A informação é do Estadão de hoje.
Apenas dois de 15 segmentos avaliados, o
farmacêutico e o de papel e celulose, usaram a capacidade de produção de suas
fábricas em níveis considerados elevados, isto é, acima da média histórica,
enquanto a indústria do vestuário registrou ocupação em níveis considerados
normais.
Os resultados
estão num levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da
Fundação Getulio Vargas (FGV).
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2 comentários:
Prezado... em Economia Real, não no posto ipiranga, a Renda que resulta em consumo, é, em grande parte oriunda de Salários, Aposentadorias e Gastos Sociais do Governo. Sendo a sua maioria Salários e Aposentadorias. Passamos os últimos 24 anos, nos governos Socializantes de FHC, Lula e Dilma-Temer TRANSFERINDO Renda da Classe Trabalhadora para Rentistas, via FAT, a Título de Incentivos Fiscais. QUE CHATISSE NÉ .... seu Políbio... isto é KEYNES. Se REDUZ RENDA(Salarios e Aposentadorias), diminui CONSUMO, e não tendo consumo, BABAUS.... Mas ha dois meses foi renovada a CRIMINOSA política industrial para a indústria automobilística. NÃO TENDO RENDA(Salarios+Aposentadorias), não teM CONSUMO. Vender para quem????? Depois da reforma da aposentadoria, que o resultado econômico vai ser um fiasco, ahi a culpa vai ser de quem???? Ah, e não vai ter renda para COMPRAR CARNÊS DE APOSENTADORIA PARTICULAR. BABAUS...
Reportagem do Estadão? Esquece.
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