As reuniões de conciliação do TRT do RS para os casos das fundações não valem mais nada

O governo gaúcho até participará da agendada reunião de conciliação com representantes das seis fundações que extingue, mas apenas para reafirmar suas posições e deixar claro que depois da decisão do STF, perdeu sentido a extenuante jornada noite a dentro que  a Justiça do Trabalho do RS vinha impondo, impedindo a rápida ação do governo.

Há nove meses, desde que o TRT passou a jogar do lado dos sindicatos e dos empregados, casos como os da Corag custam o olho da cara para os contribuintes. O Diário Oficial do Estado, por exemplo, continua sendo impresso, mesmo que a Procergs possa editá-lo na web sem custo adicional algum.

6 comentários:

Anônimo disse...

Acabar com a justiça do trabalho precisa ser uma luta santa a perseguir.

Anônimo disse...

Verdade Políbio.O Governo não está perdendo tempo mais.Um amigo que é servidor,falou que chamaram os presidentes de fundações,reuniões com os chefes de setores das mesmas ,os RH das fundações em polvorosa.Vai pegar fogo.O dia D chegou.

Anônimo disse...

Choro e ranger de dentes, pessoas que nunca trabalharam agora vão ter que procurar emprego de verdade. Tem diretor de fundação cagão que não quer encarar isso aí, que coloquem o GT e casa civil em ação, e exonerem primeiro os diretores cagões que nada fizeram para ajudar o povo que precisa de recursos para as áreas essenciais.

Unknown disse...

Que se extinga a retrógrada Justiça do Trabalho!!! Câncer jurídico!!!

NEWTON disse...

Aos juízes da justiça do trabalho, vale o seguinte: Em cada cabeça uma sentença, livre, leve e sem amarras. Em um processo tive que suportar a seguinte manifestação de uma destas aberrações: "Sei que a perícia concluiu que não há periculosidade neste processo, MAS para mim se o trabalhador tem que conectar um plugue numa tomada de 220V, existe periculosidade”. ou seja, para esse meritíssimo, todo trabalhador doméstico que liga um liquidificador na tomada, já faz jus ao acréscimo de periculosidade, da mesma forma que eletricitários trabalhando em postes da alta tensão.

Anônimo disse...

A justiça poderia propor que o Estado aluguel as instalações, equipamentos para estas fundações por 12/24 meses e comecem a ter vu=ida própria.
Veja o exemplo da CRT, que o fone fixo custava US$ 4.500,00
Lembram...
Quero meu direito adquirido de pagar ao ESTADO 19% do PIB como ocorria em 1979.[e não os 36% de 2016]
só isso!

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