Foi num dia como hoje, um 17 de maio, que a delação do empresário Joesley Batista explodiu no início da noite no site de O Globo, consternando o País e mutilando para sempre a presidência de Michel Temer.
Dois anos depois, o “Joesley Day” ainda deixa sequelas.
O Brasil é incapaz de transformar o limão em limonada, mas insiste em tentar o contrário. Com senso comercial ímpar, a Editora Intrínseca está aproveitando esta data sombria para lançar “Why Not”, o livro-reportagem da jornalista Raquel Landim que conta a história da JBS - desde sua origem num modesto açougue em Anápolis até o status de maior empresa de proteína do mundo.
Why Not é nome de um iate comprado por Joesley – e, segundo a autora, alude aos rumos que os irmãos estavam dispostos a trilhar.
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2 comentários:
Tudo devidamente financiado com dinheiro do BNDS e sei lá de onde mais, com juros subsidiados e gordas comissões aos corruptos que governavam o brasil de todos.
Conforme a reportagem o Lauro Jardim recebeu a fita com a gravação e a transcrição furada da conversa entre o Joesley e o Temer no final de abril com ordem de publicar somente depois que a delação fosse homologada. Neste caso só teriam duas fontes: ou foram os JBS ou foi alguém da PGR, como o Janot já tinha anulado uma delação do Leo Pinheiro porque a Veja tinha publicado algo sobre o Toffoli, acho difícil a JBS fazer jogo duplo com tanto risco de perder tudo. Outra coisa parece que o Luaro Jardim não escutou a gravação. Na gravação o JBS não falava que estavma pagando 500 mil para o Cunha somente que estava mantendo contado e não tem nenhuma fala do Temer dizendo para manter o pagamento como foi noticiado no JN.
O JN colocou no ar a interpretação da PGR e não a realidade, isto quebrou o resto de esperança de consertar o Brasil.
O mesmo serviço sujo já foi armado para o Bolsonaro com a quebra do sigilo fiscal de mais de 88 pessoas, agora qualquer valor que virem vão correndo fazer um furo de reportagem para derrubar o Brasil novamente.
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