Isolados, ao lado, abriu o Festival, ontem a noite.
O 42º Festival de Cinema de Gramado começou na noite
dessa sexta-feira , no Palácio dos Festivais da cidade da Serra gaúcha. A
abertura do evento ficou a cargo do filme "Isolados", dirigido por
Tomas Portella. A mostra ocorre de 8 a 16 de agosto e abriu ontem a noite com o filme "Isolados
Serão nove dias de programação com as mostras
competitivas, exibições de longas e debates sobre o futuro do cinema. Para
promover o projeto de internacionalização da produção do Rio Grande do Sul de
capacitar, gerar novos editais e abrir espaços de intercâmbio e exibição fora
do Brasil, o Instituto Estadual de Cinema (Iecine) instalou-se no local. O Festival tem patrocinio da Petrobrás, Oi e Stela Artois.
Edital RS Polo Audiovisual
Durante a realização do 42º Festival de Cinema de
Gramado, o segmento audiovisual do Rio Grande do Sul comemora o edital RS Polo
Audiovisual para Produção em Longa-metragem, que vai financiar 10 novas
produções gaúchas. O edital é inédito no Estado e foi viabilizado por uma
parceria entre o Fundo Setorial do Audiovisual, gerido pela Agência Nacional do
Cinema (Ancine) e operado pelo BRDE e o Fundo de Apoio à Cultura do RS (FAC),
integrante do Sistema Pró-Cultura RS.
O valor dos recursos para este edital é de R$ 5 milhões,
sendo R$ 2 milhões do FAC - da Secretaria de Estado da Cultura - e R$ 3 milhões
do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). O período de inscrições, aberto em 31
de julho, segue até 18 de setembro.
Homenagens
O Troféu Oscarito, destinado a grandes nomes do
cinema brasileiro, será entregue a Flávio Migliaccio. O cineasta Walter
Carvalho receberá a distição Eduardo Abelin. O ator franco-argentino Jean
Pierre Noher será homenageado com o Kikito de Cristal. Já o troféu Cidade de
Gramado será dado ao ator brasileiro Rodrigo Santoro. CLIQUE AQUI para examinar toda a programação.
Um comentário:
Esse tal de cinema brasileiro é "uma gracinha", pois a grande maioria é realizada com recursos públicos (entenda-se nossos impostos)... algumas raríssimas exceções sobreviveriam às custas de bilherias ou da venda para TV... mesmo com a "ajudinha" goela abaixo das meias-entradas e da "bolsa-cultural" continuam se mostrando úteis somente para sustentar cineastas e artistas amigos do rei. Eta Brasil "véio", até quando?!?
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