A concessão do trecho 2 da Orla do Guaíba é o único caso brasileiro a integrar o guia lançado pelo Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops) e o Instituto Semeia. A publicação "Parque para todas e todos – Sugestões para a implantação de parques urbanos com perspectiva de gênero", traz ainda exemplos de países como Áustria, Espanha e Colômbia.
“Muito importante esse reconhecimento em relação ao trabalho que estamos desenvolvendo na cidade de Porto Alegre e que foi construído com apoio do Unops e do Semeia. Nosso objetivo é criar condições melhores para todos, com a qualificação de serviços e dos espaços, primando pelas políticas inclusivas em todos nossos projetos.”, destaca o prefeito Nelson Marchezan Júnior.
O projeto de concessão do trecho 2 da Orla foi incluído no material por ter aspectos que buscam a construção de um parque que atenda as necessidades de diferentes tipos de frequentadores.
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15 comentários:
"...para todas e todos...". Com serve falar com retardados.
Que palhaçada é essa com o dinheiro público ???
"Parque para todas e todos – Sugestões para a implantação de parques urbanos com perspectiva de gênero".
O que tem a ver um parque público com gênero ?
Esse prefeitinho junior é muito incompetente.. e essa esquerda só quer fazer merda...
ONU não serve pra mais nada mesmo, ou melhor nunca serviu, vide seu puxadinho médico chamada OMS.
Obra da diversidade de gênero....aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarg...
ONU. Tem que fechar, detonar essa droga. ONU. Cabidão de emprego para canhotos do mundo. Uma instituição inútil, tal qual OMS, UNICEF, FAO... É preciso extinguir tudo isso, que só serve para tirar dinheiro de todo mundo para pagar diretores, assessores, consultores, tudo gente inútil.
Fez o servicinho sujo para Leite, Dória e OMS com o isolamento que quebrou muitas empresas e deixou a maioria da população em Mandrake, hipnotizada pelo medo, o maior entrave na vida de uma pessoa.
Agora, a ONU e OMS, que são como fundilho e cueca, deram o prêmio ao prefeito mirim pelos serviços prestados.
Eu li a notícia e também fiquei surpreso com Parque para todos e todas... parque de gênero... Incompreensível. Onde poderei encontrar um texto mais esclarecedor?
Que b0st4 hein??? A luta dos sexos, OS parques contra AS praças. É muita falta do que fazer.. ...
Realizado com o nosso dinheiro roubado com o aumento vergonhoso do IPTU. Diga-se que os vereadores foram coniventes com o roubo realizado pelo Marquesam ( filho). TEM ELEIÇÃO NO FIM DO ANO.
Depois dessa temos que realmente aprender a votar. Assim não chegaremos a lugar algum.
Filhote de bosta....já prepara o que fazer no próximo ano, RUA !
Você é burro? É investimento privado! Não sabe nem o que é uma concessão. Vai estudar.
O Gaúcho tem mesmo que ser estudado! O único lugar no mundo que consegue ir contra a ele mesmo. Lendo os comentários aqui, entendo como os lugares e prédios aqui são pichados antes mesmo do seu uso.. Gente estranha!
Aprovado. Extinguir o serpentário venenoso.
Por trás de toda "fundação filantrópica" ligada a ONU picareta, braço político dos monopólios globais, tem sempre um magnata que leva muita grana defendendo a pauta socialista. Desde quando um parque não foi para todos e todas? Bem, com exceção de algumas praças que chegam a ser de uso exclusivo de marginais e traficantes de drogas, jamais se viu tamanha maluquice de usar espaços urbanos para enfiar goela abaixo da população a "ideologia de gênero" esquerdista.
UNOPS, mais uma agência da ONG global ONU. Na sua página diz: "Sua missão é ajudar as pessoas a melhorarem suas condições de vida e os países a alcançarem a paz e o desenvolvimento sustentável, alinhado com os objetivos da Agenda 2030.
O UNOPS enfoca seu trabalho na implementação de projetos e está comprometido com os valores das Nações Unidas e com a eficiência do setor privado."
Agenda 2030 é uma cartilha feita pelos donos do mundo, onde até da água do planeta esses malandros travestidos de "humanitários" altruístas querem de adornar, assim como os demais recursos naturais no planeta...Tudo em nome de um projeto de cunho coletivista ao estilo socialista, mas onde apenas meia dúzia de exploradores porão as mãos, ou seja, monopólio global.
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