As atuais alíquotas majoradas do ICMS foram aprovadas para ajudar o governo a colocar em dia suas contas, mas isto não aconteceu. O setor público gaúcho continua sem disposição para cortar gastos em quantidade apreciável, sobretudo em função de forte oposição da Assembléia, do Judiciário, do MPE e do TCE, que repelem há quatro anos os projetos de ajuste fiscal propostos por Sartori.
A própria opinião pública somente agora, nas eleições, deixou claro que quer mudanças estruturais.
A carga tributária gaúcha, maior do que a de vizinhos como Santa Catarina, impõe canga invencível sobre a economia local, que perde competição e competitividade a olhos vistos, o que reduz emprego e renda, empobrecendo o Rio Grande.
Um comentário:
Gente, a harmonia entre os tres poderes não existe mais, acordem,vaí haver colapso social, essa gente só pensa neles, o Brasil que se phoda.
Postar um comentário