Jarbas Vasconcelos critica presença de Dilma no velório: "Ela não tinha que vir aqui. É falso".

Dilma e Aécio encontram-se no velório. O ponto alto do evento foi este estranho beijo que trocaram. 

O senador Jarbas Vasconcelos, PMDB, forte aliado de Eduardo Campos, disse esta manhã que a presidente Dilma Roussef não deveria ter comparecido à cerimônia: 

- Ela não tinha nada que vir aqui. É falso. Ela não gostava mais de Eduardo, queria manter distância de Eduardo.

. Quando se elegeu pela primeira vez ao governo de Pernambuco, Eduardo Campos impôs uma dura derrota a Jarbas Vasconcelos e só muitos anos depois ambos se reconciliaram, quando Jarbas se deu conta de que Campos era a maior força política de Pernambuco.

Clique no vídeo para ver e ouvir comentário do editor: Marina será candidata, mas quando ajoelhar, terá que rezar.

8 comentários:

Anônimo disse...

Como não bastassem ser incompetentes, arrogantes e alienados, ainda são hipócritas.

Anônimo disse...

Concordo com o Jarbas, Dilma não
deveria ir ao velório, se tivesse
um pingo de vergonha e respeito pelo ser humano, deveria ter ficado em casa. Mas o que disse o Jarbas não serve para Petralhas
cuja ética só ouviram falar, então foi ao velório para numa
atitude tipicamente petralha "chorar lágrimas de crocodilo".

Anônimo disse...

Hum..., a gorducha ainda gosta "daquilo"...

Anônimo disse...

Matam e vem chorar no velório.
É a bomba 13.
Cuidem os seus aviões, tem 13 no ar.

Anônimo disse...

A terrorista Dilma tinha de ter ido, como presidANTA de Banânia, mas claro que nenhum petralha é confiável, suas lágrimas são de crocodilo, e, em um primeiro momento dão tapinha nas costas mas depois apunhalam!

chibato disse...

Mas ate alguns meses atrás este sr. JARBAS VASCONCELOS era inimigo de ARRAES e do EDUARDO inclusive tem um vídeo no Youtube com ele criticando em pronunciamento no plenário a nomeação da mãe do EDUARDO para o TCU e falava mal do EDUARDO por ter usado sua influencia de governador. quanto hipocrisia.

Anônimo disse...

Alguém avisa Jarbas Vasconcelos que desde de o primeiro governo lula, por mais de 10 anos, o PSB era governo até ontem, inclusive com Campos ajudando eleger Dilma e o PSB fazendo parte do governo. Tornaran-se adversários politicos e não inimigos, num eventual 2o turno com aécio, quem o PSB apoiaria, considerando que campos estava em 3o lugar nas pesquisas e não decolava. Outra coisa, avisem Jarbas Vasconcelos que o PMDB tem o vice-presidente, também candidato a reeleição, com Dilma.

Anônimo disse...

Jarbas, o que não respeita nem mortos nem vivos:

As principais personagens da política brasileira deram uma prova de respeito não apenas à memória do ex-governador Eduardo Campos, mas também à própria democracia, durante o velório dele, em Recife. Na manhã deste domingo 17, quando autoridades e políticos estiveram reunidos à volta da viúva Renata, dos seus cinco filhos e do caixão do ex-governador, a convivência entre contrários foi pacífica, mesmo que muito emocionada. Houve, no entanto, um ponto fora desta cena: o senador Jarbas Vasconcellos.

Pela tevê, o que o Brasil inteiro pode ver foram cenas de convívio amistoso entre líderes que pensam diferente, cujas divergências foram deixadas de lado num momento de choque nacional. Nem a tensão e a incerteza introduzidas na sucessão presidencial pela morte de Campos abalaram o respeito existente entre os adversários presentes.

A viúva Renata Campos recebeu de braços abertos a solidariedade que a presidente Dilma Rousseff foi prestar à família. Também a companheira de chapa de Campos, Marina Silva, foi alvo do respeito da presidente. Como maior autoridade do País, ela não poderia deixar de comparecer a uma cerimônia fúnebre com estas características, de um homem público duas vezes governador de Estado, candidato a presidente e, no caso específico, seu ex-colega de ministério no governo Lula. O ex-presidente, que estava no campo político oposto ao de Campos quando ele morreu, pranteou o amigo acima de qualquer divergência do momento.

Como só poderia se esperar de figuras públicas polidas e sensatas, o presidenciável tucano Aécio Neves e o ex-governador José Serra, que igualmente trabalhavam para vencer Campos nas urnas, igualmente foram até o Palácio do Campos das Princesas no intuito de amparar a família e manifestar seus pesares pela perda do ex-governador. Todos deram uma demonstração de que os sentimentos humanos estão acima das diferenças político-partidárias.

Só foi diferente o senador Jarbas Vasconcelos. Com um histórico de ferrenha oposição à família Campos em Pernambuco, desde os ataques que desferia sobre o ex-governador Miguel Arraes, a quem sucedeu, até o embate direto contra o Campos, em duas eleições. Jarbas perdeu as duas, a segunda em primeiro turno. Nessa fase, dizia que Campos "fazia o povo pernambucano de idiota" e praticava o "mau-caratismo". Diante da maior liderança dele, no entanto, procurou se reaproximar até que admitiu seu lugar como político de expressão menor do que a dele em seu Estado.

Com esse passado, o senador era a última pessoa presente ao velório que poderia discriminar a presença de alguém ali. Mas foi logo ele que, pensando na eleição presidencial, antes mesmo de o caixão de Campos baixar na sepultura, quebrou o protocolo. A crítica à presença da presidente Dilma, que nunca, ao longo de toda a campanha, atacou Campos frontal ou mesmo indiretamente, foi descabida. Típica de quem exibe sentimentos em público que não correspondem aos verdadeiros. Jarbas Vasconcelos perdeu uma grande chance de ficar calado num momento tão especial.

Abaixo, assista Jarbas atacando Eduardo Campos pelo apoio à mãe, Ana Arraes, para o TCU. "Nepotismo", disse ele.

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