Artigo, Fernão Lara Mesquita, Estadão - Democracia à mão armada


Ilustração do blog O Vespeiro.

Já que em reforma pra valer ninguém fala mesmo, lá vai só pra você saber como é.

O voto distrital sozinho só barateia o custo das eleições. O que é decisivo é armar a mão dos eleitores para depois das eleições. Lei de iniciativa popular todo mundo ja tem. Mas retomada de mandato (recall) e referendo das leis aprovadas pelos legislativos por iniciativa popular é o que realmente as faz valerem exatamente como você as fez. Primarias diretas, eleições de retenção de juizes, defesas contra arrochos tributários, tudo o mais pode ser conseguido brandindo essas duas armas. O sistema tem de ser o distrital puro (misto é tapeação) só para garantir que elas sejam usadas com absoluta legitimidade e segurança para o regime.

A delimitação do distrito eleitoral é função do numero de eleitores dividido pelo número de representantes que se quer ter em cada instância de poder. 

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Um comentário:

Anônimo disse...

è o que defendo; Voto distrital puro. E recall dos eletos, quem tem o poder de eleger tem que ter o poder de cassar é o eleitor.
Joel

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