O livro "A tragédia da utopia", de Percival Puggina, será lançado pela Editora Armada no dia 9 de julho, 18h, no Variettá Bistrô do shopping Praia de Belas, Porto Alegre.
O autor autografará exemplares para seus leitores.
O prefácio do livro é do jurista Ives Gandra Martins.
O livro tem 243 páginas e conta também com apresentações do escritor Paulo Briguet, da deputada Bia Kicis e do deputado Marcel Van Hatten.
A obra trata de uma avaliaç~~ao da história recente de Cuba e seus desdobramentos pelas Américas, justamente no 60o aniversário da tenebrosa tragédia apelidada de "Revolução Cubana".
8 comentários:
Quanto vai custar o livro?
Cuba é a maior prisão do mundo, o cubano nasce, cresce e morre presos e sem perspectiva de vida e de poder conhecer novas culturas, é um ser totalmente dependente, como se fosse um animal de estimação que depende de seu dono para comer e o que comer.Uma ilha onde poderia ter N empresários com barcos e pescas para alimentar seu povo e ecportar peixes, no entanto vivem passando privações.
Mas nem de graça quero saber da Rev. Cubana,melhor ler o livro do Samuel Wiener sobre os podres da mídia brasileira que perdura até hoje.
60 anos depois e o povo cubano está na miséria, não tem o que comer. Vive numa ilha presídio cercada de tubarões por todos os lados, é por isso que o povo ainda vive por lá.
Utopia que alguns maus brasileiros, patrocinados por interesses estrangeiros, queriam impor ao povo brasileiro. O gramscismo nunca foi tão eficiente como no Brasil, e suas mazelas ainda perdurarão anos.
mas nem precisava de livro para contar a historia de fracasso da tal revolução...
era so olhar para o país em frangalhos...
Acho que o chico Buarque e o caetano veloso não vão comparecer.
Médico cubano que mora e trabalha em minha cidade, recentemente comprou um automóvel Toyota Yaris, cujo valor está em torno de R$ 60 mil. Graças à carta de alforria assinada pelo presidente Bolsonaro, este e outros médicos cubanos não são mais escravos do comunismo e podem desfrutar integralmente o seu salário, sem o confisco de 80% que fazia o governo cubano.
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