A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados
(Abicalçados) reforça a necessidade de criação de uma linha de financiamento do
Governo Federal para a estabilização do comércio com a Argentina. Conforme a
entidade, além de garantir o fluxo de pagamentos aos exportadores brasileiros,
a medida elevaria o Brasil na condição de parceiro econômico do país vizinho,
que luta para evitar a deterioração das suas parcas reservas internacionais
através de medidas restritivas às importações. “A possibilidade já foi levada
ao Governo Federal, mas até o momento não obtivemos retorno”, conta o
presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein. Para o executivo, a criação de uma linha de financiamento
pelo governo brasileiro asseguraria a já consolidada posição dos produtos
nacionais no mercado argentino, em contraponto ao crescente ingresso dos
asiáticos, que já vêm aplicando o mecanismo de forma a manter o volume de seus
embarques. “A Argentina é um caso de sucesso de inserção de marca do calçado
brasileiro. Talvez o mais significativo em âmbito mundial”, ressalta.
Prejuízos
De janeiro a julho as receitas das exportações de
calçados para a Argentina chegaram a US$ 44 milhões, 35% menos do que no mesmo
período de 2013.
. O resultado já é sentido pelo setor, que tem na Argentina,
ainda, o segundo principal destino dos embarques – atrás apenas dos Estados
Unidos.
. Segundo levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a
indústria calçadista perdeu 10 mil postos de trabalho nos sete primeiros meses
de 2014 – no comparativo com igual período de 2013.
3 comentários:
em resumo.. o imposto do povo brasileiro irá pagar a conta do calote da viúva do Kirchner
Absurdo vamos pagar as contas dos hermanos, que proposta idiota,.
de novo a Argentina nos dando de relho no lombo...
nunca vi um pais que goste de se ajoelhar tanto como o Brasil...
o Brasil da era petista enverga para todo lado e toma bordoada de todos...
argentinos, bolivianos, cubanos...
todos querem tirar a sua casquinha com a gente porque sabem que o governo é fraco demais...
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