A realocação da térmica da AES Sul, Uruguaiana, é outra das propostas desvairadas do governo Dilma Roussef, enunciada publicamente por Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética,
vinculada ao Ministério de Minas e Energia.
O custo do desmonte, remoção e remontagem em São Paulo seria igual ao de implantar uma nova usina.
E ainda assim, a térmica não teria garantia de suprimento de gás.
Consultado o ministério, ontem, este emitiu nota informando que a usina é privada e não tem nada a ver com a decisão.
A AES Sul gera 600 MW quando tem gás argentino ou importado via Baía Blanca, o que ocorre raramente. Neste momento, está parada, porque os argentinos precisam do gasoduto para si mesmos.
8 comentários:
Políbio,
A mesma "estorinha" do tal "20 de Setembro". Again, again, again...
Comentei, quando saiu a notícia da reativação da usina, que era "fogo de palha" pela geopolítica obtusa do PT.
- O governo não tem dinheiro para um gasoduto;
- O governo não quer briga com a Argentina(mesma laia);
- O governo não quer dizer a verdade para os gaúchos.
Se o Dep. F. Azambuja tivesse lido o blog, já saberia disto!!!
JulioK
Acho que este "desvairio" tem nome: chama-se PRO PI NA.
O bando quadrilheiro PeTralha tem método e objetivo ao PraTicar suas falcatruas.
Competência é tudo (que não existe nos governos do PT).
Limpar a sujeira no "day after" será mais um trabalho de Hércules (que pelo que consta ficou desempregado na Grécia).
Esta "política " energética das esquerdas parece um bêbado tentando por uma linha na agulha!
Não seria o caso de esperar a troca de governo argentino no fim desse ano para definir tal decisão à nova política energética do país vizinho???
MELHOR FAZER SUCATA.
O Brasil está sendo desgovernado pelos cidadãos mais incompetentes,não tem pais que dará certo.Quanto mais para esquerda, mais proximo do abismo,isso é fato.Os números não desmentem.
PADRÃO PTISTA!
Postar um comentário