Com o objetivo de sustentar uma alternativa viável e segura para a retomada das atividades de restaurantes, bares e lancherias em Porto Alegre e Região, o Sindha - Sindicato de Hospedagem e Alimentação elaborou um estudo que indica uma série de protocolos a serem adotados nos estabelecimentos, que garantiriam a segurança tanto de trabalhadores como do público quanto a prevenção e combate ao avanço da pandemia, em um cenário de retomada gradual das atividades do setor.
O documento foi entregue à prefeitura de Porto Alegre nesta sexta-feira, 24 de abril.
Desenvolvido com o apoio de uma consultoria especializada, contratada pelo Sindha, o estudo aponta recomendações de segurança e protocolos a serem adotados por cada estabelecimento, a partir de uma categorização baseada em fatores como tamanho e capacidade do estabelecimento e tipo de serviço (buffet, a la carte, lanches, delivery). Os protocolos envolvem desde horário de funcionamento, formato para deslocamento dos funcionários, recebimento de matéria prima, contato com fornecedores, até a manipulação e preparo dos alimentos e sua distribuição e consumo nos locais.
Além da prefeitura de Porto Alegre e vereadores da capital, o estudo será entregue também a prefeitos de cidades da Região Metropolitana e à Assembleia Legislativa. O estudo foi solicitado pelo governo estadual.
3 comentários:
E o que o leite condensado da Nestlé fez nessa quarentena além de colocar a população em prisão domiciliar, destruindo a economia, empregos e saúde mental da população? Esse não é só um caso de omissão e incompetência, mas um crime de lesa pátria e tentativa de sabotagem de um país que estava se levantando do desastre provocado por políticos corruptos e inescrupulosos que por décadas impediram o progresso e bem estar da nação brasileira.
Sinto muito, empresários deste ramo....a classe média e média-alta, ou seja, quem ainda tem algum dinheiro no bolso pra sair para um restaurante, boteco, espeto corrido, sushi, todos de rua, não vai sair de casa enquanto não houver uma vacina eficaz para o Covid-19. Vocês podem prometer de pés juntos que vão cumprir as normas sanitárias e de distanciamento dentro de seus estabelecimentos, mas creio que certamente haverá bem poucos clientes dessas classes frequentando a rua pra comer. Sobra a rafoagem e os incautos, que em geral não têm dinheiro pra ir em restaurante, quiçá pra comer um xis com ovo no Abrigo dos Bondes da Praça XV. Tentem migrar pra telentrega!
Vai ter tão pouca gente frequentando estes lugares - enquanto houver infectados pelo Coronavírus indo pra cova todos os dias -, que nem se ganharem uma Picanha ou um Lombinho de graça do Barranco, vão aparecer por lá.
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