O juiz federal Sérgio Moro concordou que houve pagamentos de propinas à
Editora 247, mas entendeu ser "necessário um aprofundamento maior das
investigações".
O site Brasil247 tirou nota para informar que as acusações não procedem, porque fechou contratos com anunciantes, recolheu impostos e tem como comprovar a lisura dos seus atos.
Da mesma forma que o site do jornalista Leonardo Attuch, outros blogs, sites, revistas e mais publicações alinhadas com o governo e o PT estão sob as lupas da PF e do MPF, com ênfase para São Paulo, Rio, Brasília, Belo Horizonte e Porto Alegre. Os jornalistas que editam todos eles poderão ser chamados para depor.
6 comentários:
Deviam ser punidos por produzir material de leitura tão medíocre !!
Lambe botas profissionais!
Neste assunto o Juiz Moro esta correto. Investigar jornalistas e blogs que recebem dinheiro "meio nebuloso" devem serem feitas.
Mas prender seria uma armadinha para continuidade das investigações.
A não ser que estes estejam sendo usados como "laranjas" para desvio de dinheiro, aí sim.
MORO PETRALHA!!!!!!
Absurdo é o Blog Conversa Afiada (ou 'fiada') do Paulo H. Amorim.
E os "jornalistas" petralhas tipo Rosane de Oliveira, não caberia uma
investigada se não tiveram "ajudinhas, estimulos" ?
A “fazenda” de FHC no centro de Osasco e a hipocrisia nacional
3 de agosto de 2015 | 19:33 Autor: Fernando Brito
A incansável Helena Sthephanowitz, em seu blog na Rede Brasil Atual, publica uma instigante informação, que chequei na Junta Comercial de São Paulo e cujos dados ofereço aos “jornalistas investigativos”, que estão muito preocupados em investigar o ex-presidente Lula, enquanto Fernando Henrique deita cátedra de moralista.
Fernando Henrique Cardoso, em fevereiro de 2012, abriu uma empresa chamada Goytacazes Participações Ltda, com capital de R$ 100 mil, 70% dele e 30% de sua filha Luciana. Foi declarado à Junta Comercial de São Paulo que era uma empresa de “serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias”, além de participações em outras empresas.
Onze meses depois, o capital foi alterado para R$ 4,35 milhões, ficando FHC com 10% e o restante, em partes iguais, para os filhos Beatriz e Paulo Henrique, além de Luciana.
A empresa tem ficha na Receita Federal para cultivo de cana de açúcar, além de criação de bovinos para corte e cultivo de outras plantas de lavoura temporária, além de participações.
Certamente não é lá onde se diz que funciona e empresa, uma pequena casinha geminada, a da foto, na Rua Deputado Emídio Coelho, na Vila Campesina de Osasco.
Fernando Henrique não deve estar fazendo nada de ilegal, ainda mais com empresa registrada em seu nome.
Também não é possível dizer que isso tenha ligação com outra empresa, esta uma S.A. com capital de apenas R$ 1 mil, que nasceu logo a seguir como Imbirema Participações e mudou o nome para Tranche Goytacazes Participações, destinada a fazer incorporações imobiliárias, o nome deve ser mera coincidência, até porque o controlador desta outra empresa é a Torp (sem “e”, por favor, revisão) Land Capital Investimento, Ltda.
Mas imagine se esta empresa pertencesse a outro ex-presidente, o Lula, por exemplo.
E de sociedade com Lulinha e os outros filhos?
Imaginem o escândalo nos jornais.
A esta altura, o ex-presidente estaria na cadeia de Sergio Moro, não é?
Os coxinhas das redes sociais estariam vociferando mais do que vociferam contra ele.
Mas seria interessante se o ex-presidente tucano, que recomendou hoje que o PT seja transparente e diga “erramos nisso e nisso, acertamos nisso e vamos chegar nisso” contasse ao país como é esta sua milionária empresa rural em plena rua de Osasco.
Alguém avisa o Fernando que se políticos do psdb fossem pegos assaltando a imprensa iria dizer que foi uma pegadinha....
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