Artigo, Gaudêncio Torquato - Os dândis do futebol

O futebol está se transformando em gigantesca passarela para exibição de uma coleção de tatuagens, cortes de cabelo, piercings em orelhas e pescoços, na esteira da expansão de uma estética esportiva que embala os competidores, motivando torcedores a endeusar seus ídolos não apenas pela qualidade técnica, mas pela maneira como se apresentam.
O dandismo, maneira afetada de uma pessoa se comportar, se vestir e usar adereços, exercício tradicionalmente restrito ao campo político estende, portanto, seus domínios aos campos de futebol. O poeta Baudelaire dizia que o dândi provoca “o prazer de espantar”. Nesses tempos de espetacularização dos atos cotidianos, pode-se acrescentar: o “prazer de encantar”, ou, no caso do futebol, oferecer algo mais que uma performance esportiva.
Na política, o dandismo teve grandes cultores, como Luis XIV, que passeava nos jardins de Versailles em um cavalo branco coberto de diamantes, ele todo vestido de púrpura.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Uiiii !!!! Purple? A cor dos papas???

Anônimo disse...



ihhh! Os petistas já avançaram dando pitaco!

O Luis XIV tinha de vestir listrado igual ao Lula!! KKKKK!

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