Neste sábado, durante a Marcha da Maconha, Porto Alegre, a família da menina Carol, acometida de uma doença rara, a Síndrome de Dravet, abriu o Bloco da Maconha Terapêutica.
A família diz que Carol tinha apenas 25 dias de vida quando teve a primeira
crise de epilepsia. Carol começou a usar regularmente um
óleo de canabidiol.
9 comentários:
Tem é que largar borracha no lombo desses abobados!
A jogada É TER UMA DESCULPA FAVORÁVEL, para a partir daí conseguir uma LIBERAÇÃO GERAL da "DROGA MILAGROSA"!!!!!!!
Proponha algo para ajudar a criança.
O mais abobado de todos é aquele que vive no seu mundinho fechado e muito limitado e não admite novas possibilidades!
meu Deus, como a familia se presta a isso?
o uso da maconha como medicamento é outra coisa completamente diferente e, com indicação medica profissional, nao vejo motivos para que a substancia nao seja fornecida de maneira controlada e objetiva...
os maconheiros recreativos nao tem nem a menor vergonha na cara de usar a doença de uma criança para tentarem passar junto o seu trem da alegria esfumaçado...
como podemos ser tao jumentos a ponto de nao conseguirmos legislar sobre esse assunto?
qual é o empecilho conceitual ou filosofico que nos impeça de liberar o uso da mesma substancia para fins medicinais, e proibir para os tais fins recreativos?
onde esta a dificuldade em se aprovar uma lei objetiva que beneficie quem precisa dessa substancia para tratamento de alguma doença, se é que essa coisa realmente ajuda ou se é apenas um cavalo de Troia enfiado no meio de tudo?
Não sei se o óleo funciona ou não. De qualquer maneira, droga para tratar doença não é o mesmo que fumar maconha. Comparar uma coisa com outra é querer nivelar o debate a um nível execrável.
Canabidiol é uma coisa, maconha é outra.
Uma coisa é extrair dessa planta um medicamento, outra é usá-la como erva para fumar. é obvio isso, é gente?
Que bando de atrasados de cérebros sublimizados.
Até os caras da Empiricus sabem do valor da maconha.
Vão deixar os EUA terem o monopólio do produto e subprodutos.
"05/05/18
QUEM NÃO TEM COLÍRIO
Por Caio Mesquita
Hoje peço licença antecipadamente por ferir alguma sensibilidade, mas dedicarei esta newsletter à apologia à maconha."
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