Valor revela que juros futuros disparam com piora de fundamentos do Brasil

 Esta reportagem do jornal Valor lança novas luzes de inquietação sobre a piora dos chamados fundamentos econômicos do Brasl, tudo decorrente da desordem fiscal e gestão errática praticada pelo governo Dilma Rousssef. O material é assinado por Antonio Perez. 

SÃO PAULO  -  O humor no mercado de juros futuros da BM&F azedou de vez. Apesar do dia morno no exterior, as taxas experimentaram uma alta expressiva, em movimento alinhado com o dólar, que ultrapassou o teto de R$ 2,30. Operadores e estrategistas de renda fixa ouvidos pelo Valor não conseguiram identificar um gatilho específico para a arrancada dos prêmios de risco ao longo da tarde, após uma manhã em que as taxas dos contratos futuros de Depósito Interfinanceiro (DI) giraram ao redor dos níveis de fechamento de ontem.

Com o corte da taxa básica de juros na zona do euro (de 0,50% para 0,25%) e os títulos do Tesouro americano (Treasuries) comportados, o cenário deveria ser de acomodação dos DIs.

No entanto, o mercado de juros entrou uma espiral de zeragem de posições prefixadas, no que parece ser uma readequação geral dos prêmios de risco. O motivo? Todos apontam para as questões domésticas: inflação elevada, crescimento modesto, buraco nas contas externas e, sobretudo, perda de confiança na gestão das contas públicas.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Meu Deus, que medo. Depois dessa notícia vou vender tudo que tenho aqui e vou me mudar pro Zimbábue.

Mario Rangel disse...

Sai prá lá urubuzada...

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