CLIQUE AQUI para ler, também, reportagem que conta qual o tipo de operação que Delcídio teme ser revelada por Cerveró.
Nesta reportagem de capa, a revista Época de hoje conta que Aaprisão do líder do governo no Senado, do banqueiro André Esteves e de um operador petista acusado de agir em nome de Lula sacode a política brasileira. Suas ondas se farão sentir por muito tempo no país.
Nesta reportagem de capa, a revista Época de hoje conta que Aaprisão do líder do governo no Senado, do banqueiro André Esteves e de um operador petista acusado de agir em nome de Lula sacode a política brasileira. Suas ondas se farão sentir por muito tempo no país.
A reportagem é de Talita Fernandes, Alana Rizzo, Ana Clara Costa e Felipe Coutinho.
Leia tudo:
O senador Delcídio do Amaral encontrou seu destino de
pijama. Ele vinha em papel, nas mãos dos policiais federais que batiam à porta
do flat onde o senador se hospeda, em Brasília, ao raiar daquele dia que o
Brasil jamais esquecerá. Os agentes carregavam uma ordem judicial inédita na
história do país. Eleito ao cargo pelo Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso
do Sul, líder no Senado do combalido governo Dilma Rousseff, confidente da
presidente da República, articulador do cada vez mais difícil ajuste fiscal,
Delcídio do Amaral Gómez, de 60 anos, recebeu com resignação, sonolento, sua
sentença política de morte. Guiou a equipe da força-tarefa da Lava Jato pelos
aposentos. Imediatamente, foi informado de que o local seria alvo de uma busca
e apreensão. “Tudo bem, podem olhar”, disse. Abriu gavetas e até mencionou o
conteúdo de alguns documentos às autoridades. Após a devassa, foi comunicado
sobre a prisão. Reagiu com duas perguntas. Queria saber se a prisão era
preventiva, que pode se estender por meses. Sim, era. Ato contínuo, perguntou
sobre sua imunidade parlamentar. “Ordens do Supremo”, responderam os policiais,
de posse do mandado judicial. Delcídio se aprumou, vestiu terno e gravata,
entrou numa caminhonete que o aguardava no estacionamento do hotel e, às 8h15,
já estava na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Tornava-se
o primeiro senador no exercício do mandato a ser preso. Começava ali o dia 25
de novembro de 2015, um dia que soltou perigosamente o parafuso da política
brasileira – mas, ao mesmo tempo, um dia que demonstrou a blindagem de aço da
República contra pancadas institucionais.
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3 comentários:
21 de novembro - São Paulo, SP - O ex-Presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, chega ao Hospital Sirio Libanês por volta das 08h30 da manhã, para fazer o segundo tratamento. Após queixa de dores de garganta, Lula realizou uma série de exames na noite de 28 de outubro. Na manhã do dia seguinte, foi divulgado boletim médico do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, informando que foi diagnosticado um tumor maligno na laringe, que seria inicialmente tratado por quimioterapia. (Foto: AE)
O bandido está com câncer isso é fruto de tanto ódio que prega e logo atacou a garganta que tanta usa para mentir.
Época é mesmo um terremoto de reportagens parciais que só mostram um lado.
PeTralha do 16:31 ainda não se deu conta que o PT sempre foi um partido de bandidos e ladrões. Está recebendo alguma vantagem ou é um jumento mesmo. Acorda cara. Partido político não é religião.
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