Ministro do STF quer acabar com a guerra de liminares contra nomeação de Moreira Franco

O ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello informou há pouco que deve decidir até esta sexta-feira sobre a validade da nomeação do ministro Moreira Franco para a Secretaria-Geral da Presidência da República.

A decisão do ministro deve colocar fim à guerra de liminares da Justiça contra a nomeação.

11 comentários:

Anônimo disse...

um corrupto a mais ou menos neste governo enlameado, não fará muito diferença.......

Anônimo disse...

o JN ainda não conclamou os paneleiros???? ai não tem problema.....

Gustavo disse...

a decisão será favorável a nomeação..
angorá não precisa "temer" por sua salvação..

Anônimo disse...

O Gato Angorá pode ficar tranquilo, o Celso de Mello não vacila porque não teve "fiasco" no JN, nem na Veja, nem no Estadão, nem na Folha de SP, enfim na imprensa marom glace.

Há, e não houve "panelaços", nem "desfile dos coxinhas com camisa amarela, enfim, os coxinhas também tem lado politico, ou seja, eles tem ladrões de estimação, mas fingem que não tem.

Alberto disse...

Se Temer seguir nomeando esses falcatruas tem que ser corrido também. Ninguém mais quer ver ladrões comandando o Brasil. CHEGA!

Anônimo disse...

O que o filho de Bolsonaro estava fazendo, e onde, para o pai achar que ele iria para a Papuda?

09 Feb 2017: Kiko Nogueira - DCM

O flagrante do fotógrafo Lula Marques da troca de mensagens entre os deputados Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo é repleto de significados.

Lula postou em seu Facebook a foto. A conversa é a seguinte:

Jair: “Papel de filho da puta que você está fazendo comigo”.

Jair: “Tens moral para falar do Renan? Irresponsável” (O caçula de Bolsonaro se chama Renan)

Jair: “Mais ainda, compre merdas por ai. Não vou te visitar na Papuda”.

Jair: “Se a imprensa te descobrir ai, e o que está fazendo, vão comer seu fígado e o meu. Retorne imediatamente”.

Eduardo: “Quer me dar esporro tudo bem. Vacilo foi meu. Achei que a eleição só fosse semana que vem. Me comparar com o merda do seu filho, calma lá”.

O registro foi feito no plenário no dia da eleição para a Presidência da Câmara, na quinta passada, dia 2. Jair teve quatro votos, menos que os brancos.

A lista de presença não contém o nome de Eduardo, que não compareceu à sessão.

Mas isso é apenas uma parte da história.

A pergunta que não quer calar: o que Eduardo estava fazendo, e onde, para seu pai achar que ele iria para a Papuda?

A família brasileira, cujos valores são resguardados pelos Bolsonaros, aguarda ansiosamente a resposta.

PS: e o pobre Renan, hem?

PS1: É fácil descobrir qual crime o meliante estava cometendo se usarmos as novas velhas teorias do dallangnol. Prende o sujeito, faz ele cuspir os feijões, faz o "processo andar rápido", ou deixa ele preso até que resolva falar.Não é genial?Como que ninguém pensou nisso antes?

PS2: Pensei que só a finada Dona Marisa, que não tem curso superior e nem foi Dep falava "mer...", mas a fina flor da elite também, com a vantagem que Dona Marisa foi grampeada "ilegalmente" e vazada por um certo juiz. Já o Dep Bolsonaro foi flagrado pela imprensa, que tudo pode.

Anônimo disse...



Esta sim é a verdadeira palhaçada, e não o movimento das mulheres dos PMs do ES, como se referiu o secretário de segurança de lá.


Anônimo disse...



Vejam o cúmulo das justificativas;

"Se o Angorá não for ministro, o país terá uma grande perda e será um atraso."

A que ponto chega a pilantragem e a safadeza deste políticos, ora no poder.

Anônimo disse...

