Solto pela nova administração do STF - Seguido pelos jornalistas, Zé Dirceu mostra que o castigo da cadeia vincou sua expressão, embranqueceu os cabelos e produziu perda de peso, mas agudizou o olhar normalmente mau e vingativo.
O subchefe do Mensalão, ex-presidente nacional do PT, José Dirceu, deixou a cadeia na manhã desta quinta-feira para o primeiro dia de trabalho externo. Ele foi autorizado a trabalhar durante
o regime semiaberto por decisão do STF, agora sob nova administração.
Dirceu deixou a cadeia por volta de 7h20, sem falar com a
imprensa. Visivelmente mais magro e com uma pasta na mão, ele aguardou poucos
segundos na calçada até a chegada do carro preto que o levou ao escritório.
. Ele vai atuar como auxiliar de biblioteca no escritório
do advogado José Gerardo Grossi, que já foi ministro do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). A proposta de emprego prevê jornada de 8h às 18h e salário de
R$ 2,1 mil.
Pelas regras do trabalho externo, o preso não pode dar
entrevistas. Na hora do almoço, ele pode se deslocar 100 metros do local
de trabalho. Ao terminar o expediente, o preso tem duas horas para voltar para
o centro de dentenção, mas não pode passar em nenhum outro local no caminho.
O patrão de Dirceu disse ao site G, de quem é todo este texto, que ele terá
intervalo de uma hora para o almoço. A empresa fica na região central de
Brasília, no Setor Bancário Sul. O advogado ressaltou que já se informou sobre as regras
do trabalho de Dirceu e que assinou compromisso com a Vara de Execuções Penais.
"Entrevistar José Dirceu em hipótese alguma, nem sonhando. Mas a gente vai
acompanhar e as coisas serão resolvidas com o juiz de execuções na medida em
que forem acontecendo."
14 comentários:
Opa, chegou o coordenador da campanha de reeleição da Dilma.
essa cara de mau, de acabado do Dirceu, foi produzida para dizer quão mau o Barbosa foi com ele..... @fitzca
O editor chama o Zé Dirceu de subchefe, dando ao entender que o Lula "não sabia" da Silva seria o chefe.
Pois bem. Por uma questão ética e moral, o editor deveria chamar a ex-governadora Yeda de CHEFE DO GOLPÉ NO DETRAN.
Destaco que ela também usou o "não sabia".
Todavia, este blog recebe mesada da ex-governadora e esta alinhado aos safados condenados da da operação Rodin, assim jamais poderíamos esperar ética por aqui.
O editor critica os petralhas mas é farinha do mesmo saco.
Há décadas mama nas tetas do governo e partidos por meio de patrocinios nebulosos.
um grande abraço, prezado edito.
NÃO PUBLICARA PORQUE É UM TREMENDO DITADOR COMUNISTA DE QUINTA CATEGORIA, COM A DIFERENÇA QUE COMANDA UM BLOG RUIM E O FIDEL UMA ILHA.
Esse é o preço que pagou para livrar o Luladrão da cana.
Eles eram carne e unha e agora o X9 nem uma visitinha fez pro "cumpanhero" na Papuda. Certamente temia ser detido dentro do presídio.
VAI GANHAR R$ 2.100, E TEM CARRO PARA LEVAR AO TRABALHO, CONTA OUTRA, CHEGA DE LERO LERO ISSO É ARMAÇÃO PARA TIRAR O LARAPIO DA CADEIA.
EDUARDO MENEZES
Cada um colhe o que planta.Pela cara está puro pó.
É O PRÓPRIO SATANÁS EM PESSOA !!!!!!
Imaginem essa figura sinistra, caso chegue a ter poder nas mãos novamente...???? enquanto a quadrilha do mensalão estiver no poder viveremos dias ruins.
Avante companheiro.
logo estará robusto novamente, recuperando a pose que o poder permite...
Deve ter feito um baita regime para agora se fazer de coitado. Ele não perde por demorar, o demo o espera e vai encontrá-lo. Quanto mais tempo durar por aqui fazendo suas maldades, mais perto do centro do inferno haverá de chegar.
SETE MESES DE CADEIA ACABARAM COM O GUERRILHEIRO, SE PODEMOS CONSIDERAR CADEIA ESTA MOLEZA QUE O LADRÃO FICOU, IMAGINEM SE ESTE CORRUPTO FICA TRES ANOS SAI PARA UMA CASA DE IDOSOS.
EDUARDO MENEZES
O mais humilhante par o Zé Petralha Dirceu, não é ter sido engaiolado, mas ter de trabalhar depois de velho!!!!Ra,ra,ra,ra,ra...
Gilmar Mendes, um Ministro acima da lei e do decoro:
Luis Nassif
No dia em que caiu a casa de Demóstenes Torres, com a denúncia sobre suas ligações com Carlinhos Cachoeira, o Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal) estava em seu apartamento, consolando o amigo.
São relações antigas, pessoais.
Gilmar ignorou todas essas relações e não se declarou impedido para conceder uma liminar reintegrando Demóstenes ao Ministério Público de Goiás.
A alegação foi a da eternização do julgamento – a demora do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) em julgar Demóstenes.
Com essa decisão, Gilmar não apenas atropelou princípios de impessoalidade no julgamento, como os próprios ensinamentos do IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), de sua propriedade.
No IDP se aprende o princípio da proporcionalidade. Por ele, o interesse da sociedade deve sempre prevalecer sobre o interesse das partes.
O caso Demóstenes é cristalino. Ele é alvo de denúncias gravíssimas, muitas dela devidamente comprovadas. Quando existem provas de tal naipe, há que se cuidar do prazo de julgamento, mas não sendo julgado de imediato não pode significar a retomada dos direitos. Trata-se de uma aberração jurídica, devolvendo as atribuições de procurador a alguém com tal volume de suspeitas.
Vingando a tese de Gilmar, qualquer advogado conseguiria a libertação dos réus meramente recorrendo a práticas procrastinatórias.
É hora de se saber se esse país têm contrapontos institucionais ou não, ou se, mesmo após a saída de Joaquim Barbosa, o STF continuará permitindo abusos dessa ordem.
Qual vai ser a atitude do CNMP ante essa arbitrariedade? E da Ordem dos Advogados do Brasil? E do próprio CNJ?
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