Morreu, nesta manhã, em São Paulo, a empresária Zuleika Torrealba. Ela era uma
das proprietárias do Grupo Libra, que atua no Porto de Santos. Zuleika ficou
conhecida pelos investimentos em Bagé.
A informação é do Jornal Minuano.
Leia a reportagem do jornal:
Conforme reportagem da ZH, ela chegou em Bagé no início
dos anos 2000, por intermédio do filho Gonçalo Torrealba, que mantinha o haras
Stud TNT, com animais multipremiados em competições internacionais. Ao visitar
a propriedade, se apaixonou pelo município. Num primeiro instante, montou a
Cabanha DaMaya. Depois, ergueu um centro de genética bovina.
Não satisfeita, ainda conforme a reportagem, Zuleika
criou um centro cultural, uma pousada, um restaurante e financiou eventos
culturais, dentre eles, o Festival Internacional de Cinema da Fronteira, de
música, literatura, exposições de arte e patrocinou uma orquestra infantil. Ela
também foi responsável pelo restauro de prédios históricos e da construção do
Unacom. Estima-se que a passagem de Zuleika por Bagé tenha gerado cerca de 200
empregos diretos e um investimento de aproximadamente R$ 150 milhões na cidade,
conforme sustenta a reportagem.
Em 2014, Zuleika desativou, aos poucos, seus negócios na
cidade, no mesmo período em que a Operação Lava-Jato foi potencializada.
CLIQUE AQUI a impressionante reportagem que Zero Hora produziu sobre esta formidável mulher.
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12 comentários:
Gente metida com o Cel. Lima, Temer, Eduardo Cunha etc, etc...
Libra, Temer, Porto de Santos, Lava Jato vacas magras!
Esta se livrou da cadeia, mas espero que seus filhos,não!
Eu acho que o Estado deveria ser dono de tudo, absolutamente tudo. Todo mundo morar em comunidades, todo mundo receber uma renda igual, sei lá, uns R$ 3 mil por mês para 220 milhões de brasileiros o Estado gastaria apenas 660 bilhões de sua arrecadação. Ainda sobraria 1 trilhão para o Estado economizar todo mês. Mais nada além disso! Todo mundo funcionário público.
O Michel Temer está inconsolável..e agora ? quem vai financiar minha loja ????..há um tempo em que tudo se acaba e por mais rico ou mais sabido ou mais orgulhoso que seja um vivente ele vai embora como qualquer vivente comum...O cemiterio é o lugar mais democratico , onde todos são iguais...independente da lapide ordinaria ou luxuosa...
Negócios na área portuária?
Dinheiro a varrer, investido a fundo perdido em plena crise econômica?
Encerramento imediato dos negócios durante a Lava-Jato?
Hummm...
Provavelmente vai virar nome de rua e instituições, lá pelas bandas de Bagé.
outra que vai-se evolta em muito desgosto
Quando começou a lava jato muitos "empreendimentos" casualmente pararam!
Anônimo das 21,58. Pegar no cabo da enxada, nem pensar....???? todo o mundo funcionário público só batendo carimbo em papéis. Em cuba, coréia do norte está assim, no campo só os escravos que de sol a sol, plantando o que os funcionários público compram no supermercado, se é que tem super.
Pior é aquelas petralhas que roubaram o dinheiro e não investem um tostão, são rentistas, essa pelo menos investiu na cidade e gerou empregos e renda. Essa roubou, mas fez, enquanto o PT roubou e não fez.
Cemitério, como o definia meu avô, é o lugar onde todo valente se acaba. No caso desta senhora,poderíamos substituir por ... lugar onde toda a soberba se acaba.
Hahaha isso eh brincadeira, neh? Pq nao eh possivel um ser humano ser tao estupido, hj em dia. Quem produziria???
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