No RS, grandes e pequenas empreiteiras que foram pilhadas
pela Polícia Federal e pela Polícia Civil em malfeitorias, continuam impunes,
muito embora os inquéritos mais escandalosos tenham sido concluídos há muito
tempo.
. Operações como a Solidária, desfechadas à época em que Tarso Genro mandava e desmandava na PF, tiveram claro conteúdo político e destinaram-se a embretar adversários, como foi o caso do deputado José Otávio Germano, depois amplamente beneficiado pelo STF (foto ao lado).
. Operações como a Solidária, desfechadas à época em que Tarso Genro mandava e desmandava na PF, tiveram claro conteúdo político e destinaram-se a embretar adversários, como foi o caso do deputado José Otávio Germano, depois amplamente beneficiado pelo STF (foto ao lado).
. O mesmo acontece no País, embora a PF faça vazar informações de que agora as coisas serão diferentes (leia a seguir).
. As Operações Solidária, Concutare e Cosa Nostra
desvenderam as relações permissivas de empreiteiras com o governo estadual e
com a prefeitura de São Leopoldo (Cosa Nostra), algumas prisões foram até
realizadas, mas em casos como Concutare e Cosa Nostra os casos nem sequer
chegaram na Justiça.
. Alguns nomes mais carimbados foram denunciados e
respondem em juízo.
. É o caso do ex-presidente da Areop, entidade dos empreiteiros
do RS, Athos Cordeiro, tratado como
Agnus Dei na Solidária, mas já conhecido
com este nome desde os tempos da CPi da Segurança, no governo Olívio Dutra,
quando da apreensão das cadernetas do ex-auxiliar direto do governador do PT,
Diógenes Oliveira. Nelas, o nome de Agnus Dei já era bem conhecido.
5 comentários:
O ilustre editor tem que explicar que que as denúncias só não foram investigadas porque os denunciados tinham foro privilegiado. Portanto, não quer dizer que sejam inocentes.
Em muitas destas operações o interesse maior é midiático e não judicial. São cometidas várias irregularidades processuais em pról da correria e depois é só uma questão de tempo para anular as questões. Infelizmente a PF e o MP são conduzidos para isso, depois só resta ao judiciário inocentar por falta de provas ou pelas irregularidades.
Uma sugestão de livro ao editor: Resumo das operações da PF sob batuta do PT os interesses políticos por tras da operação e como judicialmente (pelo menos a culpabilidade dos envolvidos) sempre ficou em 5º plano. A idéia principal do livre seria que A PF nestas ações contra corrupção sempre atua com interesse do próprio governo, combate a corrupção é piada.
Ao comemorar a decisão do Supremo Tribunal Federal que rejeitou a sua inclusão como réu no processo da Operação Rodin, o deputado federal José Otávio Germano disparou contra o ex-superintendente da Polícia Federal no Rio Grande do Sul, Ildo Gasparetto, contra procuradores do Ministério Público Federal no RS e contra a juíza Simone Barbisan Fortes. O parlamentar alegou ter sido vítima de uma ação orquestrada por esses agentes públicos. Germano não foi propriamente “absolvido” pelo STF, porque sequer foi submetido a julgamento. A decisão consistiu em desqualificar o modo de obtenção de provas que acabaram baseando a ação do MP Federal contra o deputado. O STF não descartou, porém, a abertura de uma nova investigação. ESTA É A VERDADE SOBRE O PROCESSO DE JOSE OTAVIO GERMANO
Ok, polibinho, sao todos inocentes e perseguidos pelo pt! Ok, o coelho da pascoa manda lembracas.
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