Seis nomes disputam a presidência do Irga, Instituto Riograndense do Arroz: Enio Marchezan, Maurício Fisher, Renato Rocha, Juarez Petry, Ivo Mello e Gunther Axt.
. Também o ex-prefeito de Arambaré, Alaor Pastoriza, está no páreo.
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9 comentários:
Editor, leio hoje que Sartori diminuiu as secretarias mas nao vai diminuir os ccs, como assim? Entao nao adianta nada. Sera que foi uma jogada do gringo?
Tao se acotovelando pra pegar uma tetinha, por isso que o gringo nao vai diminuir os ccs.
Um grande cabide de empregos é esse IRGA.Só consome grana do Estado e não dá nada de retorno.Se o arroz tem um instituto, então a soja deve ter o seu.O IRGA é uma autarquia que não serve para nada.Sartori! Pode fechar a conta e passar a régua nesse IRGA e junto faz a mesma coisa na CESA que é outro empresa deficitária. Só no Brasil uma empresa de estocagem de grãos não dá retorno. Se chama CESA.No mundo todo essas companhias são particulares ou há incentivo para os agricultores terem os seus. A unidade de Caxias está fechada há mais de 10 anos....Não conseguem nem vender o prédio. Só prejuízo. E quem paga????/ O pobre povo....
Polibio: Estou sabendo que a divisão dos cargos no futuro governo Sartori está sendo disputada com unhas e dentes entre os partidos e pessoas loucas por uma teta no governo
Concordo com anônimo 16:56, porque a CESA, é uma empresa quebrada, em Passo Fundo tem dois anos que não conseguem vender, hoje quase na área central, já fizeram dois leilões e ninguém deu os 17 milhões.
O IRGA hoje poderia extinguir porque as melhores pesquisas de arroz são feitas pela UFPel e UFSM. A maioria são pesquisadores com idade avançada e com parcos recursos.
Tem que fazer uma limpa. O IRGA está infestado de petralhas.
Rua para esta gentalha !
Só sei que nesta "disputa", o que menos vale são os interesses do Rio grande. Vide o que acontece a nível federal, também!
O anônimo "31 de dezembro de 2014 16:56" foi bastante infeliz ao falar sobre o que não conhece.
Lei 13.697, 05/04/2011:
Art. 1º - O Instituto Rio Grandense do Arroz – IRGA −, criado e oficializado pelo Decreto Lei n.º 20, de 20 de junho de 1940, e institucionalizado pela Lei n.º 533, de 31 de dezembro de 1948, é uma entidade pública, como autarquia administrativa, com independência
administrativa, financeira e orçamentária, subordinada ao Governo do Estado do Rio Grande do
Sul, por intermédio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio.
Art. 20 - A Taxa de Cooperação e Defesa da Orizicultura – Taxa CDO − de que trata a Lei n.º 5.645, de 24 de setembro de 1968, é fixada de acordo com o disposto na Lei n.º 8.504, de 31 de dezembro de 1987, incidente sobre sacos de 50 quilos de arroz e é devida ao IRGA, tendo
por fato gerador a utilização efetiva ou potencial dos serviços específicos e divisíveis que a
Autarquia presta ou põe à disposição dos produtores de arroz do Estado.
[além de outras fontes de renda]
O problema é que tudo isso virou teoria quando o governo do estado USURPOU a taxa CDO. Agora vai tudo para o caixa único e o IRGA é CAPACHO de políticos.
Aos anônimos e ao Justiniano: o concurso público renovou o IRGA com vários servidores de carreira qualificados e comprometidos com o desenvolvimento da orizicultura. INFELIZMENTE, a politicagem no IRGA é avassaladora. Somando-se aos salários ridículos [excluindo os parasitas com grandes salários que não entraram através de concurso], é bem provável que muitos fiquem temporariamente. A pesquisa do IRGA é aplicada em função das necessidades do orizicultor. Não pode ser substituída pela pesquisa da universidade. As duas coisas se complementam, tanto que existem várias parcerias nesse sentido. Outra coisa, quem conhece realmente percebe que a infraestrutura do IRGA para implantar e conduzir experimentos é adequada (até melhor que universidades e empresas de pesquisa famosas).
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