidente [Bolsonaro] resistirá até o fim do mandato". E acescent: “A dúvida é sobre como vai sair, se pela impugnação da chapa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ou pela deposição via Congresso, o impeachment. Para os dois desfechos ainda não existem as condições necessárias, em provas, perdas de apoio, enfraquecimento político”.
A cassação da chapa, que nas últimas semanas era vista como a hipótese mais fácil, “perdeu favoritismo” devido à “falta de provas incontestáveis”. “Robôs espalhando notícias falsas, com formação de rede do ódio e seus efeitos decisivos na eleição, são provas 'tênues' politicamente, questões áridas e técnicas, de difícil compreensão, até mesmo para os juízes da corte eleitoral”, avalia.
Rosângela observa, ainda, que o tempo passado desde a eleição e o fato de a cassação também alcançar o vice, general Hamilton Mourão, podem resultar em um “passo em falso e desnecessário”. “Quanto ao impeachment, há muita coisa para se imaginar, mas ainda pouca coisa a ver. A pandemia impede que os líderes e negociadores realizem reuniões. Ninguém articula deposição de presidente da República via internet”, destaca.
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