O site da revista Veja de hoje revela que o delegado Márcio Anselmo, o mesmo que conduzia o inquérito sobre Lula na Lava Jato, foi "promovido" a corregedor da Polícia Federal no Espírito Santo.
El caiu para cima.
É mais um ataque oblíquo á Lava Jato.
O ataque da elite política contra MPF, PF e JF é persistente, implacável, seguro, rápido e gradual.
20 comentários:
Só faltou o editor dizer que foi o PT, lula ou Dilma que promoveram o Delegado. Mas dá para escrever aqui, quem promoveu o Delegado foi o Traira, do PMDB.
- A sabotagem da Lava-jato.
Procuradores acompanham as manobras contra a Lava Jato e vão contra-atacar
Aqui:
http://www.tribunadainternet.com.br/procuradores-acompanham-as-manobras-contra-a-lava-jato-e-vao-contra-atacar/#comments
Entendi! Estão minando a Lava Jato pelo pessoal da investigação séria?! Assim desfazem o núcleo inteligente da Lava Jato. Isso é obra do PMDB, com aval de Temer, claro! Acho que ele está precisando ser lembrado pelo povo que não queremos que mexam com a Lava Jato! Acordem, brasileiros! Bandeiras do Brasil nos carros e em casa com apoio à Lava Jato. Voltemos as panelas diariamente as 20 horas para acordar Temer!Vamos pras ruas em peso! Esse governo não pode achar que tem o povo nas mãos como tem o STF e o Congresso Nacional! Rua já!
Mais uma prova que o impeachment foi sim um golpe pra parar a lava jato. Com a Dilma o delegado conduzia o inquérito, com o temer foi tirado das investigações! O que tem a dizer os batedores de panelas?
Com Temer no poder, o "Estadão" se volta contra a Lava Jato, por José Antonio Lima:
10/02/2017 - Jornal GGN
Os editoriais do jornal abandonam a campanha "anticorrupção" e voltam sua mira aos investigadores
Não é segredo que os integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato, assim como o juiz Sergio Moro, responsável por julgar as ações em primeira instância, contam com o apoio da imprensa para avançarem o combate a corrupção. (...)
Neste contexto, editoriais recentes do jornal O Estado de S.Paulo, aqueles que exprimem as opiniões dos donos do jornal, devem causar certa estranheza aos procuradores e ao magistrado. Após apoiar com afinco as investigações que ajudaram a viabilizar a derrubada de Dilma Rousseff, o Estadão se voltou contra a Lava Jato.
Ataques a Dallagnol
Na segunda-feira 7, o jornal escolheu como alvo Deltan Dallagnol, o coordenador da força-tarefa. "Tem gente com poder sobre a operação que, sob o argumento de punir todo e qualquer ato de corrupção, deseja inverter a mais elementar lógica jurídica, pondo em risco o trabalho de toda a operação e, assim fazendo, consagrar no Brasil o direito autoritário, próprio das tiranias", afirma o Estadão.
Na sequência, o jornal diz que Dallagnol procura uma "relativização do direito de defesa" e o critica por defender que "a existência de processo penal contra uma pessoa seria elemento suficiente para alterar o juízo sobre sua inocência" e que a "existência de prova 'para além de uma dúvida razoável' seria suficiente para condenar o réu".
Nesta quarta-feira 9, o Estadão voltou à carga contra Dallagnol. Em novo editorial, denunciou "manifestações a favor de um Direito autoritário, próprio das tiranias", bancadas pelos procuradores e atacou a OAB e o próprio MPF por não censurarem o procurador, defensor de "abusos", segundo o jornal. (...)
As "Dez Medidas" são boas ou ruins?
No editorial desta quarta-feira 9, o segundo contra Deltan Dallagnol em três dias, o Estadão aproveitou para criticar as "Dez Medidas Contra a Corrupção", idealizadas pela força-tarefa da Lava Jato, bancadas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e defendidas por Dallagnol em uma grande campanha pelo País.
