Prefeitura descobre fraudes em 1,6% dos 6.175 laudos toxicológicos de taxistas de Porto Alegre

O número é insignificante, mas ainda assim preocupa.

A prefeitura, por meio da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), descobriu um esquema de falsificação de laudos dos exames toxicológicos de taxistas. O exame passou a ser obrigatório para condutores com a publicação da Lei 12.420/18, aprovada na Câmara de Vereadores em julho de 2018. O prazo final para entrega do laudo foi 21 de dezembro do ano passado. A atualização teve como objetivo a segurança e a qualificação do serviço de táxi na Capital. 

Foram identificadas suspeitas de adulterações em 101 laudos, 1,6% dos 6175 entregues até o momento

8 comentários:

Unknown disse...

Enquanto isso...
"‘Você não pode prejudicar a honra de uma pessoa’, diz Moraes sobre censura"
Que pessoa? Que honra?

Unknown disse...

Mistééério...
"‘Você não pode prejudicar a honra de uma pessoa’, diz Moraes sobre censura"
Que pessoa? Que honra?

Anônimo disse...

Enquanto não punir com CADEIA e regime fechado nada muda nesse pais.

Anônimo disse...

Motorista de aplicativo tambem faz?

Anônimo disse...

Hehehe....tudo cheirador.

Anônimo disse...



Acredito que a medida da Prefeitura é muito saudável.

Porém no transporte por aplicativo deve ter critério isonômico com o taxista.

Trata-se da mesma concessão de serviço publico.

Anônimo disse...

No Uber ta legalizada a erva e a farinha.

Anônimo disse...

É por estas e outras que o Uber se dá tão bem!

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