Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) de
Ribeirão Preto estão fazendo o primeiro teste brasileiro de uma terapia
anticâncer inovadora, que modifica o DNA das células do próprio
paciente para enfrentar a doença. A abordagem, conhecida pela sigla inglesa CAR-T, foi
utilizada há um mês para tratar um funcionário público aposentado de 62 anos,
morador de Belo Horizonte, diagnosticado com linfoma não Hodgkin de células B.
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