Para o Estadão, as medidas contêm em seu bojo "explícitos abusos", "como a aceitação de provas obtidas ilicitamente, restrições ao habeas corpus e o fim, na prática, do prazo de prescrição".
Em julho passado, o jornal pensava diferente. No dia 21 daquele mês, o Estadão publicou o editorial Antes tarde do que nunca para celebrar o avanço das Dez Medidas na Câmara. (...)
O que motivou a mudança?
A chave para entender a mudança de posição do Estadão não está na atuação de Moro e da força-tarefa, que persistem iguais desde o início da Lava Jato, ou em uma repentina conscientização dos donos do jornal a respeito de como a sociedade brasileira deve avançar. Está no funcionamento de uma redação no Brasil.
Assim como todas as redações nacionais, o Estadão tem em seus quadros uma série de jornalistas competentes e gabaritados. A liberdade de atuação de editores e repórteres varia, no entanto, conforme a "maré". O ímpeto jornalístico da redação é libertado quando os alvos das reportagens são de interesse dos donos da publicação, mas contido quando não interessa a eles. (...)
Confirmado o impeachment, a maré virou. A ênfase sai do combate à corrupção e passa para uma alegada proteção de direitos fundamentais. O objetivo único da mudança do Estadão parece ser, entretanto, proteger seus interesses, contemplados por Michel Temer (PMDB), e, por consequência, o próprio governo. Nos últimos dias, o Planalto tem armado uma arapuca para a Lava Jato. Será que os donos jornal embarcaram na expedição?
Novo normal: enquanto o ES afundava no caos, Moraes caitituava votos para o STF em “love boat”. Por Kiko Nogueira:
10 Feb 2017 - DCM
O novo normal do Brasil pós-golpe é de encher os olhos.
No mesmo dia em que o Espírito Santo chegava à marca de 100 mortos no caos instalado, o ministro da Justiça licenciado Alexandre de Moraes recebia uma “sabatina informal” de senadores num barco peculiar em Brasília.
Foi na noite de terça, dia 7. De acordo com o Estadão, oito parlamentares participaram do encontro.
Moraes foi questionado, entre outras coisas, sobre seu envolvimento com o PCC, legalização das drogas e prisão em segunda instância.
Estavam no jantar os senadores Benedito de Lira (PP-AL), Cidinho Santos (PR-MT), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Ivo Cassol (PP-RO), José Medeiros (PSD-MT), Sérgio Petecão (PSD-AC) e Zezé Perrella (PMDB-MG).
A chalana Champagne é a casa flutuante de Wilder Morais, do PP de Goiás. Ele e Lira são membros titulares da Comissão de Constituição e Justiça e outros dois, Petecão e Cassol, são suplentes.
Segundo a reportagem, a conversa se estendeu madrugada adentro. A certa altura, Moraes foi perguntado sobre o time para o qual torce.
Depois de responder que era o Corinthians, lhe disseram que ele não poderia ir par ao Supremo “porque não tinha uma das características básicas par se tornar ministro, que é a de ter conduta ilibada”. Divertidíssimo.
O barco de Wilder ((foto Andreza Mais / Estadão)
O barco de Wilder (foto Andreza Mais / Estadão)
Moraes avisou à imprensa que visitará todos os 81 senadores. Anda com o aparato do estado para fazer isso. Um assessor especial de Michel Temer, o ex-deputado Sandro Mabel, o acompanha.
No ano passado, Mabel articulou votos para tentar salvar Cunha da cassação, trabalhou pela candidatura de Rodrigo Maia para a Câmara e compareceu às votações decisivas do impeachment de Dilma.
Aparece numa delação premiada como responsável por inserir uma medida provisória para atender um empresário ligado à indústria farmacêutica.
“No mundinho do diz-que-diz de Brasília a fama das viagens vespertinas da chalana, quando singra as águas do Lago Paranoá com passageiros severamente selecionados e recomendados, dispensa o afrancesado ‘Champagne’ e abraça o pragmático anglicismo do apelido ‘Love Boat’. Sim: ali o amor está sempre a bordo”, escreve Luís Costa Pinto no Poder 360.
