Vale a pena ver e ouvir o vídeo a seguir. Trata-se do
pronunciamento de uma mulher venezuelana, Elis Torres, que no abrigo do seu
próprio lar, embora tenha votado no chavista Nicolás Maduro, acha inconcebível
que o Conselho Nacional Eleitoral não autorize a recontagem dos votos. Na
Venezuela, o eleitor usa urna eletrônica, como no Brasil, mas ao contrário
daqui, além e apertar os botões, ele se apossa de um cupom com o registro do
seu voto, deposita uma via noutra urna e fica com outra via. É esta recontagem
manual que quer a oposição, para checar se os números da urna eletrônica e do
papel batem. A oposição foi roubada na votação de domingo e o povo sabe disto,
como sabem os governos que se apressaram a apoiar o novo governo discricionário
e ilegal, entre eles o do Brasil. São pessoas de espírito altamente democrático, honestas, como Elis, que fazem a diferença dentro de uma sociedade civilizada. Leia a nota a seguir do jornal El Universal,
e examine o vídeo:
El pasado 16 de abril, una mujer merideña llamada Elis
Torres, quien se autodefine como chavista y asegura haber votado Nicolás
Maduro, grabó un video que fue subido a Youtube pidiendo un recuento de los
votos.
CLIQUE AQUI para examinar o video.
5 comentários:
Derrotados, parem com o xororô . Como diz a favelada da novela "Aceita que dói menos"!
essa parruda eh uma tonta que quer se fazer de democrata...
democrata chavista eh algo que nao existe...
o chavismo eh antidemocratico por natureza, assim como qualquer outra vertente do comunismo...
Tem certeza que é eleitora Chavista? Contra outra.
Este site é muito bom.
Até ficamos sabendo que PeTralha$ assistem novelas da Globo.
Antes os PeTralha$ andavam pelas ruas com a bandeira vermelha no ombro e pelos cantos da boca escorria uma espuma de raiva.
Hoje, após ascenderem a "crasse burguesa" deixaram de lado a atividade que antes desempenhavam com um ardoroso fanatismo e passaram a assistir e a dar como exemplo as novelas da rede Globo. Mais um sinal de que o fim do mundo está próximo.
O anônimo das 16:29 tá lembrando Paulo Maluf ("estupra mas não mata") e Marta Suplicy ("relaxa e goza"). É o típico petralha: pimenta nos olhos dos outros é colírio.
Não é por nada que tanto Maluf como Marta jogam no mesmo time em apoio a Dilmá.
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