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Mais uma vez sobrou para o banco BMG de Ricardo
Guimarães. Além de acusar o ex-presidente Lula, Marcos Valério aponta o
ex-presidente da CUT e atual prefeito Luiz Marinho como peça para intermediar a
medida provisória do crédito consignado -- fundamental para o enorme crescimento
do banco. Em seu depoimento à Procuradoria Geral da República, em setembro
passado, Marcos Valério Fernandes de Souza também citou o BMG. Novamente, o
banco mineiro dirigido por Ricardo Guimarães foi acusado de contar com
favorecimento na exploração do crédito consignado no início do governo
Lula.
. Segundo Valério, o intermediário desse favorecimento teria sido o
prefeito de São Bernardo do Campo (SP), Luiz Marinho, na época ministro de Lula.
Ele teria trabalhado pela exploração exclusiva do consignado. Graças a isso, o
BMG cresceu a níveis nunca antes alcançados. O banco, porém, continua negando
qualquer benefício.
. Valério diz que Marinho negociou a MP quando era
presidente da CUT, em 2003. Durante 90 dias, o BMG pôde explorar com
exclusividade o mercado de crédito consignado. Conforme o Ministério Público, o
banco concedeu 1,4 milhão de empréstimos com desconto em folha de pagamento, num
montante de R$ 3 bilhões.
2 comentários:
Mas que lama sem fim, hein? Não duvidem se o Lulalá aparecer no Japão amanhã torcendo para o Timão/CEF/Falcatruas & Cia com um cartaz na mão escrito: "EU NÃO SABIA"!
TODOS OS SINDICATOS SERVEM AO PT E AOS SEUS DIRETORES. E, SÃO SUPERMÁQUINAS DE CORRUPÇÃO.
AQUI NO RS TEMOS O CPERS COMO MODELO AOS OUTROS SINDICATOS CORRUPTOS.
NENHUM SINDICATO SERVE AO TRABALHADOR.
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