Carta ao editor: Justiça
Em
primeira mão: acabou julgamento no Tribunal de Justiça e vitória de 4 a 1. Foi
reparada a maior injustiça cometida na história política de Caxias, do RS e
porque não do Brasil. Tive meus direitos políticos cassados sem ter cometido
nenhum crime. Mas agora a Justiça repõe a verdade e sentencia que não foi
cometido nenhum crime e nenhuma ilegalidade.
Eu só não assumi a Prefeitura de Caxias em abril de 2014 para resguardar meus direitos políticos e poder concorrer a deputado naquela ocasião. Mas o Ministério Público e a Justiça de Caxias me impediram e me obrigaram a assumir e assim a me tornar inelegivel naquele ano. E fui vítima de uma violência desmedida e de ataques e calúnias insistentes e atordoantes. Mas SEMPRE confiei na Justiça.
E agora ela chega. Três anos depois, mas soberana e indiscutível.
Obrigado a todos que confiaram em mim e me ajudaram mantendo o apoio e a confiança.
Um abraço fraterno,
Antônio Feldman
7 comentários:
bom
Referente a quê ?!!!
É por essa e outras que cada dia me convenço mais que a figura do vice prefeito, vice governador e vice presidente devem ser extintos, estamos ha pouco mais de hum ano sem vice presidente, alguem sentiu falta ai?
Por quatro votos a 1, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul julgou improcedente ação civil pública e absolveu o ex-vice-prefeito de Caxias do Sul, Antônio Feldmann, que em 2014 não assumiu o comando da Prefeitura de Caxias do Sul para resguardar seus direitos políticos e poder naquela oportunidade concorrer a deputado federal. A ação contra Feldmann foi uma iniciativa da Bancada de Vereadores do PT de Caxias do Sul, que o Ministério Público acolheu e a juíza Maria Aline Fonseca julgou procedente naquele ano. "Agora o Poder Judiciário repõe a verdade e desfaz a maior injustiça já cometida contra um agente público na história de Caxias, do Rio Grande e porque não dizer do Brasil, já que essa foi a primeira ação dessa natureza que teve guarida numa instância judiciária, no caso na Justiça de Caxias do Sul", diz Feldmann.
ENTENDA O CASO
No mês de abril de 2014, Antônio Feldmann optou por não assumir a titularidade do Poder Executivo de Caxias do Sul nas férias do prefeito Alceu Barbosa Velho para resguardar seu direito de concorrer a deputado federal. Caso assumisse o cargo, ficaria inelegível nas eleições daquele ano (o que acabou acontecendo, porque a Justiça local obrigou ele a assumir sob pena de uma multa diária de R$ 50 mil reais). Com isso, o presidente da Câmara de Vereadores, Gustavo Toigo (PDT), assumiu a função na administração municipal.
Porém, a bancada do PT no Legislativo entrou com uma representação pedindo que o Ministério Público tomasse providências quanto à decisão de Feldmann. E chegou a pedir também a cassação do vice-prefeito de Caxias do Sul.
A juíza Maria Aline Vieira Fonseca, da 2ª Vara Cível da Fazenda Pública de Caxias do Sul, deferiu o pedido do Ministério Público. A ação foi impetrada pelo promotor de Justiça Alexandre Porto França.
Por quatro votos a 1, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul julgou improcedente ação civil pública e absolveu o ex-vice-prefeito de Caxias do Sul, Antônio Feldmann, que em 2014 não assumiu o comando da Prefeitura de Caxias do Sul para resguardar seus direitos políticos e poder naquela oportunidade concorrer a deputado federal. A ação contra Feldmann foi uma iniciativa da Bancada de Vereadores do PT de Caxias do Sul, que o Ministério Público acolheu e a juíza Maria Aline Fonseca julgou procedente naquele ano. "Agora o Poder Judiciário repõe a verdade e desfaz a maior injustiça já cometida contra um agente público na história de Caxias, do Rio Grande e porque não dizer do Brasil, já que essa foi a primeira ação dessa natureza que teve guarida numa instância judiciária, no caso na Justiça de Caxias do Sul", diz Feldmann.
ENTENDA O CASO
No mês de abril de 2014, Antônio Feldmann optou por não assumir a titularidade do Poder Executivo de Caxias do Sul nas férias do prefeito Alceu Barbosa Velho para resguardar seu direito de concorrer a deputado federal. Caso assumisse o cargo, ficaria inelegível nas eleições daquele ano (o que acabou acontecendo, porque a Justiça local obrigou ele a assumir sob pena de uma multa diária de R$ 50 mil reais). Com isso, o presidente da Câmara de Vereadores, Gustavo Toigo (PDT), assumiu a função na administração municipal.
Porém, a bancada do PT no Legislativo entrou com uma representação pedindo que o Ministério Público tomasse providências quanto à decisão de Feldmann. E chegou a pedir também a cassação do vice-prefeito de Caxias do Sul.
A juíza Maria Aline Vieira Fonseca, da 2ª Vara Cível da Fazenda Pública de Caxias do Sul, deferiu o pedido do Ministério Público. A ação foi impetrada pelo promotor de Justiça Alexandre Porto França.
BOM -QUEM ATACA A JUSTIÇA É O LULADRAO E A DILMANDIOCA JUSTIÇA NAO DEVE SER ATACADA SIM RESPEITADA. QUEM ATACA A JUSIÇA É BANDIDO QUEM NAO CONCORDAR COM SEU JULGAMENTO É SÓ RECORRER
Este Antônio Feldmann é uma piada, concorre para vice prefeito na hora de assumir não aceita. Teria sido mais honesto se tivesse renunciado a vice prefeitura e não ter ficado mamando, esperando ficar 4 anos na boa.
Só podia mesmo ser do PMDB, o partido do Juca, Temer, Padilha.
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