Em junho de 2008, uma ação espalhafatosa e desnecessária
da Polícia Federal destruiu uma empresa que vinha em franco crescimento; era a
companhia agrícola Agrenco, do empresário Antonio Iafelice, que foi preso
durante 15 dias na Operação Influenza; ao analisar o caso, Poder Judiciário
considerou a ação arbitrária e ilegal, impedindo até o oferecimento de uma
denúncia; a ação da companhia, cotada a mais de 9 reais, virou centavos e seus
ativos foram dilapidados; a conta agora recai sobre o Estado.
26 DE MARÇO DE 2013 ÀS 05:13
247 - Vinte de junho de 2008: a data em que o Estado
brasileiro, por inépcia, má-fé ou uma combinação das duas coisas, destruiu uma
empresa sólida e em franco crescimento. Neste dia, agentes da Polícia Federal
deflagraram a Operação Influenza, uma entre muitas ações espalhafatosas
ocorridas nos últimos anos. Munidos de metralhadoras, agentes da PF invadiram
escritórios da Agrenco, uma empresa especializada na comercialização de
commodities agrícolas, em Itajaí (SC) e São Paulo (SP). O dono, Antonio
Iafelice, foi detido quando desembarcava no Aeroporto Internacional de Guarulhos
e passou 15 dias preso.
As ações da companhia, que eram negociadas na BM&F
Bovespa, caíram de um valor superior a 9 reais a pouco mais de centavos. Dos
2,2 mil funcionários, quase todos foram demitidos. Escritórios em mais de 20
países foram fechados. Forçada a entrar em recuperação judicial, por ter todos
os seus diretores presos, a empresa foi assumida pela consultoria Íntegra, que,
em pouco tempo, vendeu ativos valiosos a preço vil. Uma fábrica de
processamento de soja, no Mato Grosso, foi transferida para um grupo privado
que, três meses depois, revendeu 50% para a Petrobras por valores 250% maiores.
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2 comentários:
A Corte, inaugurada pela CF/1988, quando quer destruir a plebe o faz bem feito, afinal estes concursados são os melhores tecnicos do Brasil e agora especialisados em midia.
Os agentes da KGB Botocuda vão continuar ganhando seus supersalários e privilégios.
Vivemos em um sistema neosocilista opressor e parasita, e a população nem percebe.
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