Número 2 de ministro coordenou com Petrobras e PT estratégia no Senado

A jornalista Andréia Sadinatuza Nery informa hoje na Folha de S. Paulo, com direito a chamada de capa, que o PT compartilhou com o governo mais de cem perguntas preparadas para comissão que investiga a estatal. Ao lado, capa de hoje do jornal e a foto do ministro Ricardo Berzoini, implicado diretamente no escândalo 

. Leia a reportagem:

Assessores do Palácio do Planalto coordenaram a atuação da Petrobras e da liderança do PT no Senado durante as investigações da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) criada para examinar os negócios da estatal. O encarregado do trabalho foi o número 2 do ministro Ricardo Berzoini, chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Planalto, responsável pela articulação política do governo com o Congresso.
Segundo a Folha apurou, o secretário-executivo do ministério, Luiz Azevedo, ajudou a elaborar o plano de trabalho apresentado pela comissão em maio, que incluía um roteiro para a investigação e sugestões de perguntas. Azevedo foi o estrategista escalado pelo governo para blindar a presidente Dilma Rousseff e evitar que o trabalho da CPI atingisse a atual diretoria da Petrobras. Seu papel era fazer a interlocução com a empresa estatal e afinar a tática governista na CPI.

. Além de Azevedo, o Planalto destacou ainda Paulo Argenta, outro assessor de Berzoini, para evitar que a CPI saísse do controle ou causasse sobressaltos ao governo.

. Para a oposição, que não participa da CPI, o roteiro de uma investigação parlamentar deveria ser definido por seus próprios integrantes, sem interferência do governo.

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7 comentários:

Anônimo disse...

MÍDIA

Folha joga lenha no "escândalo" da CPI:

Jornal de Otávio Frias afirma que assessor do ministro Ricardo Berzoini, chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Planalto, Luiz Azevedo, coordenou a atuação da Petrobras e da liderança do PT no Senado durante as investigações da comissão; por sua vez, a pasta de Berzoini informou que faz parte de suas atribuições, "portanto dos servidores mencionados, acompanhar as atividades legislativas, inclusive as CPIs"; nesta terça-feira, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, rebateu as denúncias da oposição sobre a "farsa" no caso, lembrando que eles próprios decidiram boicotar os trabalhos da comissão e a indicar representantes para a CPI.

Anônimo disse...

MÍDIA

Folha joga lenha no "escândalo" da CPI:

Jornal de Otávio Frias afirma que assessor do ministro Ricardo Berzoini, chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Planalto, Luiz Azevedo, coordenou a atuação da Petrobras e da liderança do PT no Senado durante as investigações da comissão; por sua vez, a pasta de Berzoini informou que faz parte de suas atribuições, "portanto dos servidores mencionados, acompanhar as atividades legislativas, inclusive as CPIs"; nesta terça-feira, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, rebateu as denúncias da oposição sobre a "farsa" no caso, lembrando que eles próprios decidiram boicotar os trabalhos da comissão e a indicar representantes para a CPI.

Anônimo disse...

MÍDIA

Folha joga lenha no "escândalo" da CPI:

Jornal de Otávio Frias afirma que assessor do ministro Ricardo Berzoini, chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Planalto, Luiz Azevedo, coordenou a atuação da Petrobras e da liderança do PT no Senado durante as investigações da comissão; por sua vez, a pasta de Berzoini informou que faz parte de suas atribuições, "portanto dos servidores mencionados, acompanhar as atividades legislativas, inclusive as CPIs"; nesta terça-feira, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, rebateu as denúncias da oposição sobre a "farsa" no caso, lembrando que eles próprios decidiram boicotar os trabalhos da comissão e a indicar representantes para a CPI.

Anônimo disse...

Ô Foia! Quarqué um vê que o ômi é nocente!!!! Ói a cara do dizinfiliz!!!!

Anônimo disse...

Caro Políbio

Estou levantando algumas dúvidas sobre o escândalo Astra-Petrobrás e gostaria de ouvir teus comentários.

A Astra Oil é do mesmo dono da Tractebel, empresa geradora de energia elétrica, também proprietária da usina a carvão de Tubarão/SC.
Portanto, os belgas sabem como se opera o lobby no Brasil.

Porque não existe nenhuma investigação na Bélgica para mapear o caminho do dinheiro?
Será que não voltou e esta financiando alguma campanha eleitoral?
Porque a Astra não é investigada?
Como se explicaria uma empresa fazer tamanha "cagada" se não intencionalmente?
Será que não houve uma combinação prévia para o negócio com desvio dos recursos para algum ParTido ?

Até agora não ouvi nenhuma hipótese nesta direção.

Acho que deveria ser lançada na mídia para o MP, o TCU ou a própria imprensa exigirem investigações na Bélgica.

O PT já recebeu verbas do exterior através de empresa asiática, terceirizada da Portugal Telecom, sócia da OI.
Agora, porque não da Bélgica ? Os belgas poderiam ser recompensados com parte do dinheiro ou com benefícios para a Tractebel.

Abraços

Anônimo disse...

Cada enxadada uma nova minhoca.

Anônimo disse...

Esse é o modus operandi PeTralha: mentira, safadeza, ilegalidade, roubo e até assassinato!
Lembram quando o deputado gaúcho petista Paulo Pimenta, vice-presidente da CPI do Mensalão, reuniu-se na garagem do Senado com o empresário Marcos Valério, logo após a sessão da CPI. O encontro suspeito ocorreu em um carro e foi flagrado e denunciada pelo deputado Júlio Redecker, do PSDB, isso para retirar nomes de políticos de uma lista fornecida pelo Valério!

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