. Em priscas eras, seus líderes não trocavam apoios por carguinhos sem expressão de terceiro escalão – algo como ser o sub do sub do sub, algo que o velho caudilho Leonel Brizola chamava de "migalhas do Poder".
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2 comentários:
DO PSDB e do PSL podia-se esperar isto, pois são partidos do espectro político da coligação, embora tenham concorrido em faixa própria.
No caso do PSDB, Wambert di Lorenzo foi um tanto agressivo em relação à EPTC e alguns outros segmentos do governo. Agora, posa de adesista.
Já Beto Albuquerque parece esquecer do termo "socialista" de seu partido. Partido que abrigou gente como Fúlvio Petracco. Ganhou cargos no governo do Estado, no governo Federal e saiu do governo fazendo movimentos de apoiar o seu partido na eleição presidencial.
Sua atitude parece coisa de quem quer só as benesses e não o ônus do Poder.
Creio que Tarso não gostou de seu apoio à Fortunati e breve o PSB vai receber o troco.
O PSD era ,anteriormente, da base. nenhuma novidade em sua adesão.
Políbio, essa é uma das raras vezes que concordo com um comentário seu. Esse adesivismo que certos partidos como PTB, PSD, PR, PP, PMDB e mais recentemente PDT e PSB tem a tudo que é governo é vergonhosa. Daqui há poucos os governos vão ter que ter 100 ministérios ou secretarias para colocar tanta gente, enquanto isso o profissionalismo no serviço público praticamente some.
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