Leia, aqui, a íntegra da ação popular que já rendeu andamento judicial no caso do curso"Golpe de 2016" da Ufrgs


CLIQUE AQUI para ler a íntegra da ação popular. Leia, estude e passe adiante. Vale a pena melhorar a massa crítica sobre o golpe acadêmico.

A diretora do Instituto de Filosofia da Ufrgs, Cláudia Wasserman, foi intimada a falar sobre a ação popular ajuizada por Fernando Lopes, que resolveu questionar o curso de extensão intitulado “O golpe de 2016 e a nova onda conservadora do Brasil”, programado para este semestre. O advogado Marcelo Lopes, que tem escritórios em Butiá, RS, diz que o título do curso de extensão não é razoável nem atende aos princípios da legalidade e da moralidade administrativa. E argumenta: "Ante o exposto, com o objetivo de anular o ato lesivo ao patrimônio público e que fere a moralidade administrativa, que traveste uma ilegalidade em seu objeto e o desvio de finalidade, não resta outra solução senão o ajuizamento da ação popular".

O curso integra a Rede Nacional da Mentira, uma network de elementos lulopetistas enquistados em universidades públicas, que querem falsear a verdade histórica sobre o impeachment de Dilma Roussef, apeada do governo por ter cometido crime de improbidade (pedaladas fiscais).

O curso foi aprovado no dia 28 pelo conselho do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), e segundo a Diretora do 2º réu, Cláudia Wasserman, é inspirado na disciplina optativa oferecida pela Universidade de Brasília, intitulada "O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil".   

Para a diretora do Instituto o impeachment de 2016 foi um golpe. CLIQUE AQUI para ler entrevista de Márcia Wasserman.

6 comentários:

Anônimo disse...

O Ministro Ricardo Levandowsk, petista, declarou que o processo de impeachment de DILMA foi traumático , mas NÃO foi um golpe. O que pretendem as Universidades Federais com esse curso , que fere o Estatuto e é ilegal ???
Vovó Cândida.

Anônimo disse...

Gente honesta nao defende o Pt.

Anônimo disse...

Golpe foi o que fizeram com o país. Alguém desenha para essa diretora o que aconteceu nesses dois últimos governos. O TRF 4 também poderá ajudá-la na elucidação dos fatos ocorridos. E pior, quem paga o salário dela e dos demais envolvidos nessa miserável Educação é o suor do trabalhador. Privatização da Universidade Pública é o que o povo deve exigir, pois é notório que esses que lá dentro estão o que menos querem é estudar.

Anônimo disse...

Esses ideologistas de plantão não podem fazer o que querem, devem responder pelos seus atos.Aprendi que em Instituições publicas os trabalhadores não podem fazer atividade politicas partidárias,

FAÇANHA, o ADVOGADO do POVO. disse...

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Anônimo disse...

2016 foi um gope. Foi agora é passado bola pra frente chega de chororô.

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