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Título original: Empresas suspeitas de fraudes financiaram petistas no AC
Título original: Empresas suspeitas de fraudes financiaram petistas no AC
Os irmãos Jorge e Tião Viana receberam mais de 375 000
reais para suas campanhas de empresas investigadas pela Polícia Federal
Jean-Philip Struck
Os irmãos Tião e Jorge Viana. Caciques petistas do Acre
receberam doações de empresas acusadas de fraude (Pedro França/Agência
Senado)Empreiteiras suspeitas de integrarem um cartel para
fraudar e repartir entre si obras de pavimentação em todo o Acre aparecem entre
os maiores financiadores de campanhas de petistas na região - há catorze anos,
o PT administra o estado.
. Na semana passada, uma operação da Polícia
Federal revelou o esquema e prendeu quinze pessoas, entre elas o
secretário de Obras do governo Tião Viana (PT) e um sobrinho do governador. O
Ministério Público Estadual suspeita que as empresas e os servidores envolvidos
desviaram pelo menos 4 milhões de reais em seis contratos fraudados.
. Também foram presos ou levados para prestar depoimento os
donos das sete empreiteiras suspeitas de formar o cartel, chamadas pela PF de
“G-7”. Seis delas aparecem como doadoras nas prestações de contas de candidatos
petistas em 2010 e 2012, de acordo com registros do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE).
O governador Tião Viana é um dos maiores
beneficiados. Em 2010, as cinco empreiteiras suspeitas – MAV Construtora,
Construterra, Ábaco, Eleacre e Albuquerque Engenharia – doaram um total de 255
000 reais para o comitê financeiro petista para governador. A mais generosa foi
a MAV Construtora, que repassou 80 000 reais. A Eleacre doou 35 000 reais – 25
000 reais foram doados em espécie de acordo com planilha do TSE.
. Já o irmão de Tião, o ex-governador e primeiro
vice-presidente do Senado, Jorge Viana, recebeu 120 000 reais das
empresas.
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