Wilder é ex-marido de Andressa Mendonça, que o trocou pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira. Foi Cachoeira quem o indicou para a vaga aberta com a cassação de Demóstenes Torres. A folha corrida dele é vasta.
Na pasta que ocupou, Moraes tem como pináculo de sua gestão a prisão de dez pobres coitados acusados de planejar ato terrorista na Olimpíada. Um deles morreu na cadeia.
No auge da crise dos presídios, cravou que a situação estava sob controle. Detentos ainda se degolaram por vários dias.
O Espírito Santo tem toque de recolher por WhatsApp e cadáveres apodrecendo nas ruas. As negociações com PMs emperraram. O Rio de Janeiro está em pânico porque a situação pode se repetir por lá. A greve dos policiais fluminenses bate à porta.
O Brasil não tem ministro da Justiça. Aquele que está sob licença não vê qualquer problema, moral ou ético, em navegar num lago brasiliense com as melhores companhias, ao mesmo tempo em que capixabas não saem de casa. Ninguém lhe pergunta nada.
É o novo normal. A má notícia — e a boa — é que não tem como acabar bem.
Ué, mas não era só tirar Dilma e o PT que aí o Brasil iria atravessar a Ponte para o Futuro?
Prendam o chefe psicopata e a estrutura vai ficar frágil.
É A FESTA DA PETEZADA VAGABUNDA E DOS IGNORANTES QUE VOTAM EM COMUNISTA SUJO E ANALFABETO PARA PRESIDENTE HAHAHAHA
Juro de pés juntos que Lulla até gostava dele(sic)!!!
Chamem a Globo e a Janaína para encampar a campanha do impeachment do Temer.
Que povo burro esse brasileiro, a vida toda sendo manipulado.
Nada como criar uma dificuldade para receber uma facilidade.
TINHA QUE DESTRUIR O FORO DE SP E DEFENESTRADA A ORCRIM E A MÁFIA BOLIVARIANA!
PRENDAM O CHEFÉ DA ORCRIM GANGSTER DO QUADRILHÃO E TEREMOS ORDEM E PROGRESSO.
BURRO É O PSICOPATA DO TEU CHEFE SEU LACAIO DO GANGSTER DA ORCRIM!
OS BATEDORES DE PANELAS TEM A DIZER QUE SENTEM NOJO DE VOCÊS! se não leu, leia A REVOLUÇÃO DO BICHOS e também "1984" do mesmo autor, um vermelho arrependido;ainda dá tempo, vai lá no FREI BEBETINHO........e faz a 1a comunhão..
Tudo o que acontece com policiais que atuam na Lava Jato significa um complô. Promoção na PF não é de cunho político. Ela tem regras e o Delegado que tem esse direito deve ser contemplado. Não promover quando é merecedor é injustiça e cerceia a acessão na carreira.
A VANGUARDA DO ATRASO continua escrevendo que foi golpe.
Com a quantidade de mancadas do Temer ainda vou acabar acreditando, de preferência, com Lulla e Dilma na cadeia, se o Temer deixar ir a julgamento.....
Cada vez se torna mais evidente o golpe contra a democracia a partir do impeachment de Dilma. O que eles queriam era parar a lava jato. E agora cadê os verde-amarelo e as panelas?
Cadê a Janaína?
Povo vamos sair às ruas "exigindo" afastamento desses envolvidos até o pescoço com o governo Temer (Alexandre de Moraes, Moreira Franco) e que pessoas sem nenhum vínculo político-partidario assumam.
Temer está brincando com o povo!
As esquerdas são cínicos e hipócritas tumores malignos na democracia, portanto está na hora de estirpá-las, pois merecemos um futuro melhor, mais decente e promissor. Não existe esquerdista democrata, como não há ateu religioso.
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