- Okamoto é líder sindical. Foi presidente nacional do Sebrae.
Atualmente, é CEO do riquíssimo Instituto Lula, SP. Ele notabilizou-se por
afirmar que as contas de Lula eram pagas por ele, com seu próprio dinheiro. Em
episódio narrado também por Valério, Okamoto foi acusado de ter empurrado e
ameaçado sua esposa. Marcos Valério também registrou denúncias sobre o
assassinato do prefeito Celso Daniel.
* Clipping Estadão
Visto como um
potencial homem-bomba pelo PT por saber como foi montado passo a passo o
mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza disse ter sido ameaçado de morte por
Paulo Okamotto, atual diretor do Instituto Lula e amigo do ex-presidente. Se
abrisse a boca, morreria, disse o empresário no depoimento à Procuradoria-Geral
da República.
. "Tem gente no PT que acha que a gente devia matar você",
teria dito Okamotto a Valério, conforme as duas últimas das 13 páginas do
depoimento prestado no dia 24 de setembro pelo operador do mensalão ao
Ministério Público Federal. "Ou você se comporta, ou você morre", teria
completado Okamotto. Valério disse à subprocuradora da República Cláudia Sampaio
e à procuradora Raquel Branquinho que foi "literalmente ameaçado por Okamotto".
Procurado, o diretor do Instituto Lula não comentou o caso ontem.
. Valério
relatou que Okamotto o procurou pela primeira vez em 2005, dias depois da
entrevista concedida pelo então presidente do PTB, Roberto Jefferson, em que o
escândalo do mensalão era revelado. Okamotto disse, segundo Valério, que o
procurava por ordem do então presidente Lula.
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