O jornal Folha de S. Paulo de hoje diz que Marina chorou, ontem, ao saber dos ataques que acabara de receber de Lula. Leia a reportagem:
lvo de uma série de ataques desde que entrou na corrida
pelo Planalto e virou uma ameaça para a presidente Dilma Rousseff (PT), a
ex-senadora Marina Silva (PSB) fez um desabafo e chorou ao ser questionada pela
Folha sobre as críticas que recebeu do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
de quem foi aliada por 24 anos. "Eu não posso controlar o que Lula pode fazer contra
mim, mas posso controlar que não quero fazer nada contra ele", disse na
noite de quinta-feira (11), no banco de trás do carro que a levava ao hotel
após mais de treze horas de campanha no Rio de Janeiro. Emocionada, disse ser quase impossível acreditar que o
petista esteja fazendo isso, mas demonstrou que ainda nutre admiração pelo
ex-presidente. Marina, que frequentemente se declara
"injustiçada" pelos ataques do PT, lembrou do que aconteceu com Lula
nas eleições de 1989, quando ele disputou a Presidência da República e perdeu
para Fernando Collor. "Sofri muito com as mentiras que o Collor dizia
naquela época contra o Lula. O povo falava: Se o Lula ganhar, vai pegar minhas
galinhas e repartir'. Se o Lula ganhar, vai trazer os sem-teto para morar em um
dos dois quartos da minha casa'."
Em seguida, acrescentou: "Aquilo me dava um
sofrimento tão profundo e a gente fazia de tudo para explicar que não era
assim. Me vejo fazendo a mesma coisa agora".
. Na porta do hotel em Copacabana, após alguns segundos em
silêncio, Marina desceu do carro recomposta. Virou o rosto e disse à
reportagem: "Mas não tenho raiva de ninguém não, nem da Dilma. Vou
continuar lutando".
. Desde que subiu nas pesquisas, Marina está sob ataques do
PT, partido ao qual foi filiada de 1985 a 2009.
15 comentários:
A MARINA CONHECENDO OS PETRALHAS ESPERAVA COISA DIFERENTE, ELES EM NOME DA CAUSA MATAM UM FILHO SE PRECISO, AMIGOS SÓ NA HORA DA DIVISÃO DOS ROUBOS, QUANDO DA LUTA ARMADA NA QUAL ELES SÃO MOCINHOS E O BRASIL É O BANDIDO, ELES AO SUSPEITAREM DE ALGUM COMPANHEIRO NA HORA FUZILAVAM O CAMARADA JOGAVAM O CORPO NUMA PRAÇA E OS MILITARES LEVAVAM A CULPA.
EDUARDO MENEZES
Coitadinha ... dá uma peninha desses políticos que são tão pobrezinhos e injustiçados !
Com todo esse amor que Marina demonstra ao Lula não é de se estranhar se, em caso de vitória, ela não o convide para fazer parte do Ministério... Quem duvida é louco
sai a Marina de corpo frágil mas de alma forte e entra a Marina vitimista...
haja saco para aturar esse teatrinho do pobrismo e do vitimismo que é encenado todo santo dia nessepaiz...
É a pessoa certa no lugar errado.
Mas quando o Silas Malafaia apertou ela, fazendo que mudasse seu plano de governo em relação aos LGBT ela mudou o plano e não chorou nadinha.
É triste ver pessoas que escrevem nesse espaço terem os mesmos princípios do Lula e do PT: "não importa destruir reputações desde que o poder continue conosco". Os que aplaudem as traições políticas são piores dos que agem dessa maneira.
Como se diz em corridas de cavalo: a Marina é o "faixa" do PT. A titular é a Dilma, o "faixa" é a Marina.
Ela queria o que? Sai do partido atirando pra todo lado, se candidata e mete o pau no pt, se faz de pateta.
Como apoiar uma criatura com uma postura dessas? Tem vocação prá mulher de bandido a dona Marina. Não dá prá se iludir, ela não deixa.
Bando de hipócritas. Vou votar no Kid Bengala ou no H. Romeu Pinto.
São lágrimas de crocodilo. Aliás, não vi nenhuma foto dela chorando. Mas bem feito. Se fosse séria contava tudo o que sabe sobre o PT. Hipócrita.
Carlos Alberto
A traíra agora deu pra chorar. Só não chorou no velório.
Marina tem que usar a lei Maria da Penha contra a Dilma e seu manipulador Lulla, pois moralmente está sendo espancada.
É o vale tudo da política. O poder é doce e ninguém quer perder essa boquinha. Os interesses nacionais, se efetivamente existem, ficam em segundo plano. Faz parte da natureza humana e inocente é quem acredita que o indivíduo se candidate apenas pelo desejo incontidas de ser útil ao seu semelhante. Isso vale para todos, indistintamente. Ao menos que se escolha um candidato com princípios democratas para que o dano seja menor.
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