- Henrique Pizzolato pode mesmo ter saído por Guarulhos.
. E com ajuda de quem conhece bem tudo o que ocorre no aeroporto.
. Na nota, os policiais federais informam que a funcionária federal identificada como autora do "registro falso" possui senha para fazer a inserção, mas que a senha foi compartilhada com dezenas de outros empregados, alguns dos quais até já foram demitidos ou se demitiram.
. Leia os principais trechos da nota:
Para a
Fenapef, podem ocorrer fraudes no embarque e desembarque do aeroporto
internacional de Guarulhos, devido às vulnerabilidades causadas pela má gestão
da Polícia Federal em São Paulo. Apesar das recorrentes reclamações do Tribunal de Contas
da União, há anos a fiscalização do tráfego internacional em São Paulo não é
realizada somente por policiais federais . Segundo a
Fenapef, diante das irregularidades existentes, Pizzolatto poderia ter
embarcado no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Em relação ao documento divulgado pela imprensa, com
suposto registro de saída de Pizzolatto pela PF no aeroporto de Guarulhos, a
funcionária citada no documento realmente possui uma senha de acesso ao
sistema, mas não é servidora da Polícia Federal. Ela é funcionária de uma
empresa particular contratada pela Administração da PF em São Paulo, que subcontrata
dezenas de funcionários terceirizados que exercem irregularmente atividades de
natureza policial. E mais, no Aeroporto de Guarulhos, a senha de acesso em
nome da funcionária terceirizada, citada no documento, é compartilhada por
dezenas de outros funcionários também terceirizados, com formação ignorada,
substituídos em períodos de 2 a 3 meses, devido às péssimas condições de
trabalho e baixos salários. A Fenapef afirma que os riscos de fraudes no
embarque e desembarque são enormes, pois as vulnerabilidades existem há anos e
parecem ser ignoradas pela gestão da PF em São Paulo.
8 comentários:
Como sempre os malfeitores são beneficiados com as artimanhas montadas para burlar a lei.
Políbio,
Então vamos para a gravação do circuito interno!!
Tem dia e hora, fica fácil!!
Ai PF, vamos trabalhar???
JulioK
Depois de ser ocupada por juristas com o quilate de um Paulo Brossard de Souza Pinto,só para citar um,ver como ministro da justica essa nulidade que é o Eduardo Cardoso dá vontade de chorar.Metido em picuinhas,fofoquinhas,dossies falsos,armacoes.
Falta POSTURA e conhecimento da liturgia do cargo.
Pela linha de raciocínio do elemento julio, porque não pegar as gravações das cidades que Pizzolato transitou, poderia ter sido pego em uma blits da PM da SP, por exemplo, governada pelos TUC Ânus, a séculos.
Tudo para proteger e defender a gangue !
O homem é um arquivo vivo, imaginem se abre a boca, a casa cai.
Esta é anota da PF que diz sim que Henrique Pizzolato não saiu de Guarulhos:
São Paulo/SP - Em virtude da divulgação de notícia sobre a suposta saída do país do condenado na Ação Penal nº 470 do Supremo Tribunal Federal, Henrique Pizzolato, em 20/11/2013, pelo Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, SP (AIN/SP), a Polícia Federal esclarece:
Foi inserido registro de saída do país de "Henrique Pizzolatoo", às 14:38 h de 20/11/2013, pelo AIN/SP no Sistema de Tráfego Internacional de Passageiros (STI) da Polícia Federal (PF).
Por volta das 16 h, a auditoria da PF constatou indícios de irregularidades no registro de saída do passageiro e adotou as medidas de segurança previstas para este tipo de situação, a saber:
o Verificação das listas de passageiros de todos os voos de 20/11/13: não foi encontrado nenhum registro de embarque de Henrique Pizzolatoo ou Henrique Pizzolato pelo AIN/SP ou por qualquer outro aeroporto brasileiro com destino ao exterior.
o Verificação de imagens do circuito fechado de televisão do aeroporto: não foram encontradas imagens do passageiro no aeroporto.
o Acionamento dos 14 adidos da PF no exterior e da Interpol, em especial na Europa, para verificação dos voos que partiram do AIN/SP: não foi identificada a chegada do passageiro em aeroportos do exterior.
Além disso, constatou-se que o passaporte informado no registro de saída do passageiro está em poder do Supremo Tribunal Federal, logo jamais poderia ter sido utilizado para viagem em 20/11/2013.
Dessa forma, a PF pode assegurar que Henrique Pizzolato não saiu do país em 20/11/2013, pelo Aeroporto Internacional de São Paulo.
Foi instaurado inquérito policial federal para investigar crime de inserção de dados falsos em sistema de informação, cuja pena máxima prevista é de doze (12) anos de reclusão.
Aprenda PeTralhÂnus de 23 de novembro de 2013 10:38: é há séculos e não a séculos.
Além de PeTralha baba ovo é analfabeto.
To achando que também o registro das câmeras de monitoramento estão com "problemas". Seria o caminho mais óbvio para acabar com qualquer dúvida. Porque ainda não consultaram?
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