O caso Guttenberg e o caso Moraes, por Flávio Aguiar:

09/02/2017 - RBA

Guttenberg renunciou após ser acusado de plágio. Alexandre de Moraes também reproduz, em seu livro, trecho de outra obra sem citar a fonte

No caso Guttenberg a mídia alemã caiu-lhe em cima. Dificilmente a mídia brasileira fará o mesmo com Moraes
As paralelas, a gente sabe, só se encontram no infinito. E assim deve ser visto o caso das paralelas entre o ex-ministro Karl zu Guttenberg, da Alemanha, e o atual ministro da Justiça, futuro do STF, Alexandre de Moraes.

Ambos foram acusados de plágio. O de Guttenberg, é verdade, era bem mais grave: páginas e páginas copiadas, sem citar a fonte. Até agora, no caso Moraes, a acusação se prende a linhas e linhas, mas também sem citar a fonte.

No caso Guttenberg, as decisões foram fulminantes. Renunciou ao cargo do ministro, perdeu o título de doutor, ficou mais por baixo que poça sob tapete de banheiro, para não citar outras expressões mais chulas.

O caso Moraes vai dar em algo? Duvido. No caso Guttenberg a mídia alemã caiu-lhe em cima. Vai a mídia conservadora brasileira fazer o mesmo? Ora, ora, só no dia em que nevar em Belém do Pará.

A mídia conservadora no Brasil está disposta a empurrar aquele que considerava um ministro inadequado para o cargo que considera de um ministro do STF conveniente. Para quê? Para estancar os efeitos de quaisquer apurações de corrupção contra os que considera inabaláveis colunas da “sua” república, mantendo as acusações - mesmo as mais infundadas - apenas contra os políticos de esquerda, em particular, Lula.

Há uma visível queda de braço, nos bastidores da República do Cunha, entre os que querem proteger a impunidade dos políticos conservadores citados na Operação Lava Jato e arredores, e a ambição da República de Curitiba, com Moro e Dallagnol à frente. Vai ser uma disputa emocionante.

A República de Curitiba cumpriu seu papel apenas parcialmente. Não conseguiu reunir provas convincentes contra Lula e família. Mas conseguiu acuar o presidente mais popular do Brasil, fazendo dele o novo Tiradentes da nossa história, empurrando-o para a aura do martírio. Para tanto, contou com a aliança firme das empresas de comunicação, capitaneadas pela Globo, que foi e continua sendo copiada pelas demais.

Porém, se a República de Curitiba for deixada à solta, é capaz de sua sede de poder ir longe demais, desestabilizado de vez o fragilíssimo governo Temer. A queda deste pode mergulhar o projeto golpista num caos imprevisível, com a eleição de um presidente por um Congresso completamente desacreditado atém mesmo perante a mídia que hoje defende este status quo.

Por isto a mídia conservadora precisa investir em estancar a até agora decantada em prosa e verso Operação Lava Jato. Motivos não faltam para tanto. A antiga República do Galeão, de 54, dez estrepolias: torturou à vontade. e criou uma antecipação curiosa destes tempos de pós-verdade, quando conseguiu que a Tribuna da Imprensa, de Carlos Lacerda, imprimisse uma edição de jornal com um único exemplar. Esta, que deveria estar no Guinness, era só para que Gregório Fortunato, o infeliz guarda-costas de Getulio, lesse, com a manchete de que seu protetor, Benjamin Vargas, irmão do presidente, fugira para o Uruguai, o que era mentira. Hoje em dia os próceres da Lava-Jato municiaram a mídia com acusações e acusações sem provas, mas com convicção, que foram reproduzidas ad nauseam.

Resta ver quem vai ganhar nesta queda de braço. No meio dela, Alexandre de Moraes é um peão, apenas, mas que pode ter poderes de bispo para blindar seus aliados no governo o Temer. Zu Guttenberg caiu. Mas aqui era a Alemanha, o governo era de Merkel, e a Universidade era a de Bayreuth. No caso de Moraes, trata-se do Brasil, o governo Temer, e a universidade é a USP.

Anônimo disse...

fale que o ANGORÁ está sendo blindado...liminares....hipocrisia pura....

Mordaz disse...

É muito improvável que o ministro aceite a tese de que no STF impere a impunidade. Afinal, é disto que se trata. No caso de Lula o mesmo foi nomeado apenas para isto, constatado pelo telefonema da Dilma dando posse do servidor em casa. Não houvesse esta escuta e nada poderia ter sido feito.

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