A menos que consiga anular o contrato com a Aeromóvel do Brasil, feito por seu antecessor, Jairo Jorge (ex-PT, hoje no PDT), o prefeito de Canoas, Luiz Carlos Busato, está de mãos amarradas e não poderá abrir nova licitação para o transporte coletivo da cidade.
O plano de mobilidade urbana elaborado pela gestão petista previa que a Aeromóvel do Brasil ficaria responsável por todo o transporte de passageiros dentro da cidade, não apenas o realizado em vias elevadas.
A solução encontrada temporariamente pela prefeitura foi prorrogar, por mais um ano, o contrato com a Sogal, atual prestadora do serviço. A Procuradoria Geral do Município cogita levar o caso à Justiça.
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