O próximo domingo, 24, será lembrado como o Dia Mundial de
Combate à Tuberculose.
A situação da doença no Brasil e no Rio Grande do Sul é
desfavorável, com altas taxas de abandono de tratamento e baixa incidência de
cura. Em 2018, o Boletim do Programa Nacional de Controle da Tuberculose
apontou o Estado em 5º lugar em taxas de incidência em todo o país.
Em solo gaúcho, neste milênio, as taxas têm se mantido
entre 40 e 45 casos por 100 mil habitantes. Esses números são maiores do que os
apresentados no nível nacional, que giram em torno de 32 a 33 casos por 100 mil
habitantes.
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3 comentários:
No Chile até as choperias usam copos de plásticos - motivo evitar a tuberculose, porque o bacilo de Koch tem que ser eliminado a 100º C e os copos de chopp são lavados e enxaguados e congelados e o bacilo permanece vivo.
Falando nisso é bom a vigilância dar uma visitinha nas choperias porque as pias que lavam esses copos são anti higiênicas. Certa feita entrei por engano na cozinha duma dessas choperia (não sabia onde era o banheiro) e vi uma pia cheia de espuma com cor escura cheia de canecas, voltei, paguei a conta, tinha bebido apenas um copo, e nunca mais botei os pés lá.
Sabem quando o SUS paga o tratamento de um tuberculoso que é de 6 meses para um médico, R$ 60,00, ou seja, R$ 10,00 por mês.
Acho dificil esdas comparações entre UFs nesse caso porquê as notificações no RS são confiáveis o que não se pode dizer de muitos Estados.
Há muitos anos reparei que segundo as estatísticas a Serra Gaúcha apresentava o maior nro. de alcoolicoolicos do Brasil.
Contudo a estatística de consumo de bebida era uma das menores. Questão de estat´stica. Na serra gaúcha o trabalho de coleta de dados é feito com mais rigor. Quem já visitou outros estados percebe isto facilmente.
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